Na primeira entrega, o Drex, conhecido como Pix 2.0, não chegará ao público geral, será usado nos bastidores do sistema financeiro. A versão inicial virá sem blockchain e sem tokenização, priorizando segurança, supervisão e eficiência.
O Banco Central redesenhou a próxima etapa do Drex, apelidado por parte da imprensa de Pix 2.0. A primeira entrega, prevista para 2026, será voltada ao uso interno do sistema financeiro, e não ao consumidor final. O desenho técnico também muda: DLT e tokenização ficam fora desta fase inicial. Segundo o BC, a decisão prioriza segurança tecnológica, supervisão e eficiência operacional.
O ajuste de rota foi explicado na semana de 6 de agosto de 2025, quando o presidente do BC, Gabriel Galípolo, apresentou a agenda de inovação em evento no Rio. A partir dali, veículos especializados e de grande circulação detalharam que o Drex deixará blockchain para depois e focará em uma solução pragmática de bastidor.
Na prática, o consumidor não verá mudanças no Pix atual e não precisará de nova carteira digital nesta fase. O movimento mira ganhos de eficiência na infraestrutura que conecta bancos, fintechs e registradoras, enquanto reavalia o papel da DLT no longo prazo.
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O que é o Drex e por que o projeto foi redesenhado
O Drex é a iniciativa do Banco Central para modernizar a liquidação e o registro de ativos no país, com possibilidade futura de contratos inteligentes e integração ao Open Finance. Diferente de criptomoedas, o Drex é uma infraestrutura regulada pelo BC. Essa distinção está em materiais oficiais e em apresentações públicas recentes da autoridade monetária.
Após a primeira fase de pilotos, o BC concluiu que privacidade de dados, escalabilidade e governança em arranjos distribuídos exigem cuidados adicionais. A imprensa internacional e especializada reportou que esses fatores pesaram para postergar o uso de blockchain agora.
O redesenho, portanto, busca entregar valor rápido onde há consenso: melhorar a visibilidade regulatória e a conciliação de garantias, enquanto se amadurece o debate tecnológico para fases futuras.
O que muda agora: sem blockchain e tokenização na primeira entrega
Pela nova rota, a primeira versão do Drex não usará DLT nem tokenização. O foco será uma plataforma de reconciliação de gravames e garantias, que ajuda a checar se um mesmo ativo já foi vinculado a outro crédito, reduzindo fraudes e custo de compliance. É uma solução de atacado, voltada a participantes do mercado.
Essa fase inicial, reportada para 2026, busca eficiência operacional e padronização entre instituições, sem mexer no dia a dia do correntista. A leitura é convergente entre veículos de negócios e tecnologia.
O Drex não chega ao aplicativo do banco agora. A prioridade é o backoffice do sistema financeiro, onde a mudança pode baratear e acelerar crédito usando garantias bem controladas.
O que fica para depois: blockchain, DLT e acesso do consumidor
O BC não descartou blockchain/DLT. A avaliação é que essas tecnologias poderão voltar em fases posteriores, quando os requisitos de privacidade e escalabilidade estiverem bem equacionados. Esse é o sentido da “guinada” destacada por publicações internacionais.
No médio prazo, continuam no radar ativos tokenizados, contratos inteligentes e integrações com Open Finance, abrindo espaço para produtos como investimentos fracionados e liquidação mais ágil. São possibilidades já debatidas pelo ecossistema, mas condicionadas aos próximos resultados do projeto.
Importante reforçar: não há data oficial para o acesso do consumidor. O que existe, hoje, é uma janela amplamente reportada para 2026, restrita ao ambiente bancário.
Impactos práticos para bancos, fintechs e usuários do Pix
Para bancos e registradoras, a mudança tende a padronizar dados de garantias, diminuir riscos operacionais e custos de verificação, com impacto direto na originação de crédito. É um ganho de eficiência de bastidor.
Para fintechs, o ajuste sugere replanejar roadmaps: casos de uso que não dependem de DLT podem avançar, enquanto projetos de tokenização esperam definições futuras. O mercado já sinaliza essa separação de trilhas.
Para o usuário do Pix, nada muda. O Pix segue crescendo e ganhando recursos como Pix por aproximação, parcelado e em garantia, conforme a agenda evolutiva apresentada pelo BC. O Drex não substitui o Pix e não é uma criptomoeda.
Cronograma e próximos passos do Banco Central
Em 6 de agosto de 2025, o BC apresentou sua Agenda de Inovação no Blockchain Rio, dando o tom da priorização e da entrega por fases. Na sequência, a mídia detalhou que a primeira versão do Drex, em 2026, será interna, sem DLT.
Até lá, a autoridade monetária continuará testes e ajustes inspirados nas lições da fase 1 do piloto, que já havia apontado desafios de privacidade e necessidade de monitoramento intensivo.
O que acompanhar daqui em diante: novos comunicados do BC, a evolução da agenda técnica do Pix e eventuais consultas públicas sobre padronização de dados e interoperabilidade para a etapa seguinte do Drex.
Como se prioriza a segurança, agilidade e confiança sem blockchain e sem token? Sem blockchain, como existe a certeza da não adulteração dos dados, sendo que aqui no nosso país não é o forte das autoridades e do governo a questão da confiança, onde nosso presidente é um ex presidiario sentenciado em todas as instâncias?
Pra ajudar a matéria trazendo umas informações imparciais, aqui temos alguns pontos principais:
1. Confiança e registro
Com blockchain e tokens → a confiança é distribuída: os registros são imutáveis, auditáveis e compartilhados por todos.
Sem blockchain → registros ficam em bases de dados centralizadas, sujeitas a controle, alteração e falhas de um único ponto (o banco, a clearing, ou a autoridade, tudo que o governo quer, poder manipular o histórico de transações ou até mesmo apagar o rastro).
2. Intermediação
Com tokens → ativos podem ser transferidos peer-to-peer (sem precisar de um intermediário para validar e liquidar).
Sem tokens → é necessário um intermediário confiável (como banco ou processadora) para confirmar, validar e transferir valores.
3. Liquidez e fragmentação
Com tokens → ativos digitais podem ser fracionados e movimentados em tempo real globalmente.
Sem tokens → a liquidez depende de horários bancários, fusos horários e regras locais. Transferências internacionais, por exemplo, são lentas e caras.
4. Custos e eficiência
Com blockchain → redução de custos de reconciliação, auditoria e burocracia, já que tudo está num livro-razão único.
Sem blockchain → altos custos de infraestrutura (sistemas duplicados, processos de conciliação, compliance redundante).
5. Inovação e inclusão
Com tokens → abre espaço para DeFi, microtransações, novos modelos de crédito e acesso global sem conta bancária.
Sem tokens → inovação é mais lenta e restrita a grandes instituições; inclusão depende do sistema bancário tradicional.
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Em resumo:
Um sistema financeiro sem blockchain e tokens mantém o modelo tradicional, com centralização, dependência de intermediários e processos mais caros/lentos, mas com maior controle regulatório (que no nosso país não temos a confiança, infelizmente) e previsibilidade.
NOS NAO PODEMOS ACEITAR SE ESCRAVO.
NOSSO DINHEIRO NOSSO NOS CONTROLAR O NOSSO DINHEIRO NOS LUTA PRA TER..NAO O ESTADO TEM SABER NOS FAZER COM NOSSO DINHEIRO.
ESCRAVIDÃO ACABOU A MUITO ANOS E TEMPOS
.NAO TEM MÁQUINA TECNOLOGIA CONTRALA OS HUMANOS É OS HUMANOS CONTROLAR TECNOLOGIA …