O avanço da rastreabilidade de bovinos no Rio Grande do Sul em evento em Ijuí destaca novas tecnologias, controle sanitário e valorização da produção leiteira sustentável até 2032
A rastreabilidade de bovinos no Rio Grande do Sul foi o foco principal do Milk Summit Brazil, em Ijuí, reunindo produtores, pesquisadores e autoridades, no último dia 15 de outubro, segundo uma matéria publicada.
O encontro apresentou o sistema que acompanha cada animal desde o nascimento até o abate, promovendo transparência e confiança no setor.
O secretário-adjunto da Seapi, Márcio Madalena, explicou que o Estado tem condições de liderar o processo nacional de rastreamento.
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Em 2024, o projeto-piloto da Rastreabilidade de bovinos no Rio Grande do Sul rastreou 395 animais em Hulha Negra, utilizando biometria nasal QR para testes de eficiência.
A meta é ampliar a tecnologia para 50 propriedades privadas em 2025, fortalecendo a cadeia láctea e o controle sanitário regional.
Identificação individual bovina obrigatória 2032 amplia rastreabilidade de bovinos no Rio Grande do Sul
O Programa Nacional de Identificação e Rastreabilidade de Bovinos e Bubalinos (PNIB) prevê adoção total até 2032, e a Rastreabilidade de bovinos no Rio Grande do Sul está alinhada com esse cronograma.
O sistema utiliza brincos eletrônicos e bótons digitais para registrar informações como idade, raça e vacinação. Durante o Milk Summit, foi apresentado o avanço da rastreabilidade de bovinos no Rio Grande do Sul, que integra dados em base oficial, permitindo monitorar o ciclo de vida completo dos animais.
Essa rastreabilidade individual traz segurança sanitária, evita furtos e agrega valor à produção leiteira e de corte em todo o Estado.
Controle sanitário produção leiteira gaúcha reforçado
O fortalecimento do controle sanitário produção leiteira gaúcha está diretamente ligado à rastreabilidade de bovinos no Rio Grande do Sul, que consolida dados essenciais sobre cada rebanho.
A Seapi coordena grupos técnicos para aprimorar o sistema e já testa a biometria nasal QR em campo. Na Expointer, o projeto demonstrou a importância da rastreabilidade de bovinos nessa estado gaúcho para garantir qualidade e transparência.
Os registros oficiais permitem rastrear movimentações e certificações, assegurando que o consumidor saiba a origem do leite e da carne consumidos.
Essa modernização reforça o compromisso do Estado com a sanidade animal e a competitividade internacional.
Benefícios para produtor de rastreabilidade bovina e mercado exige comprovação de origem animal no Rio Grande do Sul
Os benefícios para produtor de rastreabilidade bovina se multiplicam com a expansão da rastreabilidade de bovinos.
O sistema simplifica o controle de rebanhos, reduz perdas e melhora a eficiência da gestão rural. Em 2025, 50 propriedades privadas participarão do novo ciclo, cobrindo sistemas de leite, corte e terminação.
Desde 2017, a CCGL já rastreia 128.914 animais em 1.187 propriedades, exemplo de adesão pioneira à rastreabilidade de bovinos de corte
Esse avanço atende às exigências de um mercado exige comprovação origem animal, fortalecendo o bioma Pampa e reconhecendo a pecuária gaúcha como modelo sustentável e inovador.
A expansão da rastreabilidade de bovinos no Rio Grande do Sul representa uma transição histórica rumo a um setor mais seguro, rastreável e valorizado, consolidando o protagonismo do Estado na produção láctea nacional.