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SBM Offshore anuncia início das operações de duas das suas plataformas FPSO para projetos de petróleo e gás no Brasil e na Guiana em 2023

Escrito por Ruth Rodrigues
Publicado em 28/02/2023 às 13:25
Atualizado em 15/03/2023 às 19:58
A companhia divulgou seus resultados financeiros de 2022, destacando as dificuldades no setor de petróleo e gás global. No entanto, a SBM Offshore já prepara o cronograma de afretamento de duas plataformas FPSO para projetos no Brasil e na Guiana.
Foto: Keppel

A companhia divulgou seus resultados financeiros de 2022, destacando as dificuldades no setor de petróleo e gás global. No entanto, a SBM Offshore já prepara o cronograma de afretamento de duas plataformas FPSO para projetos no Brasil e na Guiana.

Mesmo com todos os gargalos do setor de petróleo e gás global ao longo de 2022, a SBM Offshore segue firme no mercado internacional. A empresa anunciou recentemente que atingiu um EBITDA subjacente com recorde em 2022, em torno de US$ 1 bilhão, e já se prepara para o ano de 2023. O cronograma de afretamento das plataformas FPSO Sepetiba e Prosperity prevê o início da produção ainda em 2023, em projetos no Brasil e na Guiana, respectivamente.

Conheça o FPSO Prosperity

Fonte: SBM Offshore

Em meio aos gargalos operacionais e logísticos do setor, SBM Offshore alcança bons resultados nos projetos de petróleo e gás em 2022

A companhia multinacional de projetos offshore SBM Offshore divulgou recentemente alguns dos seus principais dados financeiros de 2022, bem como sua previsão de cronograma para o ano atual.

Mesmo com todos os problemas operacionais e logísticos enfrentados ao longo do ano, os resultados da companhia foram surpreendentes no ano passado.

Ela conseguiu um EBITDA subjacente direcional recorde para o ano de 2022 de US$ 1 bilhão, bem como uma carteira de pedidos de US$ 30,5 bilhões ao longo de todo o período.

Apesar dos resultados da SBM Offshore, a empresa de plataformas FPSO destaca que o ano passado foi marcado por grandes dificuldades relacionadas à logística internacional de projetos de petróleo e gás, decorrentes dos efeitos da pandemia do Covid-19.

Bruno Chabas, CEO da SBM Offshore, relatou: “2022 foi um ano desafiador para a SBM Offshore, mas conseguimos um bom desempenho. Atingimos um nível recorde de EBITDA subjacente, impulsionado por nossa forte carteira de pedidos, que também cresceu para um nível recorde no final do ano após a concessão do FPSO One Guayana.”

Embora a China esteja passando por um momento de relaxamento e abertura comercial em relação aos casos da doença, diversos outros países sofrem com aumentos dos casos de Covid-19.

Assim, a empresa destaca que suas equipes de projetos de petróleo e gás estão trabalhando próximas às companhias parceiras para manter a organização firme em meio aos gargalos do setor.

SBM Offshore anuncia atualizações sobre o cronograma de afretamento de suas plataformas FPSO, com expectativa de grandes projetos no Brasil e na Guiana 

Além dos resultados financeiros positivos e das críticas ao cenário atual de petróleo e gás no mercado global, a SBM Offshore forneceu à imprensa atualizações sobre seu cronograma de projetos.

Para 2023, a companhia está com grandes expectativas quanto aos empreendimentos que utilizarão as plataformas FPSO Sepetiba e Prosperity, no Brasil e na Guiana, respectivamente.

Ambos estão com previsão de início de produção neste ano. A plataforma Sepetiba será destinada ao campo de Mero da Petrobras na Bacia de Santos, offshore no Brasil.

Ela possui capacidade de produção de até 180 mil bpd e será responsável por incrementar os projetos de exploração de óleo e gás da estatal no país.

Já a plataforma FPSO Prosperity partiu com segurança de Cingapura, após atividades de comissionamento e segurança no país.

A embarcação foi afretada por um consórcio da ExxonMobil, CNOOC e Hess, sendo destinada à Guiana nos próximos meses.

Dessa forma, a SBM Offshore se mantém resiliente no mercado de petróleo e gás global, com grandes projetos envolvendo as suas plataformas FPSO nos próximos períodos.

Ruth Rodrigues

Formada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), atua como redatora e divulgadora científica.

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