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Cai em 24 Estados e no DF, o preço do etanol. Biocombustível está com paridade de 67,89% ante a gasolina, portanto mais favorável do que o derivado do petróleo.
Os preços em 24 Estados e no Distrito Federal do etanol hidratado caíram, na semana do dia 18, de acordo com levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) compilado pelo AE-Taxas. Apenas no Amazonas e em Roraima, o biocombustível se valorizou.
Nos postos pesquisados pela Agência Nacional do Petróleo em todo o País, o preço médio do etanol caiu 1,84% na semana em relação à anterior, de R$ 5,002 para R$ 4,910 o litro.
Em São Paulo, o principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 2,08%, de R$ 4,653 para R$ 4,556 o litro.
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Mato Grosso foi a unidade da Federação com maior recuo porcentual de preços na semana, de 4,97%, de R$ 4,871 para R$ 4,629 o litro.
Preço do etanol despenca para R$ 3,89 em posto de combustível de SP
O menor preço registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,89 o litro, em São Paulo, e o menor preço médio estadual, de R$ 4,556, foi registrado também em São Paulo.
O mais alto preço médio estadual, de R$ 6,505, foi observado no Rio Grande do Sul, que também registrou o maior preço, de R$ 7,89 o litro.
Nesta comparação, o preço médio do biocombustível no País caiu 7,76%. O Estado com maior baixa porcentual no período foi São Paulo, com 9,76% de desvalorização mensal do etanol.
De acordo com o levantamento do ANP compilado pelo AE-Taxas, o etanol manteve-se mais competitivo do que a gasolina em quatro Estados, no sábado passado: Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo.
Em paralelo consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.
Em Goiás, a paridade é de 65,74%; em Mato Grosso, de 66,22%; em Minas Gerais, de 67,05%, e em São Paulo, de 66,72%.
De modo geral, os postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 67,89% ante a gasolina, portanto mais favorável do que o derivado do petróleo.
Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo com paridade maior do que 70% a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.
