As diferenças fundamentais entre o sistema de artilharia ASTROS 2, desenvolvido pela Avibras para ataques terrestres, e os sistemas de defesa antiaérea, que são projetados para interceptar e neutralizar ameaças aéreas como aviões, helicópteros e drones.
A Avibras, renomada por suas inovações no setor de defesa, é a criadora do ASTROS 2 (Artillery SaTuration ROcket System), um poderoso sistema de artilharia de saturação que desempenha um papel crucial em conflitos modernos, mas que não deve ser confundido com um sistema de defesa antiaérea.
O ASTROS 2 é projetado primariamente para atacar alvos terrestres, incluindo concentrações de tropas, veículos blindados e infraestruturas estratégicas. Sua capacidade de realizar disparos múltiplos em rápida sucessão permite saturar uma região com alta intensidade, sobrecarregando as defesas inimigas e causando danos significativos.
ASTROS 2 da Avibras não possui capacidade para engajar alvos aéreos
Ao contrário dos sistemas de defesa antiaérea, o ASTROS 2 da Avibras não possui capacidade para engajar alvos aéreos, como aviões, helicópteros ou drones. Sistemas antiaéreos são especializados na detecção, rastreamento e interceptação de objetos voadores, utilizando tecnologias como radar e mísseis guiados por calor ou ondas eletromagnéticas.
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Para ilustrar, sistemas conhecidos como o S-300 russo, o Patriot americano, o David Sling israelense e o SAMPT franco-italiano, são projetados para defesa aérea, capazes de neutralizar ameaças aéreas a diferentes altitudes e distâncias.
ASTROS 2 quanto os sistemas de defesa antiaérea modernos empregam tecnologia de ponta para navegação e direcionamento
Tanto o ASTROS 2 quanto os sistemas de defesa antiaérea modernos empregam tecnologia de ponta para navegação e direcionamento, garantindo precisão em suas operações. Além disso, ambos enfrentam contramedidas eletrônicas adversárias, como chaffs e flares, que tentam desviar seus sensores.
Entender a distinção entre um sistema de artilharia como o ASTROS 2 e os sistemas de defesa antiaérea é crucial para apreciar as estratégias de defesa e o papel específico que cada tecnologia desempenha no contexto militar. Embora ambos sejam fundamentais para a guerra moderna, suas funções e objetivos são distintamente diferentes.
Avibras é muito estratégia e tem que ficar no Brasil
Resumindo não temos uma tecnologia de ponta pra defesa ,tudo básico.
Temos tecnologia de ponta sim, você que é b*** e não pesquisa.
Enfim! Seria interessante se a avibras fissese uma adaptação do astros para defesa antiaérea, com sistemas de radar e detector, acredito que no futuro a avibras tenha um projeto de astros defesa antiaérea!