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A mansão de 1.700 m² de Paolla Oliveira e Diogo Nogueira na Barra da Tijuca une luxo, natureza integrada e arquitetura envidraçada; conheça

Publicado em 13/10/2025 às 08:52
Paolla Oliveira, Diogo Nogueira, mansão
Imagem: Reprodução/Instagram/@auroragreiarquitetura/@brescianifotoarq
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Após perder a antiga casa em um incêndio, Paolla Oliveira reconstruiu ao lado de Diogo Nogueira uma mansão de 1.700 m² na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, com projeto moderno e integração total à natureza

A atriz Paolla Oliveira e o cantor Diogo Nogueira moram na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Enquanto ela se despede da personagem Heleninha, de Vale Tudo (Globo), o casal desfruta de um lar cercado por natureza e conforto. A mansão de Paolla Oliveira e Diogo Nogueira possui detalhes que chamam a atenção, sendo cercada pela vegetação e com características únicas.

Paolla Oliveira, Diogo Nogueira, mansão
Imagem: Reprodução/Instagram/@auroragreiarquitetura/@brescianifotoarq

Mansão cercada por vegetação nativa

Com 1.700 m², a casa é “abraçada” pela vegetação típica carioca. O projeto arquitetônico é de Aurora Grei e Carla Napolião, com interiores assinados por Andrea Eiras.

O imóvel foi planejado para integrar ambientes por meio de amplos painéis de vidro, que conectam os espaços internos e externos.

Paolla Oliveira, Diogo Nogueira, mansão
Imagem: Reprodução/Instagram/@auroragreiarquitetura/@brescianifotoarq

Um sonho reconstruído após o incêndio

A residência representa a realização de um sonho para Paolla, principalmente depois que um incêndio destruiu sua antiga casa.

Uma das poucas peças salvas do fogo foi uma fotografia de Almir Reis, que retrata a Praia Vermelha, no Rio.

Paolla Oliveira, Diogo Nogueira, mansão
Imagem: Reprodução YouTube / Casa Vogue

Interior e área de lazer da mansão de Paolla Oliveira e Diogo Nogueira

O quarto do casal segue uma paleta de cores claras e texturas naturais. Na varanda, a atriz mantém um altar ecumênico.

Já a área externa conta com piscina e espaço gourmet, ideais para momentos de descanso e celebração.

Paolla Oliveira, Diogo Nogueira, mansão
magem: Reprodução/Instagram/@auroragreiarquitetura/@brescianifotoarq

Mais detalhes sobre a mansão de Paolla Oliveira e Diogo Nogueira

Localizada na Barra da Tijuca, a mansão de 1.700 m² do casal é mais que um endereço de prestígio: é um projeto de vida que combina ambição, memória e integração com a natureza.

Segundo a atriz, sua exigência principal era que os ambientes “se comunicassem” — da sala para a cozinha, da área gourmet para o lounge — promovendo uma sensação de casa envolvente.

O imóvel foi erguido com foco em transparência: panos de vidro, brises e grandes painéis permitem vistas largas para o verde nativo que “abraça” a construção.

Já o interior revela um mix de elegância discreta e identidade artística. Na sala de estar, prêmios e troféus são expostos ao lado de fotografias e obras de arte brasileiras — um passo simbólico para unir o íntimo e o público.

A área gourmet é apontada como um dos espaços prediletos de Diogo: equipada com fogão industrial, bancada de granito preto escovado, ilha central e móveis que mesclam materiais como corda náutica, laca e elementos naturais.

YouTube Video

Nos dormitórios, predominam tons claros, texturas suaves e revestimentos naturais — a cabeceira revestida com palhinha e brises que filtram a luz são detalhes que enfatizam conforto com estilo.

Na varanda íntima, Paolla instalou um altar ecumênico com imagens religiosas, cristais e objetos de devoção — expressão de sua vida espiritual entrelaçada ao lar.

Já o exterior conta com piscina, jardim pensado para dialogar com o entorno, lareira ao ar livre e espaços de convivência ao ar livre, ideais para eventos íntimos ou celebrações sob o céu carioca.

A mansão, ainda, representa uma reconquista pessoal para Paolla: após perder a casa anterior em ruptura provocada por um incêndio, ela transformou a reconstrução em oportunidade de projetar um lar mais consciente, autêntico e acolhedor.

Com informações de UOL.

