A Ponte Hélio Serejo e a Travessia sobre o Rio Paraná são marcos de engenharia e construção civil que conectam os estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo.
Para melhorar a conectividade entre Mato Grosso do Sul e São Paulo, o Brasil construiu uma das mais impressionantes obras de engenharia de sua história: a Ponte Hélio Serejo. Com 2.550 metros de extensão, juntamente com a travessia aterrada da BR-267, totalizando 12,5 km sobre o Rio Paraná, essa mega construção não é apenas uma via de transporte, mas também um símbolo de união e progresso.
A travessia Hélio Serejo cruza o majestoso Rio Paraná, ligando os municípios de Bataguassu (MS) e Presidente Epitácio (SP). A ponte tem 2.550 metros de extensão e 12,3 metros de largura, com pistas de rolamento nos dois sentidos e passeios laterais para pedestres.
Na construção, pilares de até 60 metros de altura foram posicionados para suportar a estrutura e resistir às forças da natureza
O aterro, com cerca de 10 km de extensão, protege a rodovia BR-267 do nível do rio, garantindo uma ligação segura entre os estados. A construção da travessia foi motivada pela necessidade de uma ligação rodoviária eficiente entre Mato Grosso do Sul e São Paulo.
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Antes, a travessia do Rio Paraná era um desafio, sendo feita principalmente por balsas e barcos, levando de duas a três horas. Com a travessia, o tempo foi reduzido para cerca de 10 minutos, oferecendo mais segurança e confiabilidade.
Hélio Serejo, um escritor e jornalista, foi o principal defensor dessa obra
Sua determinação foi fundamental para que o projeto se concretizasse, impulsionando o desenvolvimento econômico da região e fortalecendo os laços entre o Centro-Oeste e o Sudeste do país. O projeto, iniciado em 1959 pela empresa SOTE, envolveu o uso de concreto protendido, permitindo a criação de estruturas mais leves e duráveis.
A construção das vigas de concreto, pesando até 300 toneladas, e o aterro de 10 km foram aspectos cruciais do projeto. Técnicas de engenharia avançadas garantiram a estabilidade e a durabilidade da estrutura.
A construção foi feita em duas etapas. A primeira, concluída em 1962, envolveu a construção da pista de rolamento no sentido Bataguassu-Presidente Epitácio. A segunda etapa, finalizada em 1964, completou o aterro e a pista no sentido oposto.
A travessia trouxe inúmeros benefícios econômicos e sociais para Mato Grosso do Sul e São Paulo
Facilitou o escoamento da produção agrícola e industrial, atraiu novos investimentos e melhorou a qualidade de vida da população local, proporcionando acesso mais fácil a serviços essenciais.
A construção da travessia sobre o Rio Paraná é um testemunho da engenharia e determinação do povo brasileiro. Mais do que uma infraestrutura de concreto e aço, ela simboliza o poder de transformação e a importância de investir em infraestrutura para um futuro melhor para todos os brasileiros.
Já mudaram o nome da ponte.!!!
Eu passei em 1980 era balça ali como que terminou em 1964 a ponte
Com certeza você não passou por esse lugar em 1980 sou nascido na região e nesse ano já existia a ponte que se chamava na época Maurício Jopper
Passei em 1970 em diante já não existia a balsa ,foi desativada.
Oi Rudinei a travesia sobre balsa que você se refere sobre o Rio Paraná era em Rosana, e não em Presidente Epitácio, a ponte em Epitacio foi concluída em 1964, eu trabalhei na ampliação desta ponte em 1980 até 1994.
Sou da região, a informação está correta, a ponte chamava-se Mauricioo Jopert e eu era criança qdo ficou pronta(nasci em 57). O rio foi represado depois pela usina Porto Primavera aí foi necessário aumentar o aterro lado MS que já existia e fazer nova ponte para passagem de barco essa extensão pois oss barcos já que a Ponte Jopert ficou baixa em relação a kamina d’água
Ai e **** deve ter passado em Guaíra não tem o que comentar fica queto