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Saiba mais da usina termelétrica (UTE) GNA II no coração do Porto do Açu, em São João da Barra, Rio de Janeiro.
Um novo capítulo na história energética brasileira foi escrito nesta segunda-feira, 28 de julho de 2025, com a inauguração da Usina Termelétrica (UTE) GNA II.
Considerada a maior termelétrica a gás do Brasil, a UTE GNA II representa um salto significativo na segurança e na diversificação da matriz energética nacional, prometendo impactar diretamente a disponibilidade de energia para milhões de brasileiros.
A cerimônia contou com a presença de autoridades da joint venture GNA e do governo, incluindo o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.
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Gigante da energia: potência e tecnologia de Ponta no Açu
A chegada da UTE GNA II ao complexo do Porto do Açu consolida o polo como um hub estratégico para a infraestrutura energética do país.
Com sua capacidade impressionante, esta usina termelétrica movida a gás natural se posiciona como um dos pilares para a complementariedade das fontes renováveis intermitentes, como eólica e solar.
Isso significa que, em momentos de menor geração por vento ou sol, a UTE GNA II estará pronta para garantir o fornecimento de energia, assegurando a estabilidade do Sistema Interligado Nacional (SIN).
A maior termelétrica a gás do Brasil incorpora tecnologia de ponta, visando alta eficiência e menor impacto ambiental possível.
A escolha do gás natural como combustível reforça o compromisso com uma transição energética mais limpa, emitindo menos poluentes em comparação com outras fontes fósseis.
Sua localização estratégica no Porto do Açu facilita o recebimento do gás e a conexão com a rede de transmissão, otimizando a operação e a distribuição da energia gerada.
A UTE GNA II, parte do Novo Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC), adiciona 1,7 gigawatts (GW) de potência ao complexo, que já conta com a UTE GNA I (1,3 GW) e um Terminal de Regaseificação de Gás Natural Liquefeito (GNL), ambos operacionais desde 2021. Juntas, as usinas GNA I e II podem gerar energia suficiente para abastecer aproximadamente 14 milhões de residências.
Visão estratégica: o papel da GNA II na segurança energética nacional
A inauguração da UTE GNA II é um evento de extrema relevância para a segurança energética do Brasil, com ecos nas altas esferas do governo.
O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfatizou a importância do papel do Estado como garantidor de ordem política, social, econômica, fiscal, jurídica e, principalmente, de previsibilidade para atrair e assegurar investimentos de grande porte como este.
O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou que as usinas da GNA contribuem fundamentalmente para a segurança energética do país, sendo capazes de atender tanto à demanda-base quanto ao despacho de ponta em momentos críticos do sistema.
Silveira também ressaltou a importância estratégica do gás natural para robustecer o sistema elétrico nacional, posicionando-o como uma alternativa de baixa emissão de carbono para geração térmica e, crucialmente, como uma fonte complementar indispensável às energias renováveis intermitentes.
Ele ainda mencionou que o planejamento da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) é fundamental, pois permite a harmonização de diversas fontes energéticas no sistema elétrico e seus estudos orientam os leilões de linha de transmissão, garantindo a integração eficiente da Usina Termelétrica (UTE) GNA II e de futuros projetos.
Este empreendimento não só impulsiona a infraestrutura energética, mas também gera empregos e desenvolvimento para a região do Rio de Janeiro, reafirmando o potencial do país em consolidar sua posição como um player relevante na transição energética global.
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