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Banco do BRICS financia megaprojeto na China com aporte de 1,44 bilhão de yuans e transforma Aeroporto Taiyuan Wusu em referência global com energia solar e geotérmica combinadas

Publicado em 21/08/2025 às 20:05
Banco do BRICS financia megaprojeto na China com aporte de 1,44 bilhão de yuans para criar primeiro aeroporto neutro em carbono
Banco do BRICS financia megaprojeto na China com aporte de 1,44 bilhão de yuans para criar primeiro aeroporto neutro em carbono
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Banco do BRICS financia megaprojeto na China com aeroporto neutro em carbono. Financiamento bilionário vai transformar o Aeroporto Internacional Taiyuan Wusu em referência global em sustentabilidade

O banco do BRICS financia megaprojeto na China com investimento de 1,44 bilhão de yuans (cerca de R$ 1,09 bilhão), destinado à construção do primeiro aeroporto chinês a operar com emissões zero de carbono. A decisão foi aprovada pelo Conselho de Diretores do Novo Banco de Desenvolvimento e anunciada pela assessoria da instituição.

O banco do BRICS financia megaprojeto na China em um movimento estratégico que reforça a pauta da transição energética no setor de transportes. O Aeroporto Internacional Taiyuan Wusu (TWIA) será transformado em um hub de inovação sustentável, combinando energia solar, geotérmica e novas tecnologias de eficiência energética.

Quem está por trás do financiamento

A iniciativa parte do banco do BRICS, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, criado para financiar projetos de infraestrutura em países emergentes. O aporte direcionado ao TWIA mostra a intenção do bloco de consolidar a China como referência em aviação sustentável, ao mesmo tempo em que fortalece sua própria influência no setor financeiro global.

Para a instituição, este não é apenas um projeto de transporte aéreo, mas um passo em direção à modernização ecológica da infraestrutura crítica nos países membros, com potencial de replicação em outras regiões.

O que torna o projeto inovador

O banco do BRICS financia megaprojeto na China que será pioneiro em várias frentes. O aeroporto de Taiyuan será o primeiro do país a instalar painéis solares com capacidade superior a 100 MW, além de adotar os sistemas PEDF (painéis fotovoltaicos, armazenamento de energia, corrente contínua e gestão inteligente de carga).

Outro diferencial será o uso de aquecimento e resfriamento totalmente renováveis, eliminando dependência de combustíveis fósseis. Essa estrutura coloca o TWIA em posição de liderança no cenário global, servindo como laboratório para novas práticas sustentáveis na aviação civil.

Quanto o projeto vai custar e qual o impacto

O aporte de 1,44 bilhão de yuans mostra que o banco do BRICS financia megaprojeto na China não apenas pelo impacto local, mas também pelo caráter simbólico. O investimento representa um modelo de cooperação financeira entre países emergentes, fugindo da dependência exclusiva de bancos ocidentais e organismos tradicionais.

A expectativa é que a execução do projeto reduza significativamente as emissões do setor e sirva de modelo replicável em outros aeroportos dos países do BRICS, acelerando a agenda climática do bloco.

Por que esse projeto importa para o futuro

O banco do BRICS financia megaprojeto na China em um momento em que a aviação mundial é pressionada a reduzir sua pegada ambiental. O setor aéreo responde por cerca de 2% das emissões globais de CO₂, e iniciativas como esta podem redefinir padrões de sustentabilidade.

Se bem-sucedido, o Aeroporto Internacional Taiyuan Wusu pode se tornar referência para novos hubs verdes em escala global, reforçando a influência chinesa em tecnologia limpa e o papel do BRICS na transição energética.

O anúncio de que o banco do BRICS financia megaprojeto na China mostra que a agenda ambiental entrou de vez no radar das grandes obras de infraestrutura. Com tecnologia inédita e alto investimento, o TWIA pode se tornar o primeiro aeroporto neutro em carbono da China e um modelo internacional para transporte aéreo sustentável.

E você, acredita que o banco do BRICS financia megaprojeto na China apenas por estratégia política ou realmente como compromisso com o meio ambiente? Esse tipo de projeto deve ser expandido para outros países do bloco? Deixe sua opinião nos comentários — queremos ouvir sua visão sobre esse movimento global.

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Maria Heloisa Barbosa Borges

Falo sobre construção, mineração, minas brasileiras, petróleo e grandes projetos ferroviários e de engenharia civil. Diariamente escrevo sobre curiosidades do mercado brasileiro.

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