O Mato Grosso agora tem livre aftosa sem vacinações, ano a ano se consolida na dianteira das produções da carne bovina.
O primeiro lugar de todo o país é exclusivo dele. Sua produção é bem maior, com cerca de 982,7 milhões de quilos, estando na frente de São Paulo, que obtém 725,9 milhões e logo, Mato Grosso do Sul, com quase 634,6 milhões de quilos. No entanto, o total de produção do Brasil em carne bovinas seriam em cerca de 5,9 bilhões de quilos. Então, apenas no MT corresponde mais ou menos 17% de produção nacional.
O MT tem quase 33,5 milhões de cabeças, sendo cerca de 15% do rebanho nacional (Indea, 2022). Os bovinos estão presentes em praticamente todos os municípios – 144 no total. Produto internacional padrão – Os números foram mostrados e apresentados no “Prosa de Pecuária” em 17 de janeiro. Essa live é uma iniciativa do Instituto Desenvolve Pecuária. A entidade trouxe o médico veterinário Nilton Cecílio de Mesquita Júnior, formado pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), e gerente de Relações Institucionais da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat).
Atualmente, o volume de animais que estão abatidos com mais de 36 meses corresponde a cerca de 25% do total. Os outros 75% estão muito abaixo dessa idade, com aproximadamente 30 meses. O animal abatido do MT pode ser considerado o mais pesado do Brasil. No ano de 2021, os bovinos tiveram uma média de pesagem 18,87 arrobas, contra 17,7 da média nacional. Mundialmente é considerado a terceira mais pesada. O MT já chegou a abater muito mais de 6 milhões de cabeças, mas nos últimos anos, oscila netre 4,5 e 5 milhões, mantendo o potencial de expansão.
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No Estado, quase 25,5% do território é ocupado com pastagens, 11,9% de agricultura e 0,6% por outras atividades. Já do outro lado, 15,4% são partes indígenas, 5,5% unidades de conservação e 41,2% áreas preservadas por produtores rurais. Somando tudo, 62,1% das terras estão intactas. Com números como esses, faz com que a tecnificação seja estampada, inclusive com fortes recuperações de pastagens degradas e adoção da integração lavoura pecuária sem ou com floresta (ILP e ILPF). Mas eles também demonstram alguns modelos, em que se tratando de Brasil, que seja suas relações institucionais.
Ainda existem um grande número delas, cada uma com seu papel, sendo liderado pela Federação da Agricultura do Mato Grosso (Famato). “Todos sabem do seu papel buscando união de interesses, apesar de cadeias produtivas distintas. Há uma grande disponibilidade para a compreensão e aceitação das interdependências”, explica Mesquita. Na contrapartida do “saber fazer” – Mais ou menos por volta de 28% das propriedades do MT (114 mil no total) utilizam esse regime de semiconfinamento, em função da disposição de boas pastagens. A estratégia vem se mostrando imponente frente à pratica do confinamento, que acabou seguindo a tendência do resto do país e caiu, em 2022, mesmo com tantos produtos provenientes da forte agricultura do estado.