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Menina superdotada brasileira foi aceita na Mensa, a associação de pessoas com alto QI mais restrita do mundo, e surpreende especialistas com uma pontuação de 139

Escrito por Bruno Teles
Publicado em 10/10/2025 às 10:54
Menina superdotada brasileira é aceita na Mensa com alto QI e impressiona especialistas pela maturidade e vocabulário de adulto.
Menina superdotada brasileira é aceita na Mensa com alto QI e impressiona especialistas pela maturidade e vocabulário de adulto.
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A menina superdotada brasileira Laura Büchele foi aceita na Mensa, a associação internacional de pessoas com alto QI mais restrita do mundo, após alcançar 139 pontos em teste de inteligência e surpreender especialistas com vocabulário de adulto e maturidade rara para sua idade.

A história de Laura Büchele, uma menina superdotada brasileira natural de Itajaí, Santa Catarina, chamou a atenção do mundo ao ser aceita, aos nove anos, na Mensa, a mais antiga e prestigiada sociedade de pessoas de alto QI do planeta.

Com uma pontuação de 139 em um teste de inteligência aplicado por psicólogos nos Estados Unidos, Laura passou a integrar um grupo que representa apenas 2% da população mundial, formado por indivíduos com desempenho intelectual excepcional. O feito impressionou profissionais da área e reacendeu o debate sobre como identificar e estimular crianças com altas habilidades desde cedo.

Quem é a menina superdotada brasileira aceita na Mensa

Menina superdotada brasileira foi aceita na Mensa, a associação de pessoas com alto QI mais restrita do mundo, e surpreende especialistas com uma pontuação de 139, vocabulário de um adulto e uma maturidade incomum para sua idade

Filha de Bruna Büchele, Laura nasceu no litoral catarinense, mas vivia com a família nos Estados Unidos quando foi submetida à avaliação de QI.

O resultado a colocou no grupo de crianças classificadas como “gifted”, termo usado internacionalmente para designar pessoas com altas habilidades cognitivas e raciocínio acima da média.

Segundo relatos da mãe, o diagnóstico foi buscado após perceber um desenvolvimento intelectual muito além do esperado.

Laura demonstrava vocabulário de adulto, curiosidade incomum e facilidade para compreender temas complexos, características típicas de crianças superdotadas.

O teste confirmou o que a família já intuía: ela possuía habilidades cognitivas superiores à faixa etária.

O que é a Mensa e como funciona a seleção

A Mensa é uma organização internacional fundada em 1946 no Reino Unido, presente em mais de 100 países e dedicada a reunir pessoas com alto potencial intelectual.

Para ser aceita, a pessoa precisa obter pontuação igual ou superior a 98% da população em testes de QI padronizados.

A associação funciona como uma rede global de apoio, promovendo encontros, pesquisas e estímulos ao desenvolvimento intelectual de seus membros.

A entrada de uma criança de apenas nove anos, como Laura, é um evento raro, já que a maioria dos aprovados é composta por adultos submetidos a testes acadêmicos e profissionais.

A conquista e a repercussão internacional

A pontuação de 139 no teste de QI colocou Laura entre as crianças mais inteligentes do mundo. A média global é de 100 pontos, e apenas uma minoria ultrapassa os 130.

O resultado levou à convocação oficial da Mensa nos Estados Unidos, tornando Laura uma das poucas brasileiras a integrar a sociedade de gênios.

A notícia se espalhou rapidamente por portais nacionais e estrangeiros, destacando o talento precoce e a maturidade incomum da menina.

Psicólogos envolvidos no processo descreveram Laura como uma criança com alta capacidade de abstração, raciocínio lógico e compreensão verbal avançada.

Durante entrevistas concedidas na época, a mãe afirmou que o maior desafio passou a ser encontrar ambientes adequados de estímulo e convivência, já que crianças superdotadas tendem a se entediar em escolas convencionais.

A vida nos Estados Unidos e o incentivo educacional

Após o reconhecimento, Laura e sua família permaneceram nos Estados Unidos, onde teve acesso a programas especiais voltados a alunos com altas habilidades.

Segundo reportagens de 2020, ela chegou a receber uma bolsa universitária antecipada, voltada a projetos de enriquecimento educacional.

O sistema educacional norte-americano oferece suporte para “gifted children” com currículos personalizados, contato com mentores e liberdade para explorar áreas de interesse.

A família relatou que Laura se adaptou bem ao modelo, conciliando o aprendizado avançado com atividades de lazer típicas da infância.

Maturidade precoce e o olhar dos especialistas

Além do alto QI, Laura demonstrava maturidade emocional e comportamental atípica para a idade.

Especialistas que a avaliaram observaram que ela se expressava com vocabulário sofisticado e argumentação lógica de adulto, características que nem sempre acompanham o desenvolvimento social de uma criança.

Segundo psicólogos, esse tipo de perfil exige acompanhamento contínuo e suporte emocional, já que o descompasso entre a capacidade cognitiva e a idade emocional pode gerar ansiedade, isolamento ou frustração.

Por isso, a Mensa e escolas especializadas costumam oferecer ambientes seguros para o desenvolvimento integral desses jovens.

O que se sabe sobre ela atualmente

Desde que sua história ganhou repercussão internacional em 2020, a família optou por preservar a privacidade de Laura, mantendo-a longe dos holofotes da mídia.

Esse distanciamento é comum em casos de crianças superdotadas, especialmente quando há exposição precoce.

Não há informações públicas recentes sobre seus estudos ou novas conquistas, mas especialistas destacam que essa decisão de resguardo é positiva para o equilíbrio emocional e social da criança.

Laura segue vivendo nos Estados Unidos, com acesso a programas de desenvolvimento para jovens com altas habilidades.

A importância da identificação precoce da superdotação

O caso de Laura Büchele chama atenção não apenas pela genialidade, mas pela importância da identificação precoce da superdotação intelectual.

Reconhecer e estimular crianças com esse perfil evita o desperdício de potencial e reduz o risco de dificuldades emocionais e escolares.

A Organização Mundial da Saúde estima que cerca de 3% da população infantil apresente altas habilidades, mas a maioria dos casos passa despercebida por falta de diagnóstico.

O exemplo de Laura reforça a necessidade de capacitar professores e pais para reconhecer sinais de desempenho excepcional, como curiosidade intensa, raciocínio rápido e linguagem avançada.

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Bruno Teles

Falo sobre tecnologia, inovação, petróleo e gás. Atualizo diariamente sobre oportunidades no mercado brasileiro. Com mais de 7.000 artigos publicados nos sites CPG, Naval Porto Estaleiro, Mineração Brasil e Obras Construção Civil. Sugestão de pauta? Manda no brunotelesredator@gmail.com

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