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Bolsa Família para quem mora sozinho garante R$ 600 por mês — veja quem pode receber em 2025

Escrito por Ruth Rodrigues
Publicado em 27/10/2025 às 18:01
Entenda como o programa Bolsa Família para quem mora sozinho funciona: responsabilidade, requisitos, valor mínimo de R$ 600 e como realizar o cadastro para quem vive unipessoalmente.
Entenda como o programa Bolsa Família para quem mora sozinho funciona: responsabilidade, requisitos, valor mínimo de R$ 600 e como realizar o cadastro para quem vive unipessoalmente.
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Entenda como o programa Bolsa Família para quem mora sozinho funciona: responsabilidade, requisitos, valor mínimo de R$ 600 e como realizar o cadastro para quem vive unipessoalmente.

Segundo informações do site Meu Tudo, o programa social bolsa família para quem mora sozinho permite que pessoas que vivem sozinhas — ou seja, em “família unipessoal” — recebam o benefício, desde que cumpram os critérios de elegibilidade, explicou o governo em 2025.

A regra vale para indivíduos que residem sozinhos, têm renda mensal por pessoa de até R$ 218,00 e estão inscritos no Cadastro Único (CadÚnico).

O valor mínimo garantido é de R$ 600 por mês para esse perfil. As mudanças foram oficializadas no início de 2025 e abrangem todo o território brasileiro, com entrevistas domiciliares obrigatórias para novos cadastros.

A medida busca ampliar a inclusão social e evitar fraudes.

Quem pode receber a bolsa família para quem mora sozinho?

Para obter o benefício denominado bolsa família para quem mora sozinho, é necessário cumprir os seguintes requisitos principais:

  • Estar inscrito no CadÚnico como “família unipessoal”, ou seja, residir sozinho e não dividir despesas com outros moradores.
  • Ter renda mensal por pessoa (renda per capita) de até R$ 218,00.
  • Em casos de extrema pobreza, o limite da renda por pessoa pode ser até R$ 105,00.
  • Manter os dados atualizados no CadÚnico e comunicar alterações de endereço, renda ou composição familiar ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).

Qual o valor do benefício?

No caso da bolsa família para quem mora sozinho, o valor mínimo estabelecido é de R$ 600 mensais para a pessoa que vive sozinha e se encaixa como família unipessoal.

Importante destacar:

  • O valor de R$ 600 é garantido mesmo para quem não tem filhos ou dependentes.
  • Além desse piso, se a renda per capita for inferior a R$ 142,00, o programa pode complementar para alcançar esse patamar mínimo.
  • Pessoas em situação de unipessoal não têm direito aos adicionais típicos do benefício — como por gestantes ou crianças — quando não houver dependentes no núcleo.

Como solicitar e manter o benefício do Bolsa Família

Inscrição e documentação

Para solicitar a bolsa família para quem mora sozinho, os passos são:

  • Dirigir-se ao CRAS ou ao local de atendimento do CadÚnico em seu município e fazer o cadastro informando que vive sozinho.
  • Apresentar documentos comuns: RG, CPF, comprovante de residência, comprovantes de renda se houver.
  • Passar por entrevista domiciliar, medida obrigatória desde março de 2025 para consulta inicial ou recadastramento de famílias unipessoais (exceto indígenas, quilombolas ou pessoas em situação de rua).

Como manter o benefício ativo

Para não perder a bolsa família para quem mora sozinho, é fundamental:

  • Atualizar seu cadastro no CadÚnico sempre que houver mudança de endereço, renda ou composição familiar.
  • Comprovar que permanece morando sozinho e que não ultrapassa o limite de renda per capita.
  • Acompanhar o aplicativo oficial ou portal do programa para verificar pendências ou notificações.

Quais as principais mudanças recentes do Bolsa Família?

A aplicação da bolsa família para quem mora sozinho sofreu atualizações recentes, tais como:

  • A obrigatoriedade da entrevista domiciliar para famílias unipessoais a partir de março de 2025, com exceções específicas.
  • Em 2023 foi publicada a Portaria MDS n.º 911/2023 que define limites para a inclusão de famílias unipessoais em alguns municípios, gerando restrições.
  • A ampliação do entendimento de “família unipessoal” e melhorias na verificação para prevenir fraudes e cadastros irregulares.

A inclusão da categoria que mora sozinha na bolsa família para quem mora sozinho representa um avanço importante, porque:

  • Reconhece que pessoas que vivem sozinhas também enfrentam vulnerabilidade econômica e social, e não apenas famílias tradicionais.
  • Ajuda a reduzir desigualdades e a garantir acesso à renda mínima, conforme os objetivos do programa.
  • A requerimento de entrevista domiciliar e verificação reforça a transparência do uso dos recursos públicos, assegurando que chegue a quem realmente precisa.

Para quem vive sozinho, o programa bolsa família para quem mora sozinho representa uma oportunidade real de apoio social — desde que sejam atendidos os critérios de elegibilidade e mantidas as condições atualizadas.

É importante se inscrever no CadÚnico, comprovar renda per capita, residir sozinho e estar atento às exigências como a entrevista domiciliar.

A informação e a atualização cadastral são seus melhores aliados para garantir o benefício de R$ 600 mensais.

Fonte: Meu Tudo

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Ruth Rodrigues

Formada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), atua como redatora e divulgadora científica.

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