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Potássio do Brasil investe em engenharia sustentável para preservação ambiental no projeto de mineração Potássio Autazes

31 de agosto de 2022 às 22:24
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Visando contribuir com a agenda ambiental global e as novas práticas ESG em suas operações, a companhia Potássio do Brasil adotará a engenharia sustentável no seu projeto de mineração Potássio Autazes e contribuirá com a preservação do meio ambiente.
Fonte: Agro Floresta Amazônia

Visando contribuir com a agenda ambiental global e as novas práticas ESG em suas operações, a companhia Potássio do Brasil adotará a engenharia sustentável no seu projeto de mineração Potássio Autazes e contribuirá com a preservação do meio ambiente.

A companhia Potássio do Brasil está investindo fortemente nas soluções de engenharia sustentável para o seu projeto de mineração de potássio em Autazes, na região do Amazonas, o projeto Potássio Autazes. A empresa utilizará uma técnica de exploração do minério sem degradar as minas e um método de extração da Silvinita que promete não causar danos ao solo, contribuindo assim para a adoção de práticas ESG no ramo da mineração.

Projeto de mineração da Potássio do Brasil em Autazes, no Amazonas, contará com soluções de engenharia sustentável para minimizar impactos ambientais da exploração

O mercado da mineração está cada vez mais voltado para a adoção de práticas mais sustentáveis, as ESG, e busca inovar nas tecnologias e soluções operacionais para tornar a cadeia produtiva ainda mais eficiente.

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Agora, é a vez da empresa de exploração de potássio, a Potássio do Brasil, investir na chamada engenharia sustentável, que permitirá a minimização dos danos ambientais na mineração do recurso na região do Amazonas, no projeto Potássio Autazes.

O Projeto Potássio Autazes vai explorar minas de Potássio sem degradar a natureza usando a engenharia e a tecnologia a favor da sustentabilidade e será a grande aposta da empresa para os próximos anos.

Isso, pois serão utilizadas novas técnicas para realizar a  extração da Silvinita, rocha composta de Halita (Cloreto de Sódio, o famoso Sal de Cozinha) e do fertilizante Silvita (Cloreto de Potássio), sem comprometer o solo das minas. Além disso, não haverão atividades de desmatamento durante a exploração do potássio na região do Amazonas, contribuindo para a preservação ambiental.

O presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit, comentou sobre o projeto e destacou que  “Sustentabilidade é usar a engenharia de forma adequada. O que vamos fazer é engenharia pura. Usaremos a tecnologia a favor da sustentabilidade. Por isso, será uma mineração extremamente sustentável”, além de explicar o processo de armazenamento do cloreto de sódio: “O Cloreto de Sódio será armazenado em local impermeabilizado, para que o solo e o lençol freático não sejam contaminados, e, depois, vai retornar para o  subsolo, preenchendo as câmaras abertas, ou seja, não haverá resíduos na superfície ao final da vida do Projeto”.

Projeto Potássio Autazes não causará danos à vegetação nativa da região e possibilitará uma mineração com mais sustentabilidade

Além de não causar danos ao solo com o novo método de extração dos minérios, o projeto Potássio Autazes também não irá colaborar com o desmatamento de áreas nativas da região do Amazonas. Isso, pois  a planta fabril será instalada em local que já foi utilizado para outras atividades, como pasto e criação de gado, visando assim minimizar o impacto ambiental causado pela exploração do potássio na mineração amazonense.

Apesar disso, os projetos de mineração com sustentabilidade da empresa não se limitarão a essa iniciativa, visto que a Potássio do Brasil terá que reflorestar uma área dez vezes maior do que a que vai ocupar na superfície e já distribuiu mais de  20 mil mudas de plantas ao município de Autazes.

Assim, a empresa poderá explorar o minério com eficiência produtiva e compromisso ambiental ao longo dos próximos anos.

O projeto Potássio Autazes está atualmente em fase de licenciamento ambiental, incluindo debates com o povo indígena Mura de Autazes e Careiro da Várzea, que foi deflagrada em 2019, e a empresa espera conseguir levá-lo adiante já nos próximos meses, para investir na mineração amazonense.

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