A partir de julho de 2025, todas as universidades federais e instituições privadas do Sistema Federal de Ensino passaram a emitir diplomas de graduação exclusivamente em formato digital. Isso ocorre conforme determinação do Ministério da Educação (MEC). O MEC publicou oficialmente essa medida, que entrou em vigor no dia 1º de julho de 2025.
Houve uma transição obrigatória para o novo padrão. Com o objetivo de aumentar a segurança, a praticidade e a transparência, a novidade busca também combater fraudes. Além disso, garante acesso facilitado ao documento, seja por notebook, celular ou tablet. O formato permite conferência imediata da autenticidade do diploma.
Novo formato amplia segurança e acelera validação
Com a implementação do diploma digital, o processo de emissão ficou mais rápido e seguro em todo o Brasil. Essa afirmação é do Ministério da Educação, divulgada em julho de 2025. O novo sistema utiliza padrões técnicos rígidos. Ele inclui assinatura digital com certificado A3 ou superior e Qr Code exclusivo para validação instantânea. O diploma também tem carimbo do tempo para rastreamento e armazenamento em arquivo XML. Você acessa o documento por meio de um link individual. Isso torna o processo de consulta muito mais prático e eficiente. A equipe desenvolveu todas essas mudanças para diminuir riscos de falsificação. O Brasil se alinha, assim, a padrões internacionais de validação acadêmica. As instituições que não se adaptarem à portaria ficam sujeitas a sanções previstas pelo MEC.
Mudanças importantes para diplomas físicos e digitais
Desde a publicação da nova regra, diplomas impressos emitidos a partir de 1º de julho de 2025 perderam validade. A regra vale para formandos de universidades federais e instituições do Sistema Federal de Ensino. Essa informação está em nota oficial do MEC. No entanto, diplomas em papel emitidos até 30 de junho de 2025 continuam válidos. Não há necessidade de reemissão. O MEC deixou claro que não será obrigatória a troca de diplomas antigos pelo formato digital. Cada interessado pode buscar orientação diretamente com a instituição responsável. Assim, pode saber os procedimentos para atualização ou obtenção de segunda via.
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Novas exigências alcançam pós-graduação a partir de janeiro de 2026
Outra mudança relevante divulgada pelo Ministério da Educação envolve a pós-graduação. A partir de 2 de janeiro de 2026, diplomas digitais também serão obrigatórios para cursos stricto sensu. Isso inclui mestrado, doutorado e certificados de residência médica e multiprofissional. O mesmo padrão técnico será exigido. A política de digitalização será ampliada para todo o ensino superior brasileiro. Essa ampliação demonstra o compromisso do MEC em garantir procedimentos modernos e seguros. O governo segue alinhado à transformação digital do país.
Valores, validade jurídica e orientações para os estudantes
Em relação às taxas, portanto, o MEC garantiu que a emissão da primeira via do diploma digital será totalmente gratuita. Assim, isso amplia o acesso e garante isonomia para todos os formandos. Caso o estudante deseje obter uma versão física, poderá solicitá-la à instituição. No entanto, o documento impresso não terá valor jurídico. Com isso, apenas o diploma digital possui validade oficial no Brasil, conforme a nova portaria. Portanto, todas as dúvidas e orientações sobre a emissão devem ser esclarecidas diretamente com a universidade ou faculdade responsável. Dessa forma, isso garante transparência e agilidade para todos os envolvidos no processo. As informações acima foram publicadas pelo Ministério da Educação em portaria de 1º de julho de 2025. Além disso, o governo federal reforça o compromisso com a inovação e a segurança acadêmica.