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Vaga de Técnico de Enfermagem RPA em Criciúma oferece escala 12×36 das 07h às 19h, salário de até R$ 3.500, auxílio educação, plano de saúde, convênio com farmácias e outros benefícios em regime CLT
A oportunidade de Técnico de Enfermagem RPA na Unimed Criciúma reúne jornada estruturada, atuação hospitalar especializada e um pacote de benefícios que inclui auxílio educação, assistência médica, assistência odontológica, vale alimentação e convênio com farmácias. A posição é voltada à Recuperação Pós-Anestésica, setor em que a presença contínua da equipe de enfermagem é decisiva para a segurança dos pacientes no período imediatamente posterior aos procedimentos cirúrgicos.
O contrato é em regime CLT, com remuneração na faixa de R$ 2.000 a R$ 3.500 por mês, conforme perfil e enquadramento interno. A escala principal é 12×36, das 07h às 19h, com alternativa de atuação em jornada 6×12, das 16h às 22h, de acordo com a necessidade assistencial do serviço. A exigência de COREN ativo e formação técnica completa delimita o perfil mínimo para concorrer à vaga.
Atuação do Técnico de Enfermagem RPA
Na prática, o Técnico de Enfermagem RPA é responsável por acompanhar o paciente no período de recuperação logo após a anestesia, monitorando sinais vitais, nível de consciência e possíveis intercorrências.
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É uma área que demanda vigilância constante, comunicação clara com a equipe multiprofissional e domínio dos protocolos institucionais de segurança.
Além da assistência direta, o profissional participa de rotinas de registro em prontuário, organização de leitos e preparo do ambiente para a chegada e saída dos pacientes.
A padronização das anotações e o cumprimento rigoroso dos protocolos são fundamentais para garantir rastreabilidade das condutas e continuidade do cuidado em outros setores do hospital.
Jornada, escala e dinâmica de plantão
A vaga de Técnico de Enfermagem RPA prevê principalmente a escala 12×36 das 07h às 19h, configuração que concentra jornadas mais longas em dias alternados.
Esse formato permite períodos de descanso maiores entre um plantão e outro, mas exige boa gestão de energia, atenção sustentada e disciplina com rotina de sono.
Há também a possibilidade de atuação na grade 6×12, das 16h às 22h, em conformidade com a organização interna.
Na Recuperação Pós-Anestésica, a dinâmica de trabalho é marcada por picos de movimento alinhados ao centro cirúrgico.
Entradas e saídas de pacientes em blocos exigem coordenação entre técnicos, enfermeiros e corpo médico para garantir fluxo seguro em momentos de maior demanda.
Salário, benefícios e condições de contratação
A faixa salarial anunciada para o Técnico de Enfermagem RPA é de R$ 2.000 a R$ 3.500 por mês, com contratação em regime efetivo CLT.
Dentro dessa faixa, a posição é influenciada por critérios como experiência, tempo de atuação em contexto hospitalar e aderência às demandas específicas do setor de RPA.
O pacote de benefícios inclui auxílio educação, assistência médica, assistência odontológica, vale alimentação, vale transporte, convênio com farmácias e plano de incentivo à atividade física.
Na prática, isso compõe uma estrutura de suporte que vai além da remuneração direta, com foco em saúde do trabalhador, formação contínua e facilidades no consumo de medicamentos e serviços de bem-estar.
Perfil profissional e requisitos da vaga
Para concorrer à função de Técnico de Enfermagem RPA, é indispensável possuir ensino médio completo, curso técnico em enfermagem concluído e COREN ativo.
A experiência prévia em ambiente hospitalar ou em unidades de internação cirúrgica tende a ser diferencial, especialmente para lidar com pacientes em pós-operatório imediato.
Do ponto de vista comportamental, o setor de Recuperação Pós-Anestésica demanda equilíbrio emocional, capacidade de atuação sob pressão, atenção aos detalhes e trabalho em equipe estruturado.
A vaga também se insere em um contexto institucional que declara valorização de diversidade e inclusão, o que reforça a importância de habilidades de relacionamento interpessoal e respeito às diferenças no cotidiano de trabalho.
Desafios e responsabilidades na Recuperação Pós-Anestésica
A RPA é um ambiente em que o Técnico de Enfermagem RPA lida com pacientes que podem apresentar dor, náuseas, confusão mental e outras respostas ao fim da anestesia.
Por isso, o profissional precisa estar preparado para reconhecer rapidamente sinais de deterioração clínica e acionar o enfermeiro e o corpo médico diante de qualquer suspeita de agravamento.
Outras responsabilidades incluem o apoio em manobras de posicionamento, checagem de curativos, controle de equipamentos utilizados na monitorização e adesão rigorosa às rotinas de higiene e prevenção de infecções.
A capacidade de seguir protocolos à risca, ao mesmo tempo em que mantém postura acolhedora com pacientes e familiares, é decisiva para a qualidade assistencial do setor.
Planejamento de carreira e desenvolvimento contínuo
Para quem ingressa como Técnico de Enfermagem RPA, a experiência em um setor crítico pode servir como base sólida para futuras movimentações internas, seja em outras unidades assistenciais, seja em funções de maior complexidade.
O acesso a auxílio educação favorece a continuidade de estudos, seja na forma de cursos de aperfeiçoamento, especializações técnicas ou graduação em enfermagem.
Além da formação formal, o cotidiano da RPA expõe o profissional a protocolos, auditorias internas e indicadores de desempenho assistencial, elementos importantes para quem pretende evoluir em direção a posições de liderança ou se aprofundar em áreas como segurança do paciente e gestão da qualidade.
A vaga de Técnico de Enfermagem RPA na Unimed Criciúma combina atuação em setor crítico, jornada definida e um conjunto consistente de benefícios voltados à saúde e ao desenvolvimento profissional.
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