Conheça como o Sistema Ocergs promove o debate sobre ESG na Expointer 2025, unindo sustentabilidade, inovação e cooperativismo para transformar o setor agropecuário.
A Expointer, reconhecida como a maior vitrine da agropecuária latino-americana, sempre destacou-se na valorização do setor agrícola e na promoção do cooperativismo.
Em 2025, o Sistema Ocergs reafirma sua liderança ao fortalecer o debate sobre ESG (ambiental, social e governança), convidando o público a refletir sobre a responsabilidade das cooperativas diante das transformações globais.
Além disso, a iniciativa permite que diferentes setores dialoguem e compartilhem experiências, fortalecendo vínculos estratégicos.
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Historicamente, o cooperativismo no Rio Grande do Sul integra produção, sociedade e mercado de forma exemplar. Desde suas origens, as cooperativas gaúchas se destacaram não apenas pela força econômica, mas também pelo compromisso com comunidades locais.
Dessa forma, garantiram que a prosperidade chegasse a todos os envolvidos. Com o passar dos anos, esse modelo tornou-se referência em práticas sustentáveis, alinhando-se naturalmente aos princípios de ESG.
Assim, o debate sobre ESG nas cooperativas transforma o dia a dia de produtores, colaboradores e consumidores, deixando de ser apenas um conceito teórico.
O cooperativismo gaúcho também investiu historicamente em educação e capacitação. Desde as primeiras cooperativas, implementaram programas de formação técnica e social para que os associados tomassem decisões mais conscientes.
Com isso, garantiram que o desenvolvimento econômico caminhasse junto à responsabilidade social.
Dessa forma, o debate sobre ESG constrói bases sólidas para o futuro, resultado de décadas de experiência e aprendizado coletivo.
A Casa do Cooperativismo como hub de sustentabilidade
Na Expointer 2025, o Sistema Ocergs organiza a tradicional Casa do Cooperativismo, um espaço que funciona como um verdadeiro hub para discussões estratégicas e experiências práticas.
A cenografia do local, inspirada nos diversos biomas do Rio Grande do Sul, conecta a riqueza natural do Estado à necessidade de preservação.
Além disso, cada detalhe do ambiente ajuda os visitantes a perceber a relação entre sustentabilidade e produtividade, reforçando que o cooperativismo é essencial para um futuro mais equilibrado.
O destaque da Casa do Cooperativismo é sua programação voltada para o debate sobre ESG, com painéis e palestras que reúnem especialistas nacionais de renome.
Por exemplo, a jornalista Giuliana Morrone, conhecida por seu trabalho em pautas de impacto social, mediará o painel “ESG que transforma”, refletindo sobre como práticas sustentáveis geram resultados concretos para comunidades e empresas.
Da mesma forma, Martha Gabriel, referência internacional em inovação, apresentará a palestra “O Futuro é Coop”, explorando a integração de tecnologia, inovação e governança nas cooperativas.
Já a jornalista Rosana Jatobá conduzirá um debate sobre desafios hídricos e climáticos, mostrando a necessidade de estratégias sustentáveis para enfrentar mudanças ambientais que afetam a agricultura e a sociedade.
O espaço também promove oficinas e encontros para engajar jovens e pequenos produtores. Com isso, amplia a participação no debate sobre ESG e prepara a próxima geração de cooperativistas para enfrentar os desafios do mercado global.
Essa abordagem educativa reforça que a sustentabilidade não é apenas uma prática empresarial, mas também um compromisso com a formação de cidadãos conscientes e responsáveis.
Além disso, ao aproximar jovens do cooperativismo, o Sistema Ocergs fortalece a cultura da cooperação e da responsabilidade socioambiental.
Cases de sucesso que ilustram práticas ESG
Além das discussões teóricas, o debate sobre ESG na Expointer ganha dimensão prática com a apresentação de cases de sucesso de cooperativas gaúchas.
Por exemplo, a Aurora mostrará como a adoção de embalagens TetraPak fortalece a economia circular, reduz impactos ambientais e promove a responsabilidade social.
Da mesma forma, a Coasa detalhará suas iniciativas de manejo do solo, evidenciando que a produtividade pode caminhar lado a lado com a preservação ambiental. Isso reforça a sustentabilidade como prática contínua e não apenas como discurso.
