Protetora da Malásia transforma sobrado de 464 m² em lar adaptado para 30 gatos, com quartos especiais, segurança e diversão garantida
Uma protetora de animais da Malásia tomou uma decisão incomum para garantir o bem-estar de seus resgatados. Aos 63 anos, Aunty Wendy, como é conhecida, comprou uma casa inteira para os 30 gatos que acolheu.
O sobrado, exibido em um tour que viralizou no Instagram e no TikTok, oferece espaço amplo e adaptado às necessidades dos felinos.
O mais importante é que eles podem circular livremente em uma área de 464 m², incluindo o quintal. Ali, gostam de descansar em cadeiras e aproveitar o sol. A estrutura foi pensada para oferecer conforto e segurança.
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Áreas especiais e cuidados
A casa conta com espaços restritos para atender diferentes fases e condições dos gatos. Há um quarto de reabilitação para aqueles que se recuperam de doenças ou acidentes.
Outro cômodo é dedicado aos filhotes, chamado de quarto dos bebês. Já o quarto das mães com seus filhotes garante um ambiente calmo para a amamentação.
Além disso, existe uma sala de quarentena, onde os recém-chegados passam por exames e se adaptam ao novo lar. Isso evita a transmissão de doenças para os demais.
Ambiente seguro e divertido
Todos os cômodos são “gatificados”, com estruturas para escalar e brincar. As janelas e muros têm telas de proteção, garantindo que nenhum animal fuja.
Portanto, o imóvel não é apenas um abrigo, mas um verdadeiro paraíso para os felinos resgatados, fruto da dedicação de Aunty Wendy.
Com informações de Revista Casa.
Também viralizou nas redes: Canadense transformou uma Kombi em helicóptero e viralizou nas redes
A icônica Volkswagen Kombi, símbolo de liberdade e movimento durante os anos 1970, ganhou uma nova e inesperada versão: um helicóptero.
A transformação inusitada foi realizada pelo canadense Chuck Jurgen Teschke, técnico em manutenção de aeronaves com 38 anos de experiência na área.
O projeto, batizado de FrankenCopter 4, vem sendo compartilhado por Teschke em seu perfil no Instagram, onde já soma mais de 50 mil seguidores.
Adaptação mantém o visual clássico da Kombi
Desde o início, o objetivo de Teschke não era criar um veículo funcional para voar, mas sim desenvolver uma fusão criativa entre a clássica van e um helicóptero.
A estrutura original da Kombi foi preservada até a coluna B, mantendo o design característico da dianteira.
No entanto, as tradicionais portas corrediças foram removidas para possibilitar a adaptação da fuselagem traseira do Airbus H125, aeronave utilizada como base.
Transformações estruturais e novos equipamentos
Com as alterações, o projeto recebeu uma cauda alongada, rotor de cauda — responsável pela estabilidade e direção —, esquis de pouso e um suporte específico para três hélices.
As hélices foram instaladas recentemente, conforme registrado em uma postagem feita por Teschke há cinco dias.
A ausência de imagens do interior sugere que a montagem ainda está em andamento, com partes da cabine sem acabamento visível e possível ausência dos assentos.
Detalhes estéticos preservam a identidade da van
Alguns detalhes estéticos também foram pensados para unir funcionalidade e o visual clássico. Os faróis mantêm a posição original, mas ganharam maior dimensão para ampliar a visibilidade da cabine.
No teto, duas janelas arredondadas, típicas de helicópteros, foram adicionadas. A pintura escolhida remete ao design vintage da Kombi, com tons de bege e branco.
As linhas vermelhas realçam o detalhe triangular da dianteira, enquanto o para-choque branco original combina com os esquis de pouso.
Sem capacidade de voo até o momento
Apesar de todo o cuidado no desenvolvimento, a chamada “Kombicóptero” não possui capacidade de voo. Teschke não revelou publicamente o motivo, e não há informações confirmadas sobre o motor ou qualquer tipo de propulsor instalado no veículo. Ainda assim, a criação tem atraído curiosidade e elogios dos seguidores nas redes sociais.
Histórico de projetos inusitados
O nome FrankenCopter 4 faz referência à criatura Frankenstein, sugerindo a natureza experimental da construção.
Essa não foi a primeira vez que Teschke se dedicou a unir veículos improváveis. Em outro projeto, ele transformou um trator em helicóptero, utilizando uma metodologia semelhante à aplicada na Kombi.
Kombi Corujinha segue como clássico admirado
O exemplar escolhido para o projeto é da primeira geração da Volkswagen Kombi, conhecida no Brasil como “Corujinha” devido ao formato dos faróis dianteiros.
Esse modelo foi produzido e comercializado no país entre 1957 e 1975, equipado com motor boxer de quatro cilindros contrapostos e refrigeração a ar.
Modelo ficou em produção no Brasil por 56 anos
A Kombi continuou sendo produzida no Brasil até 2013, totalizando 56 anos de fabricação. Com esse longo período de produção, consolidou-se como um dos modelos com maior tempo de linha no mercado brasileiro.
No ano passado, foi possível visitar o museu da Volkswagen, na fábrica de São Bernardo do Campo, onde uma unidade da Kombi Corujinha segue exposta, preservando a história do modelo.
Com informações de Auto Esporte.
Que bom ela ter a possibilidade de cuidar dos gatinhos com todo amor e carinho. Dando-lhes um lugar legal pra eles morarem. E também dando os cuidados que eles precisarem. ❤️❤️