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SpaceX pretende lançar neste domingo o Starship, foguete projetado para ir à Lua e a Marte. Megafoguete de 123 metros é aposta da Nasa para missão Artemis 3, mas enfrenta histórico de falhas em testes recentes.
A SpaceX pretende lançar neste domingo o Starship, foguete projetado para ir à Lua e a Marte, em um voo considerado decisivo para o futuro da exploração espacial. O lançamento está previsto para ocorrer entre 20h30 e 21h30 (horário de Brasília), diretamente da base Starbase, no Texas, e será o décimo teste do veículo — depois de três tentativas consecutivas que terminaram em falhas.
A empresa de Elon Musk afirma ter corrigido problemas que resultaram em explosões e perda de controle nos voos anteriores. A expectativa é que esse ensaio dure cerca de uma hora e inclua o lançamento de protótipos da próxima geração de satélites Starlink, além da recuperação do propulsor e da nave no mar. Para a Nasa, o sucesso do teste é vital, já que o Starship é parte central da missão Artemis 3, programada para levar humanos de volta à superfície lunar em 2027.
Como funciona o foguete Starship
O Starship é o maior e mais potente foguete já construído, com 123 metros de altura e dividido em dois estágios: o propulsor Super Heavy e a nave Starship, que juntos dão nome ao sistema. O objetivo é torná-lo totalmente reutilizável, reduzindo custos de lançamento e permitindo missões mais ambiciosas.
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A nave foi projetada para múltiplas finalidades: transporte de satélites, viagens interplanetárias e até missões tripuladas para Marte. Musk já declarou que pretende enviar um robô humanoide Optimus, da Tesla, em uma missão ao planeta vermelho até 2026, com possibilidade de levar humanos em 2029.
Histórico de falhas e ajustes da SpaceX
Os últimos testes revelaram a complexidade do projeto. Em junho de 2025, o segundo estágio explodiu durante um teste estático por falha em um recipiente de nitrogênio. Antes disso, em maio, o propulsor falhou ao tentar pousar no mar e a nave perdeu controle, caindo no oceano.
Para o novo ensaio, a empresa informou que redesenhou sistemas de pressurização e implementou inspeções adicionais. O objetivo é evitar sobrecargas e instabilidades que marcaram os testes anteriores. Musk destacou que cada falha fornece dados cruciais para aprimorar o veículo.
Importância estratégica para a Nasa e para Marte
O sucesso do foguete projetado para ir à Lua e a Marte não interessa apenas à SpaceX. A Nasa depende do Starship para realizar o pouso da Artemis 3, a primeira missão tripulada à Lua no século 21. Além disso, a agência espacial americana considera o veículo essencial para ampliar sua presença no espaço profundo.
No longo prazo, a SpaceX pretende que o Starship seja a peça central de sua visão de colonização de Marte, transportando grandes cargas e dezenas de passageiros em voos regulares. Essa ambição, se concretizada, pode redefinir o futuro da exploração espacial e da indústria aeroespacial.
O teste deste domingo será um divisor de águas: pode marcar a virada do Starship rumo à confiabilidade ou reforçar as dúvidas sobre a viabilidade do projeto. Com a Nasa atrelando seu programa lunar ao foguete da SpaceX, o resultado terá impacto direto nas próximas décadas da corrida espacial.
E você, acredita que o Starship conseguirá superar as falhas e cumprir sua missão de levar humanos à Lua e, futuramente, a Marte? Deixe sua opinião nos comentários.
Que afunde, no gigantesco mar de egocentrismo americano.
Para socorrer à quem passa fome no mundo, esse tralha não tem dinheiro.
Os dois únicos americanos que merecem algum respeito são Bill Gates e Warren Buffet.