O crescimento impressionante das construções na Guiana: uma nova era de desenvolvimento
A Guiana, um dos menores países da América do Sul, está vivendo um verdadeiro boom econômico que mais parece história de ficção. O que antes era uma economia focada em mineração e agricultura, agora vê suas bases sendo radicalmente alteradas graças a um conjunto impressionante de megaprojetos. E as construções na Guiana estão no centro dessa revolução, prometendo transformar o país em uma potência emergente no continente. Quem diria que esse pequeno país com apenas 800 mil habitantes estaria atraindo o olhar das maiores potências globais?
Localizada na costa norte da América do Sul, a Guiana tem fronteiras com o Brasil, a Venezuela, o Suriname e o Oceano Atlântico. Apesar de ser um dos países menos populosos da região, suas construções inovadoras e projetos ambiciosos estão tornando a Guiana um verdadeiro gigante emergente. Com foco na exploração de petróleo offshore, o país tem registrado um crescimento econômico impressionante, com o Banco Mundial estimando que a economia guianense será a que mais crescerá em 2024.
Projetos de construção em andamento
Entre os grandes projetos de construção em andamento, destaca-se o porto de águas profundas, orçado em 500 milhões de dólares, que tem como objetivo integrar as economias da Guiana, Brasil e Suriname. O projeto, que deverá ser concluído em 2025, não só facilitará as exportações e importações de equipamentos pesados, mas também impulsionará a indústria petrolífera. Esse megaprojeto é apenas um dos muitos que prometem consolidar o papel da Guiana no cenário internacional.
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Construção de megaprojetos como hidrelétrica Amaila Falls
Outro exemplo de megaprojetos na Guiana é a construção da hidelétrica Amaila Falls, com uma capacidade prevista de 165 MW. Com início programado para 2027, o projeto será crucial para reduzir a dependência do país em combustíveis fósseis, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento sustentável. A China International Water and Electric Corporation lidera a corrida para implementar esse ambicioso empreendimento, que faz parte da estratégia de baixo carbono do governo guianense.
ExxonMobil também tem desempenhado um papel central
No setor de energia, a ExxonMobil também tem desempenhado um papel central com o projeto Hammerhead, estimado em 12,7 bilhões de dólares. A iniciativa busca aumentar significativamente a produção de petróleo e gás, com previsões de até 180 mil barris por dia. Esse volume impressionante coloca a Guiana em uma posição estratégica no mercado global de energia, rivalizando com grandes potências do setor.
Além das construções no setor energético, a infraestrutura habitacional também está sendo revolucionada. O governo da Guiana anunciou planos de construir milhares de novas moradias, incluindo casas unifamiliares e apartamentos energeticamente eficientes. Essas medidas não apenas reduzirão o déficit habitacional, mas também garantirão habitação acessível para a população, reforçando o compromisso com o desenvolvimento social.
Megaprojetos que abrangem desde a exploração de petróleo até a modernização da infraestrutura
Com megaprojetos que abrangem desde a exploração de petróleo até a modernização da infraestrutura, a Guiana está passando por uma transformação sem precedentes. As construções na Guiana são um símbolo dessa nova era de desenvolvimento, e o país, que outrora foi considerado um dos mais pobres da América do Sul, agora está no centro das atenções de investidores globais. O futuro da Guiana parece brilhante, e suas megaconstruções certamente serão um pilar essencial desse crescimento vertiginoso.
Mas a pergunta que fica é: será que todo esse desenvolvimento trará benefícios a longo prazo para a população local, ou o país corre o risco de depender excessivamente da exploração de petróleo?
O Brasil é um país historicamente atrasado. A sorte dos brasileiros é ter o Brasil.
A pobreza ao longo prazo que esse país vive. Pode ser uma ótima resposta a sua pergunta acima!
Pela postura do governo de lá, a tendência é o crescimento de toda a nacao. Não devem cair na esparrela da Venezuela. Nem podemos citar a postura do Brasil com respeito a reserva petrolífera contígua, que é submissão a interesses de organizações internacionais