Agro brasileiro atinge 400 mercados abertos em 2,5 anos e projeta o país como líder mundial em exportação de alimentos, fibras e energia.
O agro brasileiro alcançou um marco inédito que reforça sua posição como protagonista no comércio internacional. Em apenas 2,5 anos, o país conquistou 400 mercados abertos para seus produtos, resultado de negociações e políticas de diversificação conduzidas pelo governo em conjunto com o setor privado. Esse feito consolida o Brasil como líder global na oferta de alimentos, fibras e energia, unindo sanidade, sustentabilidade e competitividade.
400 mercados abertos e o papel estratégico do agronegócio
Entre 2019 e 2022, foram abertos 241 mercados para produtos do agronegócio. O salto para 400 acessos em apenas dois anos e meio demonstra a força do trabalho diplomático e técnico conduzido pelo Ministério da Agricultura (Mapa), Ministério das Relações Exteriores (MRE), Ministério da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e ApexBrasil.
Desde 2023, além de conquistar novos destinos, o Brasil também ampliou a participação em cerca de 200 mercados já existentes, reforçando a previsibilidade e a confiança internacional no agro brasileiro.
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De acordo com o ministro Carlos Fávaro, “cada novo mercado aberto ou ampliado é uma vitória para o produtor brasileiro. Não se trata apenas de negócios, mas de mostrar ao mundo a qualidade, o compromisso e a dedicação de quem faz o agro do Brasil acontecer.”
Exportação de alimentos cresce com nichos emergentes
O avanço recente não se limita às commodities tradicionais. Produtos como sorgo, gergelim, abacate Hass e farinha de aves já conquistaram novos destinos. Só em 2024, o Brasil exportou US$ 142,63 milhões em gergelim para a China, US$ 17 milhões em farinha de aves para a Indonésia e consolidou vendas de carne bovina para mercados exigentes como México e Vietnã.
Essa diversificação elevou em 21% as exportações de gêneros menos tradicionais no acumulado do ano, reforçando a capacidade de adaptação do setor.
Mais de 80 mercados foram abertos para proteínas animais, 30 para o setor de reciclagem animal e 20 para frutas brasileiras, confirmando a versatilidade da produção nacional.
No primeiro semestre de 2025, as exportações do agronegócio somaram US$ 82,8 bilhões, mantendo o mesmo patamar de 2024 e com clara tendência de expansão em produtos de maior valor agregado.
O Brasil como potência global na exportação de alimentos
A abertura de novos mercados é considerada uma conquista estratégica para consolidar o país como um dos maiores provedores de alimentos do mundo.
O agro brasileiro garante não apenas volume, mas também qualidade e sustentabilidade, fatores que ampliam a confiança internacional. Com o apoio de 40 adidos agrícolas em 38 países, o Brasil tem fortalecido sua diplomacia comercial, aumentando em 38% o número de representantes no exterior em apenas um ano.
Segundo Luís Rua, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, “esses acessos são fruto de uma construção que alia negociação e parte técnica. Muitas vezes é um trabalho silencioso, mas que abre caminhos, reduz riscos e amplia a previsibilidade para quem produz no Brasil.”
Ferramentas de inteligência e presença internacional
O Mapa esteve presente em 110 missões internacionais desde 2023 e lançou ferramentas como o AgroInsight e o Passaporte Agro, criadas para ampliar a inteligência de mercado e orientar a atuação dos exportadores brasileiros. Essas iniciativas fortalecem a capacidade do setor de identificar oportunidades, antecipar tendências e garantir presença competitiva em mercados estratégicos.
Exportação de alimentos, fibras e energia: liderança projetada
O grande volume de 400 mercados abertos em tão pouco tempo mostra que o Brasil vai além de um fornecedor tradicional de commodities: o país se posiciona como parceiro confiável na transição para sistemas alimentares e energéticos sustentáveis.
Ao unir inovação, qualidade e expansão geográfica, o agronegócio brasileiro se consolida como força motriz da economia nacional e peça-chave para a segurança alimentar global.
E você, acredita que o ritmo de expansão do agro brasileiro vai garantir ao país a liderança absoluta na exportação de alimentos nos próximos anos, superando concorrentes históricos no mercado mundial?
E o agro continua chamando de mito o inelegível. Vai entender.
Agro nao abre mercado! Quem abre é governo, NO CASO, LULA, GOVERNO LULA! Estes novos mercados tem LULA!
É importante diferenciar aberturas de novos mercados com abertura de novos segmentos de mercados para não haver interpretações erradas, se você já exporta para um determinado país ( lembrando que temos 192 países no globo terrestre) então isso significa que neste caso será novos segmentos de mercado.