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Acelen realiza importação de 2 milhões de barris de petróleo da África com supernavio VLCC e investe na sustentabilidade com pegada zero de carbono

Escrito por Ruth Rodrigues
Publicado em 20/12/2022 às 12:09
A empresa está realizando a importação de mais de 2 milhões de barris de petróleo diretamente da África. A Acelen ainda investe na sustentabilidade com o supernavio VLCC, praticando pegada zero de carbono em todas as etapas de logística marítima.
Foto: AET
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A empresa está realizando a importação de mais de 2 milhões de barris de petróleo diretamente da África. A Acelen ainda investe na sustentabilidade com o supernavio VLCC, praticando pegada zero de carbono em todas as etapas de logística marítima.

Para esta terça-feira, (20/12), a companhia Acelen continua investindo em sustentabilidade e expande a sua presença no mercado de petróleo nacional. A empresa contratou um supernavio VLCC (Very Large Crude Carrier), para a importação de 2 milhões de barris de petróleo da Angola, na África. Além disso, a empresa praticou uma pegada zero de carbono em todas as etapas de logística marítima na operação, garantindo mais sustentabilidade ao setor de petróleo.

Acelen investe na sustentabilidade e consegue pegada zero de carbono em todas as etapas de logística marítima da importação de petróleo com o supernavio VLCC

A Acelen realizou uma grande contratação para o mercado de óleo e gás nacional. Trata-se da importação de 2 milhões de barris de petróleo da África, realizada com a utilização de um supernavio VLCC contratado pela empresa.

Além do grande número de barris importados, o destaque da operação foi a sustentabilidade adotada pela Acelen.

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Isso, pois a empresa conseguiu pegada zero de carbono em todas as etapas de logística marítima da operação:  no carregamento do navio; no transporte entre Angola e Brasil; e no transbordo para embarcações menores até o Terminal de Madre de Deus, no recôncavo baiano, para ser processado na Refinaria de Mataripe.

Os créditos de carbono serão produzidos a partir de uma iniciativa de manejo sustentável no Aterro Sanitário de Salvador, de aproveitamento do gás emitido no processo de queima de resíduos sólidos para a geração de energia.

A Acelen se torna então a primeira empresa brasileira a investir na neutralização de carbono através desse projeto específico.

A previsão para a companhia é de que 3.639 toneladas de carbono geradas na importação de petróleo sejam neutralizadas a partir de créditos da plataforma Smartie Carbon, emitidos pela Unidade de Valorização Sustentável Battre, do Grupo Solví, líder no Brasil na geração de energia limpa através do biogás.

O vice-presidente de Comercial, Trading e Shipping da Acelen, Cristiano da Costa, destacou a importância da iniciativa de neutralização de carbono na operação: “Essa contratação abre novas perspectivas para a Acelen, que tem atuado seguindo o tripé excelência, eficiência e inovação, e reflete o nosso compromisso com a responsabilidade socioambiental, a partir de um projeto local, que traz benefícios para a população da região”.

Conheça mais sobre o supernavio VLCC contratado pela Companhia para a importação de petróleo com pegada zero de carbono 

O supernavio VLCC contratado pela Acelen possui, no total, 333 metros de comprimento, 316.000 toneladas de porte bruto e uma incrível capacidade de transporte de até 2 milhões de barris de petróleo, utilizada por completo na operação de importação da empresa.

Para as operações de grande porte de movimentação de petróleo com o supernavio VLCC, o calado atinge 22 metros de profundidade.

A operação com a Acelen marcou a primeira vez que uma embarcação petroleira desse porte chegou ao estado da Bahia, além de reduzir em mais de 30% o custo do frete, uma vez que a quantidade transportada afeta o preço por unidade/barril.

O navio ainda consome menos combustível nas operações, reduzindo a emissão de gases na atmosfera com apenas uma travessia.

A Acelen agora pretende continuar investindo e trabalhando na sustentabilidade atrelada à logística de suas operações futuras.

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Ruth Rodrigues

Formada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), atua como redatora e divulgadora científica.

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