Você também pode gostar: Empresário ergue mansão de 3 andares ao invés de casa comum, vizinhos se revoltam e Justiça manda demolir tudo, até as fundações

Mansão, demolição, Reino Unido, Vizinhos
Imagem meramente ilustrativa gerada por IA

Na pequena cidade de Dewsbury, próxima a Leeds, um empresário chamado Amir Azam se envolveu em uma das disputas urbanas mais comentadas do país. O caso começou em 2021, quando ele adquiriu uma casa simples por cerca de € 275 mil — valor equivalente a R$ 1,72 milhão. O plano inicial era reformar e ampliar o imóvel, mantendo o perfil do bairro de residências baixas e familiares. Porém, com o tempo, o projeto tomou um rumo completamente diferente e se transformou em uma mega mansão de três andares.

De reforma modesta a mansão colossal

Em vez de apenas ampliar a casa existente, Azam decidiu demolir tudo e erguer uma construção totalmente nova.

O problema surgiu quando o resultado final destoou de maneira gritante das demais propriedades da região.

A nova residência tinha três andares, paredes de tijolos com mais de 16 metros de comprimento e até duas construções adicionais no jardim.

O que antes era um terreno discreto passou a abrigar uma verdadeira mansão, gerando desconforto entre os vizinhos.

Segundo relatos, o contraste foi imediato e chocante. “Temos pequenos bangalôs discretos aqui e, de repente, surge esta enorme mansão monstruosa”, disseram alguns moradores ao DailyMail.

VEJA AS FOTOS REAIS AQUI

As queixas começaram quase imediatamente. Durante três anos, os vizinhos pressionaram as autoridades locais, argumentando que o novo prédio afetava a estética da rua e criava uma sensação de opressão visual.

A prefeitura de Dewsbury, responsável pelo planejamento urbano, considerou que o imóvel tinha um “impacto dominante e opaco” sobre as outras casas.

Além disso, concluiu que o projeto não se integrava de forma adequada ao conjunto arquitetônico da área.

Em 2023, quando a obra já estava finalizada, Azam tentou regularizar a situação pedindo uma licença retroativa de construção. A solicitação, porém, foi rejeitada.

Ordem de demolição da mansão e decisão final

Depois de anos de disputa, o caso chegou à etapa final. Um inspetor de planejamento urbano analisou o processo e decidiu que a única solução possível seria demolir completamente o imóvel, inclusive as fundações.

Segundo o relatório técnico, embora a nova casa tivesse largura semelhante à antiga, o formato da fachada e a profundidade aumentada criavam uma estrutura muito mais volumosa.

Isso a tornava desproporcional em relação às construções vizinhas, consideradas modestas e horizontais.

O empresário recebeu um prazo de seis meses para remover totalmente a casa e restaurar o terreno. Estima-se que o custo da demolição e da restituição do solo ultrapasse 100 mil euros.

Questionado pela imprensa britânica, Azam afirmou que não tinha conhecimento formal da decisão e preferiu não comentar o caso.

Um caso que se repete

Essa não é a primeira vez que uma obra de luxo acaba sendo derrubada por descumprir regras de zoneamento.

O DailyMail relembrou outro episódio recente ocorrido em Cambridgeshire, no norte de Londres.

Na ocasião, um casal alegou que iria construir uma clínica veterinária especializada em criação de cavalos. Contudo, no lugar da clínica, surgiu uma mansão avaliada em mais de 1 milhão de libras.

O caso também foi parar na Justiça, que determinou a demolição total do imóvel por não corresponder às licenças emitidas.

Regras urbanas e consequências

As autoridades britânicas costumam ser rigorosas com infrações urbanísticas, principalmente quando envolvem desrespeito ao planejamento comunitário.

As leis de zoneamento visam preservar a harmonia visual, a ventilação natural e a privacidade entre as residências.

Quando uma construção altera drasticamente essas condições, ela pode ser considerada “incongruente” e, portanto, ilegal. Foi exatamente esse o argumento que embasou a decisão contra Azam.

Decisão judicial: o exemplo americano

Casos semelhantes também ocorrem fora do Reino Unido. Nos Estados Unidos, o empreendedor Mohamed Hadid — pai das modelos Bella e Gigi Hadid — enfrentou um processo parecido.

Ele iniciou a construção de uma mansão de 2,8 mil metros quadrados em Bel Air, sem possuir todas as licenças necessárias.

Após longas batalhas judiciais e diversas denúncias de irregularidades, a Justiça determinou a demolição da estrutura.

A obra começou a ser removida em 2022, após intensa cobertura da mídia e resistência do empresário.

O caso de Dewsbury se tornou um símbolo do conflito entre ambição e legislação. Enquanto o milionário britânico buscava transformar seu terreno em um símbolo de luxo, acabou enfrentando a força das regras urbanas e da comunidade local.

Portanto, o episódio mostra como, mesmo em bairros tranquilos e residenciais, a harmonia coletiva pode prevalecer sobre interesses individuais — ainda que isso custe a demolição de uma mansão milionária.

Com informações de Xataka.

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Romário Pereira de Carvalho

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