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Início Nem a gasolina, nem elétrico: o revolucionário motor 6 em linha de cabeça para baixo da Ferrari transcende a tecnologia e promete ser a salvação para o mercado automotivo global

Nem a gasolina, nem elétrico: o revolucionário motor 6 em linha de cabeça para baixo da Ferrari transcende a tecnologia e promete ser a salvação para o mercado automotivo global

30 de março de 2024 às 15:42
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Descubra o segredo por trás do motor invertido 6 em linha invertido da Ferrari, onde o poder da tecnologia está tomando o mundo automotivo de assalto!

Descubra o segredo por trás do motor 6 em linha invertido da Ferrari, onde o poder da tecnologia está tomando o mundo automotivo de assalto!

O Revolucionário Motor 6 em Linha da Ferrari: Uma Visão de Futuro sem Gasolina ou Eletricidade:
“Não coloque todos os ovos na mesma cesta.” Este provérbio parece ser a nova máxima da Ferrari, que está de olho no futuro. A transição para o “todo elétrico” é realmente uma opção para uma marca como a Ferrari, ou seriam os combustíveis sintéticos neutros em carbono a verdadeira salvação para os supercarros e para a indústria automotiva?

Seria um equívoco pensar que a Ferrari não tem um plano para o dia em que a combustão interna seja “praticamente” banida. Na verdade, a marca tem várias estratégias. Hoje, destacamos um plano bastante radical: um supercarro equipado com um motor 6 em linha invertido, montado centralmente – uma ideia que antecipa um futuro livre de gasolina e motores elétricos tradicionais.

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A Ferrari explora soluções alternativas ao motor elétrico de bateria, antecipando um cenário onde mais carros esportivos a gasolina não possam ser produzidos ou vendidos.

Um motor 6 em Linha de cabeça para baixo (invertido) para um futuro sem Gasolina ou Eletricidade

A Ferrari parece ter registrado uma patente que delineia a construção de um carro com motor de combustão interna movido a hidrogênio. Segundo informações obtidas via AutoGuide, o desafio de construir veículos que operam com hidrogênio não está apenas no armazenamento, mas também na densidade energética comparativamente menor em relação à gasolina.

Isso normalmente resultaria em um veículo grande e pesado – um conceito totalmente oposto ao que se espera de um Ferrari. Daí a necessidade de uma abordagem mais inovadora para preservar as características distintivas da marca.

O desafio é criar um veículo movido a hidrogênio que mantenha o espírito esportivo e a performance esperada de um Ferrari a gasolina.

Motor de combustão a hidrogênio com a performance esperada de um Ferrari a gasolina

A patente menciona várias configurações mecânicas possíveis, inclusive com motores V, posicionados na traseira ou centralmente, logo atrás da cabine, além de diferentes arranjos para os tanques de hidrogênio.

Ferrari considera desde dois tanques esféricos localizados um de cada lado do motor até dois tanques cilíndricos de tamanhos distintos colocados acima do motor, sugerindo também a possibilidade de usar todos os quatro tanques simultaneamente.

Essa abordagem radical, muito além do que já é visto na linha atual de supercarros da Ferrari, demonstra por que o conceito de um supercarro a hidrogênio necessita de uma configuração mecânica excepcionalmente inovadora para alcançar a meta de desempenho esperado de um veículo esportivo, mantendo uma autonomia razoável.

Motor 6 em Linha Invertido e Falsos Turbos Elétricos

Na patente, a Ferrari sugere o uso de um motor de seis cilindros em linha invertido, acoplado a uma transmissão de dupla embreagem posicionada imediatamente atrás do motor, em configuração central, atrás da cabine, e sobre o eixo traseiro. Isso permitiria acomodar os quatro tanques de hidrogênio já mencionados, dois esféricos de cada lado do motor e dois cilíndricos de tamanhos diferentes acima do motor. Tal configuração e a localização dos tanques atrás da cabine possibilitariam a criação de um veículo compacto sem comprometer o espaço interno, como um supercarro biplaza, por exemplo.

Além disso, a patente aborda a ideia de utilizar turbos que, ao invés de aumentar a pressão do motor, funcionariam como compressores elétricos reversos, onde a rotação da turbina geraria energia elétrica. Essa energia seria usada para alimentar um motor elétrico independente da transmissão, localizado no eixo dianteiro, que também ajudaria na recuperação de energia.

Ferrari está explorando todas as possibilidades para os próximos anos

Essa proposta inovadora, embora radical, mostra que a Ferrari está explorando todas as possibilidades para os próximos anos. A simples existência da patente não garante que a veremos em ação nos supercarros da marca em breve, mas destaca a visão futurista da Ferrari.

O conceito de um motor movido a hidrogênio, especialmente um tão revolucionário quanto o motor 6 em linha invertido, destaca-se como um marco potencial na indústria automobilística.

O uso de “falsos turbos elétricos” adiciona uma camada adicional de inovação, aproveitando a tecnologia para melhorar a eficiência sem comprometer a potência. Este sistema permitiria à Ferrari oferecer um desempenho excepcional enquanto se adapta às crescentes restrições ambientais.

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André
André
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5 de abril de 2024 22:27

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