Estratégia pioneira intensifica a sustentabilidade na indústria brasileira.
Na esteira de práticas vanguardistas, a BASF reforça sua atuação no Brasil ao concretizar uma troca revolucionária com a Olfar, produtora gaúcha de biodiesel. A transação envolve um mecanismo chamado “barter”, baseado nos créditos de descarbonização (CBIOs), alinhando-se perfeitamente à busca contínua por soluções sustentáveis na indústria.
Como funciona essa operação inovadora?
A Olfar, detentora dos CBIOs, transfere esses ativos adquiridos na B3 para a BASF. Em retorno, recebe fornecimento de produtos específicos. Essa estratégia, moldada pela BASF a partir do RenovaBio, não só incentiva a energia renovável no Brasil, mas também satisfaz as demandas de seus clientes. Simultaneamente, a Olfar capitaliza esses créditos de descarbonização como moedas de troca para insumos agrícolas e o metilato de sódio, catalisador fundamental na produção eficaz de biodiesel.
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Esses CBIOs não são apenas tokens comerciais. Regulamentados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), representam compromissos tangíveis de sustentabilidade. Cada CBIO equivale a uma tonelada de CO2 que foi evitada de ser liberada no ambiente.
“A busca contínua pela inovação, em sintonia com nossos princípios ambientais, nos permite não apenas apoiar a diminuição da pegada de carbono nacional, mas também consolidar um legado sustentável para a agricultura brasileira”, salienta João Bento dos Reis Jr, gerente de Operações Estruturadas e Commodities da BASF no Brasil.
Uma parceria para o futuro.
No coração desta operação está uma colaboração significativa, com ambas as partes compartilhando uma visão centrada na sustentabilidade. José Carlos Weschenfelder, presidente do Grupo Olfar, destaca que as ações da empresa reforçam seu compromisso com o meio ambiente e com a busca incessante de minimizar impactos adversos. A Olfar, alinhada com suas convicções, continuamente integra fontes renováveis na matriz energética brasileira e mantém a certificação RenovaBio em todas as suas plantas.
Um aspecto notável da transação é a inclusão do metilato de sódio, catalisador crucial que amplia a eficiência da produção de biodiesel. Alejandro Bossio, Diretor de Negócios de Monômeros para a América do Sul, vê nisso uma oportunidade de valorizar ainda mais os CBIOs, enriquecendo o mercado e acelerando o rumo à neutralidade de carbono, um objetivo principal da BASF.
O legado desta parceria não se limita apenas à inovação. A produção de biodiesel impulsiona impactos positivos em diversas frentes, desde geração de empregos e estímulo econômico até a redução significativa das emissões de gases de efeito estufa, culminando em um futuro mais verde para o Brasil.
Fonte: vitorya paulo | public relations – máquina | grupo bcw brasil.