Roubo de placas solares: um obstáculo crescente no mercado de energia brasileiro
A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) classifica o Brasil como o 8º país com maior potencial acumulado em energia solar. No entanto, junto com o crescimento deste setor, surgem desafios significativos, sendo o roubo de placas solares um dos mais prementes.
Impacto do crime no setor de energia solar
O problema do roubo de placas solares não é isolado, afetando diversas regiões do Brasil. Exemplo disso são as cidades de Conceição das Alagoas e Frutal, em Minas Gerais, e Aguaí, em São Paulo, onde recentemente ações policiais bloquearam cerca de 3 milhões de reais em equipamentos roubados. Esse tipo de crime não só representa uma ameaça direta ao desenvolvimento da energia solar no país, mas também impõe custos adicionais significativos, já que o valor de placas fotovoltaicas roubadas ou danificadas supera, em muito, os investimentos em sistemas de proteção eficazes.
A segurança como prioridade no mercado de energia solar
Diante deste cenário, a segurança das instalações de energia solar tornou-se uma questão de alta prioridade. Para discutir estratégias e soluções eficazes, Christian Speyer, Gerente de Marketing da Morlan e especialista no setor, é uma fonte valiosa de informações. Ele pode fornecer insights detalhados sobre a importância dos cercamentos para proteger as instalações solares, abordando os desafios específicos do mercado e explicando como as telas de proteção podem ser uma solução efetiva para combater esse tipo de crime.
O conhecimento de Speyer sobre as tendências do mercado de energia solar e as melhores práticas de segurança é essencial para entender como as empresas podem proteger seus investimentos e garantir a continuidade do crescimento do setor no Brasil. A experiência de Speyer pode ajudar a iluminar os caminhos para um futuro mais seguro e sustentável da energia solar no país.
Fonte: Giulia Muraro.
