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SUV-cupê chega como “custo-benefício” do momento: Novo Citroën Basalt 2026 traz câmbio automático CVT, porta-malas de 490 L e etiqueta abaixo de rivais.
O Novo Citroën Basalt 2026 ganhou fôlego no Brasil ao combinar motor 1.0 turbo com câmbio automático CVT que simula até sete marchas, consumo contido no dia a dia e um dos maiores porta-malas da categoria. Apresentado em vídeo detalhado por Stanley Ravagnani, o modelo se apoia em preço de R$ 108.990 na versão Turbo 200 para disputar espaço com SUVs mais caros argumento reforçado pelo pacote de equipamentos que evoluiu frente à linha 2025.
Na avaliação de Stanley Ravagnani, o Basalt 2026 entrega um dos melhores custos-benefícios entre SUVs 0 km ao somar bom espaço interno, acabamento melhorado e ajustes práticos de uso. Ao mesmo tempo, mantém escolhas pragmáticas (como faróis e lanternas halógenas e quatro airbags) que ajudam a segurar o preço abaixo de rivais famosos e abrem espaço para discussões sobre o equilíbrio entre economia e segurança.
Design e equipamentos: o que mudou e o que ficou faltando
O Basalt 2026 preserva o visual de SUV-cupê com dianteira marcante, grade com elementos da identidade Citroën e DRL em LED. Mas o conjunto óptico principal segue halógeno, assim como as lanternas traseiras um ponto lembrado por Ravagnani como oportunidade de evolução em futuras atualizações. O para-choque pintado na cor da carroceria e os apliques nas caixas de roda reforçam a pegada “aventureira” sem elevar custos.
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Na traseira, o modelo traz sensor de estacionamento e câmera de ré de série na configuração turbo automática, algo que muitos concorrentes mais caros ainda cobram à parte. “Para o preço, o pacote agrada”, enfatiza o criador ao citar também o porta-malas de 490 litros com tampão aveludado, iluminação e ganchos de amarração. Conclusão visual: há acertos de estilo e praticidade, ainda que assinaturas full-LED sigam na lista de pendências.
Trem de força: turbo, CVT e consumo de hatch
Coração do projeto, o 1.0 turbo de três cilindros (injeção direta) rende 125 cv (gasolina) e 130 cv (etanol), com 20,4 kgfm de torque em ambos os combustíveis. O câmbio CVT simula sete marchas e dá fluidez ao uso urbano; nas medições citadas por Ravagnani, o 0–100 km/h fica na casa dos 10 s, um salto expressivo frente ao 1.0 aspirado manual.
No consumo, o Novo Citroën Basalt 2026 mostra números competitivos: 12,1 km/l na cidade e 13,7 km/l na estrada com gasolina (dados relatados pelo autor). “É ponto positivo claro do carro”, resume. O tanque de 47 litros garante boa autonomia, e o conjunto de intercooler dimensionado, variador de fase, corrente de comando e turbina BorgWarner ajuda a entregar eficiência sem abrir mão de robustez.
Conforto, espaço e uso diário: onde ele brilha
“Espaço traseiro e porta-malas são os destaques do Basalt,” reforça Stanley. Atrás, adultos viajam com folga para cabeça e joelhos mérito do teto alto mesmo com caimento cupê. Os bancos são confortáveis, têm boas abas e, embora em tecido nessa versão, apoiam bem em uso urbano e rodoviário. Isolamento acústico: as duplas vedações com veludo nas portas reduzem ruídos de rodagem e vento, elevando a percepção de conforto.
Na frente, a linha 2026 melhorou o toque visual: revestimentos tecidos no painel e portas, realocação dos botões dos vidros traseiros e ar-condicionado digital agora também no Turbo 200 (antes, só na Shine). A multimídia, com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, continua responsiva para a faixa de preço. Resumo do uso: é um SUV pensado para família, com porta-objetos, dois porta-copos e USB-C traseiro soluções que facilitam a rotina.
Acerto dinâmico e estrutura: simples onde precisa, reforçado onde importa
Na dianteira, suspensão McPherson com bieletas de ferro e bandejas reforçadas; atrás, eixo de torção. O acerto busca robustez e custo de manutenção contido, algo coerente com a proposta. Freios a disco na frente e tambor atrás cumprem o papel em um carro de massa e potência do segmento. Direção elétrica leve favorece manobras; rodas aro 16 com pneus 205/60 ajudam no conforto.
Sob o capô, detalhes técnicos bem-vindos: manta térmica no capô, chicote com corrugados bem presos, bateria com capa térmica e alternador “catracado” (que desacopla para eficiência). No conjunto, não há luxo gratuito há escolhas racionais que barateiam posse sem comprometer o essencial.
Custos, valor de compra e aquilo que você precisa saber antes de fechar
Com preço listado em R$ 108.990 (Turbo 200 automático) na análise de Stanley Ravagnani, o Novo Citroën Basalt 2026 ataca “por baixo” e entrega por cima em pontos críticos: malas gigantes (490 L), consumo realista, conforto e equipamentos úteis.
É aí que o custo-benefício aparece com nitidez frente a SUVs mais caros. Para quem prioriza espaço, economia e automático, a equação é convincente.
Por outro lado, vale ficar de olho: quatro airbags (quando seis já são comuns), ausência de faróis/lanternas full-LED, banco traseiro inteiriço (não bipartido) e acabamento ainda com plásticos visíveis em áreas secundárias. São decisões que seguram o preço mas que você deve ponderar conforme seu perfil de uso.
Segurança e tecnologia: o que tem e o que falta
O pacote inclui quatro airbags (frontais e laterais), ISOFIX, câmera e sensores traseiros e controles eletrônicos de estabilidade/tração (conforme versão).
Farol automático e sensor de chuva não estão presentes nesta configuração, e piloto automático aparece na Shine (não adaptativo, como lembra Ravagnani). Para 2026, o ganho do ar digital no Turbo 200 é bem-vindo, mas assistentes ADAS mais avançados seguem fora do radar dessa faixa de preço.
Em síntese: o foco está no essencial que você usa todo dia conectividade sem fio, ergonomia simples, ar digital, câmera e sensores, mais a eficiência do conjunto turbo CVT. Se o seu “must have” é ADAS completo, procure a faixa de cima; se é custo-benefício real, o Basalt entra forte no jogo.
Se você quer motor turbo automático, consumo honesto, porta-malas gigante e não abre mão de pagar menos, o Novo Citroën Basalt 2026 faz muito sentido.
Stanley Ravagnani crava o veredito de “custo-benefício” e, pelos números e escolhas de projeto, a conta fecha para famílias e para quem roda bastante em cidade/estrada. Ficam os recados: LEDs, dois airbags extras e banco bipartido seriam o próximo passo natural.
E você? Este pacote mais racional por R$ 108.990 te convence ou faróis full-LED e seis airbags pesam mais na sua decisão? Você trocaria itens de “status” por economia e espaço de sobra?
Conte como você escolheria seu relato real ajuda quem está pesquisando.
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