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Saiu de linha em 2022, mas esse Volkswagen ainda é achado certeiro por até R$ 50 mil: Voyage tem versões com motor 1.0 ou 1.6, câmbio automático, baixo consumo e ótima revenda

Escrito por Ana Alice
Publicado em 14/09/2025 às 21:22
Volkswagen Voyage segue valorizado entre os usados. Com versões 1.0, 1.6 e automático, oferece baixo consumo, espaço e ótima revenda.
Volkswagen Voyage segue valorizado entre os usados. Com versões 1.0, 1.6 e automático, oferece baixo consumo, espaço e ótima revenda.
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Volkswagen Voyage, mesmo fora de linha desde 2022, continua atraente no mercado de usados, oferecendo versões acessíveis com motores 1.0 e 1.6, câmbio automático moderno, baixo custo de manutenção, consumo contido e boa liquidez na revenda.

O Volkswagen Voyage, descontinuado em 2022, segue como opção consistente entre os sedãs compactos usados, especialmente para quem busca até R$ 50 mil.

Com oferta ampla de unidades 1.0 e 1.6, presença de versões automáticas, consumo contido e liquidez reconhecida, o modelo conserva atributos práticos que sustentaram sua popularidade nas ruas e nos pátios de revenda.

Os preços citados foram consultados no Mercado Livre durante setembro de 2025.

Espaço interno e robustez mecânica

Desde o relançamento em 2008, o Voyage se projetou como sedã de vocação familiar e de trabalho.

O porta-malas de 480 litros sempre figurou entre os maiores da categoria, enquanto o entre-eixos de 2,47 m contribuiu para acomodar quatro adultos com conforto adequado em trajetos urbanos e rodoviários.

Por fora, as dimensões de cerca de 4,28 m de comprimento e 1,65 m de largura o posicionaram no miolo do segmento, em disputa direta com Chevrolet Prisma, Fiat Siena e Renault Logan.

Na mecânica, a gama combinou motores 1.0 e 1.6 ao longo dos anos, com predominância do câmbio manual de cinco marchas e, nas configurações mais recentes, a opção do câmbio automático de seis marchas.

A manutenção simples, a boa oferta de peças e a reputação de robustez seguem como fatores de atração entre motoristas particulares, frotistas e profissionais de aplicativo.

Volkswagen Voyage segue valorizado entre os usados. Com versões 1.0, 1.6 e automático, oferece baixo consumo, espaço e ótima revenda.
Volkswagen Voyage segue valorizado entre os usados. Com versões 1.0, 1.6 e automático, oferece baixo consumo, espaço e ótima revenda.

Oferta no mercado de usados

No ambiente de classificados online, há variedade de anos, conjuntos mecânicos e pacotes de equipamentos.

A pesquisa de setembro de 2025 no Mercado Livre mostra exemplares que cobrem toda a linha, do básico ao mais completo, com valores que dialogam com diferentes perfis de comprador.

Em comum, pesam a favor o porta-malas volumoso, a dirigibilidade honesta e a facilidade de revenda.

Voyage City — entrada acessível

A versão City marcou a primeira fase da atual geração, voltada a quem prioriza simplicidade e custo de uso.

Em geral, aparece com motor 1.0 flex e câmbio manual; também existem unidades 1.6 voltadas a quem precisa de fôlego extra no rodízio entre cidade e estrada.

Os anúncios partem de R$ 26.990 e costumam atrair quem busca um sedã confiável e econômico para tarefas diárias, sem abrir mão do porta-malas de 480 litros.

A proposta, direta, agrada especialmente frotas e usuários que procuram baixo custo de aquisição e manutenção previsível.

Voyage Comfortline — equilíbrio de equipamentos

Acima do City, o Comfortline ocupou a faixa intermediária nas duas primeiras fases do modelo.

Aparece com motores 1.0 e 1.6, normalmente associados ao câmbio manual, e entrega um pacote mais completo que as versões básicas, com ar-condicionado, direção hidráulica e vidros e travas elétricos em diversas unidades.

No Mercado Livre, há ofertas a partir de R$ 28.900.

Para quem precisa de um sedã funcional, sem adornos de luxo, mas com conforto essencial e mecânica conhecida, o custo-benefício costuma ser competitivo.

