Concurso público do TRF no Brasil com vagas de Técnico e Analista Judiciário, e salários que chegam a R$ 21 mil no final da carreira.
A banca escolhida para o mais novo concurso do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF 1), com cargos de Técnico e Analista Judiciário, é ninguém menos que a conceituada Fundação Getúlio Vargas (FGV), um nome que carrega a bandeira da excelência em concursos públicos. A oficialização da FGV como banca organizadora foi anunciada no Diário Oficial da União, acendendo a chama de expectativa nos corações dos concurseiros de todo o país. Com esta notícia, significa que o edital do concurso está mais próximo do que nunca!
Este concurso é uma janela de oportunidade para aqueles que buscam estabilidade e progresso profissional, ofertando vagas para os cargos de Técnico e Analista Judiciário em diversas especialidades. As vagas são distribuídas por uma vasta gama de estados brasileiros, incluindo Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima, Tocantins, e o Distrito Federal, abrindo um leque de possibilidades para candidatos de diferentes regiões do Brasil.
Qual o salário de Técnico Judiciário e Analista Judiciário do TRF?
Quanto à remuneração, os valores são mais do que atraentes. Para os cargos efetivos das Carreiras dos Quadros de Pessoal do Poder Judiciário, a remuneração é composta pelo vencimento básico, acrescido da Gratificação Judiciária (GAJ) e de vantagens pecuniárias permanentes, conforme estabelecido em lei. A promessa de uma boa remuneração, somada aos benefícios, representa um forte incentivo para a participação no concurso, atraindo um grande número de candidatos motivados pela chance de melhorar de vida através do serviço público.
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A estrutura salarial para este concurso é excelente para candidatos. No que toca aos Técnicos Judiciários, a remuneração inicial se posiciona em R$ 8.529,65, podendo alcançar até R$ 12.807,24 no ápice da carreira, graças ao vencimento e à Gratificação Judiciária (GAJ). Para os Analistas Judiciários, o cenário é ainda mais promissor, com a remuneração inicial fixada em R$ 13.994,78, e um salário final que pode atingir a impressionante marca de R$ 21.013,03. Estes valores refletem o comprometimento do TRF 1 em recompensar de forma justa o trabalho árduo e a dedicação de seus servidores.
Além do salário, os benefícios associados a esses cargos são um complemento valioso. Recentemente, houve um reajuste no auxílio-alimentação e na assistência pré-escolar, com os novos valores estabelecidos em R$ 1.393,10 e R$ 1.178,82, respectivamente. Esses benefícios somam-se ao salário base e gratificações. Este conjunto de incentivos financeiros, aliado às oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal, coloca o concurso do TRF 1 como um dos concursos mais cobiçados do momento.
Quais são os cargos do TRF?
O concurso promete ser um dos mais disputados, com 25 vagas imediatas mais a formação de cadastro de reserva para os cargos de Analista e Técnico Judiciário, em diversas especialidades. Isso sem contar a alocação específica de vagas para candidatos com deficiência e para candidatos negros ou índios, promovendo a inclusão e a diversidade no ambiente de trabalho do TRF 1. As vagas são distribuídas entre várias unidades federativas, mostrando o alcance e a importância deste concurso em nível nacional.
A oferta abrangente de vagas para profissionais de diferentes áreas de formação. Do Direito à Tecnologia da Informação, passando por especialidades como Contabilidade, Engenharia Civil, Medicina e mais, o TRF 1 busca atrair talentos multidisciplinares, prontos para contribuir com suas habilidades em favor da justiça e da sociedade. Confira a lista:
- Analista Judiciário, Área Administrativa
- Analista Judiciário, Área Judiciária
- Analista Judiciário, Área Judiciária, Especialidade Oficial de Justiça Avaliador Federal
- Analista Judiciário, Área Apoio Especializado, Especialidade: Tecnologia da Informação
- Analista Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Engenharia Civil
- Analista Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Contabilidade
- Analista Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Arquitetura
- Analista Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Medicina (Clínica geral)
- Analista Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Medicina (Ortopedia)
- Analista Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Medicina (Cardiologia)
- Analista Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Medicina (do Trabalho)
- Analista Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Enfermagem
- Analista Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Odontologia
- Analista Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Serviço Social
- Analista Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Psicologia
- Analista Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Fisioterapia
- Analista Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Engenharia de segurança do trabalho
- Analista Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Engenharia Elétrica
- Analista Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Engenharia Mecânica
- Analista Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Análise de dados
- Analista Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Análise de sistemas de informação
- Analista Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Governança e gestão de tecnologia da informação
- Analista Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Suporte em TI
- Analista Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Segurança da Informação
- Técnico Judiciário, Área Administrativa
- Técnico Judiciário, Área Administrativa, Especialidade Agente da Policia Judicial
- Técnico Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Contabilidade
- Técnico Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Suporte Técnico
- Técnico Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Enfermagem
- Técnico Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Desenvolvimento de sistemas da informação
- Técnico Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Tecnologia da Informação
- Técnico Judiciário – Área Apoio Especializado, Especialidade: Edificações
Requisitos e processo seletivo do TRF para Técnico e Analista Judiciário
- Analista Judiciário – Área: Administrativa: curso de nível superior em qualquer área de formação.
