Scooter elétrica nacional combina preço competitivo, motor de 1000 W, autonomia de até 60 km e assistência técnica no Brasil, destacando-se como opção de mobilidade urbana acessível e sustentável.
Fabricada no Brasil, a TUI POP chega ao mercado nacional com preço na faixa dos R$ 7 mil — com valor divulgado de R$ 7.300 —, motor de 1.000 W, autonomia declarada de até 60 km e freios hidráulicos a disco.
Voltada à mobilidade urbana, a scooter elétrica é apresentada pela marca como um veículo que não exige CNH, oferecendo ainda assistência técnica e peças de reposição no país.
Scooter elétrica com foco urbano
Produzida com foco em deslocamentos diários, a POP combina potência suficiente para arrancadas ágeis com um limite de 30 km/h de velocidade máxima.
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Na prática, atende trajetos curtos e médios em vias urbanas, priorizando conforto e baixo custo por quilômetro, sem emissão direta de poluentes.
A proposta mira consumidores que buscam alternativa ao transporte público ou ao automóvel em percursos de rotina.
Além do preço competitivo, pesa a favor o pacote de manutenção simplificado, o que inclui suporte local e disponibilidade de componentes.
Motor e desempenho da TUI POP
O conjunto motriz parte de um motor de 1.000 W de potência, solução comum em scooters elétricas urbanas.
Essa configuração dá fôlego para subidas moderadas e retomadas de velocidade em semáforos, sempre dentro do limite proposto para uso urbano.
Segundo a fabricante, o controle é eletrônico, o que ajuda a entregar aceleração linear e previsível.
Autonomia e tempo de recarga
Quanto à energia, a scooter adota bateria de íons de lítio de 60 V.
A marca informa tempo de recarga entre 4 e 5 horas, intervalo adequado para repor a carga durante a noite ou em períodos de pausa.
A autonomia anunciada de até 60 km permite cobrir deslocamentos diários típicos sem necessidade de recarga constante.
Como ocorre nesse tipo de veículo, o alcance pode variar conforme perfil de condução, terreno e peso transportado.
Segurança e conforto no uso diário
Segurança e conforto aparecem como pilares do projeto.
A POP traz freios hidráulicos a disco com acionamento por óleo, solução que costuma garantir resposta firme e menor fadiga em uso repetido.
O conjunto roda utiliza pneus largos de aro 8, ajudando na aderência e na estabilidade em pisos irregulares.
O assento ergonômico busca reduzir cansaço em trajetos urbanos, enquanto o chassi de aço carbono reforçado aumenta a robustez estrutural.
Em iluminação e sinalização, a scooter vem equipada com faróis e luzes de LED, que tendem a oferecer melhor visibilidade e eficiência energética.
O pacote de conveniência inclui acelerador eletrônico, que auxilia na modulação de velocidade com movimentos suaves do punho.
Assistência técnica e manutenção no Brasil
O desenho privilegia simplicidade e manutenção acessível.
Por ser um produto nacional, a empresa destaca a vantagem de assistência técnica e peças de reposição disponíveis no Brasil.
Em mercados de duas rodas elétricas, a rede de suporte costuma pesar tanto quanto a ficha técnica, já que paradas para reparo impactam diretamente a rotina do usuário.
Dimensões e capacidade
As dimensões compactas fazem parte da fórmula.
A POP tem 115 cm de comprimento, 70 cm de largura e 94 cm de altura.
Com 38 kg de peso em ordem de marcha, a scooter é leve para manobras, estacionamento e transporte em espaços reduzidos.
A capacidade máxima de 120 kg atende um adulto com mochila ou pequenas cargas, mantendo a proposta urbana do modelo.
Velocidade e uso urbano da TUI POP
A performance é dimensionada para convivência com o trânsito local.
Com velocidade máxima de 30 km/h, o modelo se posiciona entre patinetes robustos e ciclomotores, com foco em vias de baixa velocidade.
A limitação tende a favorecer o controle em trechos curtos, mas indica que o veículo não se destina a rodovias ou avenidas de tráfego rápido.
Exigência de CNH e regulamentação
No aspecto de uso e documentação, a marca informa que a scooter não exige CNH.
Como regra de prudência, potenciais compradores costumam verificar a regulamentação municipal e estadual aplicável a veículos elétricos de baixa velocidade.
Isso vale especialmente para circulação em vias públicas e eventuais exigências locais de equipamentos de segurança.
A orientação do fabricante permanece como referência comercial, mas a observância das normas vale para qualquer modal.
Estrutura e diferenciais do modelo TUI POP
O acabamento e os materiais acompanham a proposta de custo-benefício.
O chassi em aço carbono privilegia resistência e facilita reparos, enquanto os pneus largos buscam amortecer irregularidades.
Em conjunto, freios a disco e iluminação em LED compõem um pacote que prioriza a visibilidade do condutor e a previsibilidade de frenagem.
Outro ponto sublinhado pela empresa é a produção no Brasil.
Além do impacto na cadeia de suprimentos, a fabricação local tende a reduzir tempo de espera por partes e a simplificar o atendimento pós-venda.
Para consumidores que dependem do veículo diariamente, essa estrutura de suporte pode ser determinante na decisão de compra.
Preço e posicionamento no mercado
O valor anunciado de R$ 7.300 posiciona a POP em um degrau competitivo dentro do universo de scooters elétricas de entrada.
O pacote técnico se completa com sinalização em LED, acelerador eletrônico, pneus de aro 8 e capacidade para até 120 kg. O conjunto é direcionado a quem busca praticidade com custos controlados.
Pelo conjunto, a TUI POP se apresenta como alternativa urbana que equilibra preço, potência e autonomia para rotas diárias.
Sem emissão direta de poluentes, atende a quem quer reduzir gastos com combustível e simplificar a rotina de manutenção com suporte nacional.
Diante desse perfil, o que mais pesaria na sua escolha: preço, autonomia ou a promessa de não exigir CNH para circular na sua cidade?