Voyage Trendline — eficiência para uso urbano

Com a reestilização de 2012, ganhou espaço o Trendline, posicionado acima do City e com foco em eficiência no dia a dia.

O conjunto mais comum combina motor 1.0 flex e câmbio manual de cinco marchas, atendendo a quem roda majoritariamente em trajetos curtos e valoriza consumo moderado.

Os preços médios giram em torno de R$ 32.900, e muitos exemplares incluem ar-condicionado, direção hidráulica, som com conexão USB e vidros dianteiros elétricos.

Mantém, naturalmente, o mesmo porta-malas de 480 litros, diferencial que ainda pesa na decisão de famílias e motoristas de aplicativo.

Voyage Highline — pacote completo com 1.6

A configuração Highline coroou a segunda fase do sedã com a proposta mais equipada.

O motor 1.6 flex, combinado ao câmbio manual, entrega desempenho superior ao 1.0 sem alterar a receita de robustez mecânica.

Entre os itens mais comuns, aparecem bancos parcialmente revestidos de couro, volante multifuncional, rodas de liga leve e sistema de som mais completo.

No mercado, os pedidos se concentram por volta de R$ 43.900.

É a escolha típica de quem procura um sedã compacto bem-servido de itens e com boa valorização entre os usados.

Voyage MSI — o automático mais desejado

A terceira fase, após o facelift de 2019, introduziu o Voyage MSI com motor 1.6 flex e a chegada da transmissão automática de seis marchas.

Essa caixa substituiu o automatizado das gerações anteriores e, nas unidades de 2019 a 2021 mais frequentes nos anúncios, vem acompanhada de boa dotação de conveniência, como central multimídia com tela sensível ao toque e volante multifuncional.

Os preços começam em R$ 49.990, aproximando o MSI do teto proposto e o colocando como alternativa direta para quem não abre mão do conforto do câmbio automático.

Para quem faz mais sentido

O comprador que roda muito em perímetro urbano e quer reduzir gastos tende a se interessar pelos 1.0 das linhas City e Trendline, que privilegiam consumo e simplicidade de manutenção.

Já quem alterna cidade e estrada ou carrega bagagem com frequência pode preferir o 1.6, presente nos Highline e MSI, pela reserva extra de torque e pelo comportamento mais solto em velocidade de cruzeiro.

Para uso profissional intenso, como táxi ou aplicativo, o City cumpre a missão com gasto inicial menor e ampla disponibilidade de peças.

O Comfortline aparece como meio-termo interessante ao somar itens de conforto sem elevar demais o preço.

Na outra ponta, o Highline conversa com compradores que buscam um sedã completo, enquanto o MSI atende quem prioriza comodidade no trânsito por causa do câmbio automático.

Além do conjunto mecânico, é recomendável observar histórico de manutenção, quilometragem compatível e conservação de interior e suspensão.

Revisões registradas e procedência clara ajudam a preservar o valor de revenda, aspecto em que o Voyage, pela tradição da linha e rede ampla, costuma se sair bem.

Itens como pneus em bom estado, alinhamento atualizado e sistemas de ar-condicionado e arrefecimento funcionando corretamente reduzem surpresas após a compra e reforçam o apelo de custo-benefício.

Ainda que tenha saído de linha em 2022, a oferta de unidades em bom estado é farta e cobre diferentes bolsos.

O teto de R$ 50 mil abre espaço para exemplares manuais bem equipados e, em muitos casos, para o MSI automático dentro do período de 2019 a 2021.

Isso coloca o Voyage como alternativa concreta frente a hatches do mesmo valor e sedãs rivais mais antigos.

Nessa faixa, o modelo da Volkswagen reúne atributos práticos para a rotina, liquidez acima da média e uma manutenção que não assusta.

Com essas características, o Voyage permanece um “achado certeiro” entre os sedãs usados, sobretudo para quem precisa de porta-malas grande, mecânica simples e facilidade na hora de revender.

Qual versão faria mais sentido levar para a garagem hoje?

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Ana Alice

Redatora e analista de conteúdo. Escreve para o site Click Petróleo e Gás (CPG) desde 2024 e é especialista em criar textos sobre temas diversos como economia, empregos e forças armadas.

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