O B-21 Raider, o novo ‘ás’ dos céus, faz seu voo inaugural e mostra que o futuro da aviação militar já chegou
Segura essa: o primeiro bombardeiro do século 21 acabou de entrar em cena e, ó, tá dando o que falar! No dia 10 de novembro de 2023, o mundo viu o B-21 Raider alçar voo pela primeira vez, mostrando que o negócio é sério quando o assunto é inovação em aviação militar.
Falando de tecnologia, o B-21 Raider é um verdadeiro show de bola. Com um design que foca em ser quase invisível no radar e no infravermelho, ele chega chegando no jogo da furtividade.
E olha só essa: o design dele tem uma sacada genial com uma entrada de ar secundária em cima de cada nacela, parecida com a do B-2, mas com uma diferença chave: provavelmente só tem um motor em cada nacela. Isso aí é estratégia pura para otimizar a furtividade.
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O Raider: mais enxuto e eficiente que seu antecessor
Comparado com o B-2, o Raider é mais compacto, com uma envergadura estimada em pelo menos 15% menor. Mas não se engane: menor não significa menos letal.
Essa redução no tamanho, junto com uma capacidade de carga útil de cerca de metade dos 60.000 libras (27.000 kg) do B-2, na verdade aumenta suas capacidades de furtividade e alcance. Ou seja, fica mais difícil de ser detectado no radar, garantindo uma sobrevivência e flexibilidade operacional top nas áreas de conflito.
Do B-2 para o B-21 Raider: uma evolução na engenharia aeronáutica
O design do B-21 se beneficia das lições aprendidas com o B-2. As tecnologias avançadas e as técnicas de fabricação inovadoras usadas no B-2 foram refinadas e aplicadas no Raider.
E não é só isso: a expertise dos técnicos do B-2 foi essencial na linha de produção do B-21. E essa troca de conhecimento vai nos dois sentidos, com os avanços do B-21 ajudando a manter o B-2 firme e forte.
Quando o assunto é armamento, o B-21 não fica para trás. Espera-se que ele carregue um arsenal sofisticado, incluindo as mais recentes munições guiadas por GPS, como a série Joint Direct Attack Munition (JDAM), e seja compatível com as bombas nucleares B61-12. Isso garante seu papel crucial no triângulo nuclear dos EUA.
Tecnologia de ponta para aviação moderna
O Raider também se destaca no quesito revestimentos absorventes de radar (RAM), similares aos do F-35, que podem absorver até 70-80% da energia eletromagnética que chega nele. E não para por aí: o sistema AN/ASQ-239, um conjunto avançado de guerra eletrônica, aumenta drasticamente sua sobrevivência e capacidades operacionais.
Por último, mas não menos importante, o B-21 abraça a tendência de modularidade e atualização na aviação militar moderna. E o preço? 700 milhões de dólares.
Diferente dos sistemas anteriores, o hardware e o software do B-21 Raider não são inseparáveis, o que facilita upgrades e expansões nas capacidades. Isso significa que o Raider está preparado para se adaptar e evoluir com as demandas futuras.