Marcelo Ramos é nomeado relações institucionais da Petrobras

A Petrobras, empresa petrolífera brasileira, anunciou nesta quinta-feira (13/04) que Marcelo Ramos, ex-deputado federal do Partido Social Democrático (PSD), será o novo responsável pelas relações institucionais da empresa em Brasília.

Ramos, que deixou a Câmara dos Deputados em 2022, anunciou a nova posição através de suas redes sociais, com uma foto ao lado do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.

Ramos expressou gratidão pela oportunidade de assumir o cargo de relações institucionais da empresa e afirmou que cumprirá suas funções com ética, trabalho e buscando entregar resultados para a Petrobras e para o país. Antes de assumir este cargo, Ramos havia divulgado que retornaria à advocacia, mas a oportunidade de trabalhar na Petrobras surgiu e ele aceitou o desafio.

Histórico de Ramos e a Petrobras

Marcelo Ramos exerceu seu primeiro mandato de deputado federal de 2019 a 2022, chegando a ser vice-presidente da Câmara, mas não foi reeleito. Antes de sua carreira política, Ramos era advogado e atuou como presidente do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana em Manaus. Ele também foi conselheiro nacional de Justiça e membro do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária.

A Petrobras é uma empresa de capital aberto, controlada pelo governo federal do Brasil, que atua nos setores de exploração, produção, refino, transporte e distribuição de petróleo, gás natural e seus derivados. A empresa é responsável por uma grande parcela da produção de petróleo no Brasil e emprega milhares de pessoas.

A escolha de Marcelo Ramos como novo responsável pelas relações institucionais da Petrobras é um passo importante para a empresa, uma vez que a posição envolve lidar com o governo e com os diversos setores da sociedade. Ramos tem experiência em lidar com questões políticas e sociais, o que pode ser um diferencial para o seu desempenho na empresa.

Desafios da Petrobrás

A Petrobras tem enfrentado diversos desafios nos últimos anos, incluindo a queda nos preços do petróleo, a crise econômica do Brasil, a pandemia de COVID-19 e os escândalos de corrupção. A empresa teve que se adaptar a essas mudanças, implementando políticas de corte de custos, vendendo ativos e se concentrando em áreas estratégicas.

Além disso, a Petrobras também tem sido alvo de críticas por sua política de preços, que envolve ajustes frequentes nos preços dos combustíveis de acordo com as flutuações do mercado internacional. Isso tem gerado insatisfação por parte de caminhoneiros e consumidores em geral, que têm enfrentado aumentos frequentes nos preços dos combustíveis.