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2 caminhonetes usadas com motor forte e bom consumo por menos de 90 mil reais que podem surpreender qualquer trabalhador no Brasil

Escrito por Bruno Teles
Publicado em 29/09/2025 às 10:57
Hilux ou Ranger usadas até 90 mil: descubra qual caminhonete diesel entrega mais força, economia e capacidade de carga para trabalho pesado
Hilux ou Ranger usadas até 90 mil: descubra qual caminhonete diesel entrega mais força, economia e capacidade de carga para trabalho pesado
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Guia prático de caminhonetes usadas com motor forte e bom consumo: duas escolhas certeiras para trabalho pesado sem estourar o orçamento

Encontrar caminhonetes usadas com motor forte e bom consumo por até R$ 90 mil não é missão impossível — desde que você foque em projetos diesel consagrados, com manutenção em dia e histórico transparente. Neste guia, selecionamos duas opções que entregam força, economia por tonelada e robustez para quem vive da picape no dia a dia.

As escolhidas são a Toyota Hilux 3.0 (2011–2014) e a Ford Ranger 2.2 (2013–2014). Ambas têm reputação de trabalho, aguentam carga e estrada ruim, e oferecem consumo compatível com serviço pesado. O segredo está em escolher bem o conjunto, checar procedência e aceitar quilometragem realista para caber no teto dos R$ 90 mil.

Toyota Hilux 3.0 (2011–2014): a clássica da lida pesada

2 caminhonetes usadas com motor forte e bom consumo por menos de 90 mil reais que podem surpreender qualquer trabalhador no Brasil

A Hilux 3.0 D4-D virou sinônimo de “tanque”: quatro cilindros turbodiesel, injeção common-rail e torque cheio desde cedo.

Em frota e fazenda, entrega anos de serviço com pouca surpresa quando recebe manutenção preventiva. É a escolha para quem prioriza confiabilidade acima de luxo.

Na prática, consumo condizente com o porte e força para reboque e caçamba cheia. O preço costuma ficar no teto do orçamento: para bater R$ 90 mil, foque em 2011–2012, com quilometragem mais alta e histórico comprovado.

Pontos de atenção: bicos injetores, EGR (carbonização) e o custo de peças originais. Com tudo em dia, a robustez compensa.

Ford Ranger 2.2 (2013–2014): eficiência esperta e bom custo-benefício

Ford Ranger 2.2 (2013–2014): eficiência esperta e bom custo-benefício

A Ranger 2.2 Duratorq entrega bom torque em baixa, cabine mais espaçosa e conforto acima da média da mesma época.

Em estrada, pode ser mais econômica que a rival, especialmente em velocidades constantes e com manutenção em ordem. É a picape para quem divide o tempo entre obra e rodovia.

Na hora de comprar, versões XL/XLS 2013–2014 costumam aparecer bem dentro do orçamento.

Pontos de atenção: eletrônica de injeção, saúde do DPF quando rodou muito na cidade, e histórico de lubrificação (bomba/pressão de óleo). Com preventivas em dia, vira uma trabalhadora confiável e confortável.

Motor, consumo e realidade de uso

Em trabalho real, consumo varia com carga, piso, vento e jeito de dirigir.

A Hilux 3.0 entrega desempenho constante e previsível, enquanto a Ranger 2.2 costuma registrar médias melhores em rodovia.

Ambas premiam condução suave, rota planejada e calibragem correta de pneus.

Boas práticas que economizam de verdade:

Revisão de injetores e filtros no prazo evita mistura rica e gasto alto;

Velocidade de cruzeiro estável reduz picos de consumo e temperatura;

Alinhamento e pneus corretos fazem diferença grande em picape carregada;

Evite curtas paradas repetidas com motor frio (inimigas do diesel urbano).

Capacidade de carga, conforto e vida útil

As duas são picapes médias com cerca de 1 tonelada de carga útil (varia por versão).

Em operação diária, a Hilux leva vantagem em resistência de longuíssimo prazo, enquanto a Ranger compensa em ergonomia, estabilidade em asfalto e equipamentos.

Se seu trabalho é 70% terra e reboque, a Hilux sorri; se é 70% rodovia e cidade, a Ranger rende.

Lembrete importante: em picape de trabalho, o que mata não é a quilometragem, é a negligência. Livro de revisões, notas de peças e laudos coerentes valem mais que 30 mil km a menos no odômetro.

Preço e onde faz sentido gastar

Hilux 3.0 (2011–2012): próxima do teto, geralmente com km mais alto — vale pela confiabilidade, desde que o conjunto de injeção esteja saudável.

Ranger 2.2 (2013–2014): cabe com folga no orçamento em versões mais simples — sobra dinheiro para preventiva completa, o que é inteligente.

Gaste certo no dia 1: fluídos (motor, câmbio, diferenciais), filtros, limpeza de admissão/EGR, checagem de bicos e pneus adequados à carga real. Essa “revisão de chegada” paga-se em consumo e disponibilidade.

Checklist rápido antes de fechar negócio

Histórico e procedênciaexija notas, revisões e laudo recente; fuja de “achados” sem papel.

Injeção/DPF – motor redondo, partida a frio limpa e sem fumaça; scanner ajuda a achar falhas ocultas.

Transmissão e 4×4engates suaves, sem ruídos; teste reduzida.

Estrutura – olhe longarinas, caixa de roda e pontos de ancoragem; trabalho pesado deixa marcas.

Pneus e freios – desgaste uniforme; picape pesada cobra freio bom.

Test-drive carregadosimule seu uso real: rampa, piso irregular e frenagens.

Se você precisa de caminhonetes usadas com motor forte e bom consumo, Hilux 3.0 (2011–2014) e Ranger 2.2 (2013–2014) entregam trabalho, economia por tonelada e disponibilidade sem explodir o orçamento.

A escolha final depende do seu mapa de uso: mais terra e reboque? Hilux. Mais asfalto e conforto? Ranger.

Agora é com você: qual é a sua rotina de carga e percurso (km/dia, tipo de piso, peso médio)? Qual delas faz mais sentido na sua lida — robustez absoluta ou eficiência com conforto? Conte nos comentários a sua experiência real com estas picapes (ou outras até R$ 90 mil). Seu relato pode salvar o bolso de muita gente que trabalha de verdade com a caminhonete.

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Falo sobre tecnologia, inovação, petróleo e gás. Atualizo diariamente sobre oportunidades no mercado brasileiro. Com mais de 7.000 artigos publicados nos sites CPG, Naval Porto Estaleiro, Mineração Brasil e Obras Construção Civil. Sugestão de pauta? Manda no brunotelesredator@gmail.com

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