- Analista Judiciário – Área: Judiciária: curso de nível superior em Direito.
- Analista Judiciário – Área: Apoio Especializado – Especialidade: Informática: curso de nível superior em Informática, ou diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de nível superior em qualquer área de formação, acrescido de curso de especialização na área de Análise de Sistemas, com carga horária mínima de 360 horas.
- Analista Judiciário – Área: Apoio Especializado – Especialidade: Taquigrafia: curso de nível superior em qualquer área de formação.
- Analista Judiciário – Área: Judiciária – Especialidade: Oficial de Justiça Avaliador Federal: curso de nível superior em Direito.
- Técnico Judiciário – Área: Administrativa: ensino superior.
- Técnico Judiciário – Área: Apoio Especializado – Especialidade: Taquigrafia: ensino superior.
- Técnico Judiciário – Área Administrativa – Especialidade: Segurança e Transporte: ensino superior e Carteira Nacional de Habilitação, categoria C ou D.
Quais são as etapas de seleção do concurso do TRF?
O concurso delineia claramente as etapas de seleção, que incluem provas objetivas e discursivas, testando não apenas o conhecimento específico na área de atuação, mas também a capacidade de análise, raciocínio lógico e expressão escrita dos candidatos.
As provas serão realizadas em diversas localidades, facilitando o acesso de candidatos de todo o país e reforçando o caráter inclusivo e abrangente do processo seletivo. A definição das cidades sede para a realização das provas considera a distribuição geográfica dos candidatos, garantindo que todos tenham a oportunidade de participar sem grandes deslocamentos.
Quando vai ser o concurso do TRF?
O concurso TRF ainda não tem data, porém os interessados devem acompanhar o lançamento do edital e se inscrever através do site oficial da FGV, marcando sua entrada na competição por uma vaga no TRF 1. Além disso, o edital traz boas notícias para determinados candidatos que podem se beneficiar da isenção da taxa de inscrição, um gesto inclusivo que abre portas para uma maior diversidade de participantes.
Essa isenção é válida para membros de famílias de baixa renda inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e para doadores de medula óssea, evidenciando um compromisso social que vai além do oferecimento de vagas.
Confira a seguir o perfil das provas da FGV – Fundação Getúlio Vargas, e garanta a sua aprovação no concurso do TRF no Brasil
Um dos passos mais importantes para o candidato durante a preparação para o concurso é conhecer o perfil da banca examinadora. Isso porque não são todas iguais e cada uma tem suas particularidades. Estando por dentro do estilo da banca responsável pela prova do concurso que você vai participar é possível direcionar melhor seus estudos e torná-los mais efetivos.
A banca FGV é considerada uma das mais difíceis e imprevisíveis do país. É fundamental que você fique de olho no que será exigido pela instituição para o concurso do TRF, porque o estilo da prova costuma variar bastante de um órgão para outro. E até mesmo de uma disciplina para outra. Confira as características da banca FGV – Fundação Getúlio Vargas:
- Questões: no geral, os concursos organizados pela banca FGV trazem questões de múltipla escolha, com cinco alternativas em cada uma. Costuma ter uma média de 70 a 80 questões.
- Enunciados: os enunciados são elaborados e longos, testando o raciocínio e, principalmente, a concentração do candidato.
- Assuntos: os temas cobrados não seguem padrões e podem surpreender os menos atentos. Em geral, contempla todo o edital, variando o número de questões para cada assunto. Por isso, é fundamental ler e reler o edital para certificar-se dos conteúdos que serão exigidos. E, a partir disso, fazer um estudo o mais abrangente possível dos tópicos destacados.
- Prova discursiva: por vezes é realizada no formato de questões. Costuma trazer até quatro perguntas, com limite de 60 linhas cada para as respostas. Porém, pode ainda incluir redação sobre temas contemporâneos, especialmente nas áreas de política e economia.