No campo da competitividade, as cooperativas também demonstram como a agenda ESG traz vantagens estratégicas.
A Cooperlíquidos apresentará suas certificações de sustentabilidade, mostrando como esses selos agregam valor ao produto e à marca.
O Sicredi evidenciará a importância do crédito verde, provando que o financiamento de práticas sustentáveis estimula o desenvolvimento econômico aliado à responsabilidade ambiental.
Além disso, em um exemplo marcante de intercooperação, a Cotripal apresentará seu projeto de irrigação, mostrando como a tecnologia e a colaboração entre cooperativas fortalecem a agricultura sustentável.
A Coprel também participará, destacando soluções em energia que promovem o desenvolvimento sustentável das comunidades em que atua.
Outras iniciativas complementares, como programas de redução de emissão de carbono e uso eficiente da água, provam que as cooperativas gaúchas acompanham as exigências globais.
Com isso, esses projetos reforçam que o debate sobre ESG não se limita ao âmbito local. Eles posicionam o Rio Grande do Sul no cenário internacional, mostrando que é possível unir tradição e modernidade de forma sustentável.
O impacto histórico e global do debate sobre ESG
O debate sobre ESG promovido pelo Sistema Ocergs evidencia a transformação histórica do cooperativismo, que vai além da produção agrícola.
Nos últimos anos, o conceito de ESG integrou estratégias de negócio e decisões de gestão, tornando-se central para a competitividade e longevidade das cooperativas.
Esse movimento resulta de uma mudança cultural e econômica, onde consumidores, investidores e a sociedade exigem responsabilidade ambiental e social das organizações.
No contexto gaúcho, essa evolução reforça o papel do cooperativismo como agente de transformação social e ambiental. Ela fortalece vínculos entre campo, indústria e comunidade.
A importância desse debate ultrapassa o Estado do Rio Grande do Sul. Ele acompanha tendências globais, em que a sustentabilidade e a governança transparente se tornaram critérios fundamentais para empresas em todos os setores.
As cooperativas gaúchas, ao integrarem práticas ESG em suas operações, mostram que é possível conciliar crescimento econômico com cuidado ambiental e social.
Dessa forma, essa visão cria um modelo de produção resiliente, capaz de enfrentar desafios como escassez hídrica, mudanças climáticas e demandas por produtos mais sustentáveis.
Aproximando o debate ESG da sociedade
Outro ponto relevante é comunicar o debate sobre ESG à sociedade.
As exposições, ativações e o Mercado SomosCoop ajudam o público a compreender como as práticas sustentáveis trazem benefícios concretos.
Além disso, essa aproximação reforça o valor das cooperativas como agentes transformadores, mostrando que o cooperativismo é, ao mesmo tempo, econômico, social e ambiental.
Ao democratizar o acesso a informações e experiências, o Sistema Ocergs contribui para conscientizar sobre a importância de escolhas responsáveis em todas as esferas da sociedade.
Em síntese, o Sistema Ocergs, ao fortalecer o debate sobre ESG na Expointer 2025, reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e a inovação.
A integração de painéis, palestras, cases de sucesso e experiências práticas demonstra que o cooperativismo gaúcho acompanha as demandas globais, sem perder sua essência histórica de cuidado com as pessoas e o meio ambiente.
Esse movimento evidencia que a agenda ESG não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para o futuro do setor agropecuário e das comunidades que dele dependem.
O legado deixado por essas iniciativas mostra que o cooperativismo pode inspirar outras regiões e setores a adotar um modelo de desenvolvimento responsável.
Ao combinar tradição, inovação e responsabilidade, o Sistema Ocergs apresenta uma visão de futuro em que o debate sobre ESG ocupa papel central.
Dessa forma, cria caminhos para uma agropecuária mais sustentável, competitiva e socialmente inclusiva.
A Expointer 2025, assim, não se limita a ser uma feira agrícola, mas se transforma em um espaço de reflexão e aprendizado sobre como práticas sustentáveis transformam o campo, fortalecem a economia e conectam pessoas.
Com isso, a presença do Sistema Ocergs e sua Casa do Cooperativismo confirma que o cooperativismo gaúcho está preparado para enfrentar os desafios do século XXI, promovendo um modelo de desenvolvimento baseado em princípios ESG e inspirado na tradição, inovação e compromisso social.