Novo Duster híbrido a gás combina motor 1.2 Turbo, elétrico 48 V e tração nas quatro rodas, rodando até 1.500 km — tecnologia inédita no mundo, aguardada no Brasil.
A Dacia dá um passo audacioso no segmento de SUVs com o novo Duster Hybrid-G 150 4×4 — um modelo tão revolucionário que “se abastece de gás, anda mais e ainda ajuda o planeta”. A configuração bi-combustível (gasolina + GLP), tração integral e motor elétrico 48 V formam um conjunto único, capaz de rodar até 1 500 km sem reabastecer, segundo ciclo WLTP. Um feito que, se mantido no Brasil, vai redefinir autonomia e eficiência em SUVs médios.
Tecnologia inédita que combina força, alcance, eficiência e autonomia bruta de até 1500 km
O sistema é uma primazia global da Renault/Dacia:
- Motor 1.2 Turbo MHEV de 48 V (140 cv) no eixo dianteiro.
- Motor elétrico de 31 cv no eixo traseiro.
- Potência combinada: 154 cv, torque respeitável de até 23,5 kgfm (combustão) + 8,9 kgfm elétrico.
- Transmissão de dupla embreagem (híbrida) com cassete traseiro desacoplável — inédita no mercado.
- Carga regenerativa automática na desaceleração, permitindo até 60% da condução urbana apenas no modo elétrico.
O resultado? Um SUV ágil, eficiente e com presença elétrica real em ambientes urbanos — e ainda com a economia do GLP em longas viagens.
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Sabe o que faz essa combinação ser ainda mais impressionante? A presença de dois tanques de 50 litros — um para gasolina, outro para GLP — que permite alcançar a autonomia máxima anunciada.
São cerca de 1 500 km de estrada, abrindo espaço para viagens longas quase sem paradas. Para quem busca aventura ou maior economia, isso representa um marco.
O que isso significa para o mercado brasileiro
O Brasil está entre os mercados que mais consomem SUV com propulsão flex. A chegada de um modelo híbrido leve que ainda roda com GLP é um sonho de eficiência e custo-benefício:
- Combustível mais barato (GLP) + modo elétrico parcial = economia real para o dia a dia.
- Tração integral + motor elétrico no eixo traseiro = melhor desempenho off-road e segurança.
- Estímulo à transição energética, sem deixar de usar combustíveis fósseis já disponíveis.
Se confirmado aqui, esse Duster redefine o que é possível esperar de um SUV médio.
Diferenciais que elevam o patamar do Duster
- Eletrificação real com GLP: não é conversão secundária, é sistema híbrido de fábrica.
- 4×4 híbrido-leve: o motor elétrico traseiro entra em ação automaticamente quando há perda de tração, ideal para lama, areia ou neve.
- Transmissão dual-motion: caixa elétrica traseira de duas velocidades é novidade mundial — oferece alta tração em baixa velocidade e economia em autoestrada.
Quando pode chegar ao Brasil?
Ainda sem previsão exata, mas o SUV é “aguardado no Brasil”. O lançamento na Colômbia confirma o movimento da Renault/Dacia rumo à América Latina.
Análises internacionais indicam que o Duster híbrido deve chegar 6 a 12 meses após a versão a gasolina, cujas vendas devem iniciar em 2026. Se o cronograma for mantido, o Hybrid-G pode desembarcar por aqui já em 2027 ou 2028.
O novo Duster pode mesmo mudar o jogo dos SUVs
Esse Duster não é apenas mais uma evolução — é possível que seja o primeiro SUV médio com sistema híbrido-leve bi-combustível com autonomia tão excepcional.
- 1 500 km de autonomia, com menos dependência de postos caros.
- Economia real com GLP e modo elétrico.
- Tração inteligente e off-road aprimorado.
- Tecnologia inédita em transmissão e motorização.
Para o Brasil, que valoriza eficiência e versatilidade, é um potencial game changer.
Com poder, eficiência e autonomia recorde, o novo Duster inaugura uma era híbrida muito além do elétrico. Se o Brasil confirmar esse caminho, SUV médio passará a significar muito mais do que visual ou espaço: será sinônimo de autonomia, tecnologia e economia concreta — tudo isso entregue em um pacote acessível.
Essa **** de site é americano e deve ser financiado pelos EUA… Ou talvez seja financiado por Elon Musk. Hoje li uma matéria do FMI, um banco que vive às custas de empréstimos a países em desenvolvimento, tornando-os mais ainda dependentes do dólar e suscetíveis a crises internacionais… E é assim que os EUA se mantém como hegemonia – às custas das crises econômicas dos países em desenvolvimento. ****-se o FMI, o Elon Musk, o trump