Alimentos ficam isentos de imposto em SC: como essa medida pode mudar sua vida. Decisão do governo de Santa Catarina reduz o ICMS da cesta básica para zero e promete aliviar o bolso das famílias.
A partir de setembro, alimentos ficam isentos de imposto em Santa Catarina, trazendo alívio direto para o consumidor. A medida anunciada pelo governador Jorginho Mello reduz a alíquota do ICMS de 7% para 0% sobre seis itens da cesta básica, entre eles arroz, feijão e diferentes tipos de farinha.
A iniciativa busca diminuir o custo de vida das famílias e, ao mesmo tempo, fortalecer o consumo no comércio local. Segundo o governo estadual, os efeitos devem ser sentidos já nos primeiros dez dias de outubro, quando os preços repassados ao consumidor começarão a cair.
O que muda para o consumidor catarinense
Ao determinar que alimentos ficam isentos de imposto, o governo estadual aposta em um impacto direto nas despesas do dia a dia. Um exemplo simples: um pacote de arroz vendido atualmente a R$ 6 poderá ser reduzido para cerca de R$ 5,58, mantendo a margem de lucro do comércio.
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Esse tipo de redução parece pequena à primeira vista, mas em compras mensais pode representar uma economia significativa para famílias de baixa e média renda. Além disso, a isenção de ICMS deve incentivar o consumo, beneficiando o comércio e até a geração de empregos no setor alimentício.
Quais produtos terão imposto zerado
A lista de alimentos contemplados é composta por itens básicos que estão presentes na mesa da maioria dos brasileiros. Em Santa Catarina, os seguintes produtos passam a ter imposto zerado:
- Arroz
- Feijão
- Farinha de trigo
- Farinha de milho
- Farinha de mandioca
- Farinha de arroz
Esses alimentos representam a base da dieta popular e, por isso, a isenção pode ter efeito direto no combate à fome e à desnutrição em comunidades mais vulneráveis.
Impacto econômico e social da medida
A decisão de que alimentos ficam isentos de imposto não beneficia apenas o consumidor. Ao reduzir os preços, o governo também cria um ambiente mais favorável para o comércio local. Restaurantes, mercados e padarias devem sentir reflexos positivos na demanda.
Especialistas ressaltam que medidas desse tipo funcionam como um estímulo duplo: aliviam o bolso das famílias e movimentam a economia interna. Em um cenário em que o custo da alimentação pesa no orçamento, zerar impostos sobre itens básicos pode ser decisivo para melhorar a qualidade de vida da população.
Quando a medida começa a valer
A isenção entra em vigor em 1º de setembro, mas os reflexos reais no preço devem aparecer gradualmente. A expectativa do governo é que até a segunda semana de outubro os consumidores já percebam a diferença nas prateleiras dos supermercados.
Essa política fiscal, mesmo restrita a Santa Catarina, pode servir de exemplo para outros estados que buscam alternativas para reduzir a desigualdade social e estimular o consumo interno.
O anúncio de que alimentos ficam isentos de imposto em Santa Catarina marca uma mudança importante para milhares de famílias. A medida pode aliviar o orçamento, combater a fome e ainda impulsionar o comércio regional.
E você, acredita que outros estados deveriam adotar a mesma iniciativa para reduzir o custo da alimentação? Como essa mudança impacta o seu dia a dia? Deixe sua opinião nos comentários — queremos ouvir quem sente essa realidade na prática.