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A Yamaha XT 660R 2015, com motor de 660 cc e 48 cv, autonomia de até 21 km/l e preço médio de R$ 40 mil, mantém viva a essência das big trails clássicas.
A Yamaha XT 660R é o tipo de motocicleta que conquista pela presença, pela força e, principalmente, pela capacidade de ir onde outras não vão. Em um mercado cada vez mais dominado por eletrônica, telas coloridas e assistentes de pilotagem, a XT 660R 2015 surge como um símbolo de engenharia bruta e confiável, pensada para durar décadas — não apenas para impressionar na concessionária.
Com preço médio em torno de R$ 40 mil na tabela FIPE e no mercado de seminovas, o modelo permanece disputado entre motociclistas que precisam de uma moto para tudo: estrada, terra, uso diário e longas expedições. Não à toa, a XT é presença constante em expedições pela América do Sul, rotas remotas e no uso profissional de forças policiais e operações especiais em vários países.
A big trail que nasceu para sobreviver ao impossível
A Yamaha XT 660R 2015 traz um conjunto mecânico robusto, com o tradicional motor monocilíndrico 660 cc refrigerado a água, capaz de entregar cerca de 48 cv e torque farto em baixos giros — combinação perfeita para trilhas, viagens carregadas e retomadas rápidas em estradas simples.
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Por menos de R$ 200 mil, equipado com motor turbo 270 de 185 cv, porta-malas de 516 litros, câmbio automático de 6 marchas, paddle shift, faróis e lanternas 100% LED e teto solar panorâmico, o Fiat Fastback Abarth merece sua atenção como usado ou 0 km
A alma da moto está na simplicidade bem executada: sem turbo, sem eletrônica intrusiva, sem complexidade desnecessária. Aqui, vale mais a resistência do que o brilho de tecnologia nova.
E é justamente isso que torna a XT um ícone. As peças são duráveis, a mecânica é conhecida, e há relatos de motores ultrapassando 120 mil km com manutenção preventiva simples — algo raro até entre motos premium modernas.
Consumo surpreendente e autonomia de respeito
Apesar da cilindrada elevada, o modelo é conhecido pelo equilíbrio entre força e eficiência. Em uso misto, proprietários relatam médias próximas de 20 a 21 km/l, o que permite uma autonomia superior a 300 km com o tanque de 15 litros.
Para uma big trail, são números bastante competitivos — especialmente quando comparados a modelos modernos que custam o dobro, mas dependem de eletrônica complexa e combustível de melhor qualidade para extrair resultados parecidos.
Robustez que virou assinatura
Suspensão elevada, ciclística equilibrada e posição de pilotagem confortável fazem a XT 660R servir tanto para viagens longas quanto para o uso urbano diário. Na terra, o chassi reforçado e a entrega linear do motor garantem tração e controle em trechos difíceis.
Sua fama de “tanque de guerra” não é exagero: a moto aguenta pancada, poeira, estrada de terra, buracos e longas horas de rodagem com maestria. Não é raro encontrar modelos com bagageiros reforçados, tanques auxiliares e equipamentos de expedição — prova real de sua vocação aventureira.
Importante: não existe mais XT zero-km
Com a descontinuação da XT 660R no Brasil, o modelo se tornou ainda mais valorizado no mercado de usados. Quem compra, raramente vende — o que reforça seu status de moto-ícone.
Para quem pensa em adquirir uma, a recomendação é buscar unidades bem cuidadas, com histórico comprovado. Como toda máquina de alta durabilidade, o perigo está menos na mecânica e mais no desgaste natural de unidades mal mantidas ou muito exigidas.
Por que a XT 660R 2015 ainda faz sentido em 2025?
Mesmo competindo com motocicletas modernas e cheias de tecnologia, ela continua relevante por três fatores:
- Simplicidade confiável
- Custo-benefício real
- Capacidade para todo terreno e longa vida útil
Quem compra uma XT não está buscando “apenas” uma moto — está investindo em liberdade e segurança mecânica para ir longe, sem medo.
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