Aquisição estratégica da St. George Mining impulsiona a produção de minerais essenciais com produção de quase 9 milhões de toneladas de terras raras!
O Grupo St. George Mining, uma mineradora australiana de destaque, realizou uma aquisição impressionante no segundo semestre de 2023: a compra do Projeto Araxá, localizado em Minas Gerais, Brasil, por mais de R$ 100 milhões. Essa transação inclui uma mina e uma planta de extração de nióbio e terras raras, recursos altamente valorizados no mercado global, de acordo com o site mercadohoje.
Projeto Araxá: um ativo de alto valor e enorme potencial
O Projeto Araxá se destaca por sua localização estratégica, próximo a uma das maiores operações de nióbio do mundo, administrada pela Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM). Com uma área de 226 hectares, o projeto apresenta uma capacidade inicial impressionante, com produção anual estimada em 700 mil toneladas de óxido de nióbio e 8,7 milhões de toneladas de óxidos de terras-raras.
Nióbio e terras raras: minerais essenciais para a transição energética
O nióbio é um metal com múltiplas aplicações estratégicas, amplamente utilizado em ligas metálicas de veículos, aparelhos de ressonância magnética e, mais recentemente, em baterias de lítio, fundamentais para a transição energética global. Já as terras raras são indispensáveis na fabricação de equipamentos eletrônicos modernos, como smartphones e computadores.
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Posicionamento estratégico da St. George Mining
Com essa aquisição, a St. George Mining fortalece sua posição no setor, aproveitando as riquezas minerais brasileiras para expandir sua atuação no mercado global. John Prineas, presidente executivo da empresa, destaca a alta qualidade dos recursos do Projeto Araxá e seu enorme potencial de expansão, com menos de 10% da concessão perfurada até o momento.
Financiamento e preparação para o futuro
Para viabilizar essa aquisição e acelerar as operações em Araxá, a St. George Mining garantiu um compromisso de investidores para levantar US$ 21,25 milhões através da emissão de ações. Esse capital assegura a compra do ativo e financia a exploração e a ampliação da capacidade de produção, posicionando a empresa como um player global na mineração de nióbio e terras raras.
Com essa transação, o Brasil reforça sua liderança como centro global da mineração sustentável, atraindo investimentos estratégicos e consolidando sua posição como protagonista no mercado de recursos essenciais para a economia do futuro.
Vão vender essa mina também?
É incrível como o Brasil está se desfazendo de suas riquezas ****! Quando não entrega para as mineradoras estrangeiras, vende a mina toda à outros países!
Imbecis, logo vão ter que comprar os produtos manufaturados desses mesmos países.
O congresso deveria ter uma comissão para fiscalizar essas transações!
O Brasil está sendo saqueado pelo pt
Creio que mineradoras estrangeiras fazem uma verdadeira pilhagem em nossas riquezas. É uma casa da mãe Joana com amparo de leis capengas e tendenciosas.