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Macaé: novos petroleiros contaminados pelo coronavírus na Bacia de Campos, desta vez na plataforma P-26 da Petrobras

26 de abril de 2020 às 09:54
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Novos petroleiros contaminados pelo coronavírus na Bacia de Campos, desta vez na P-26 em Macaé
Novos petroleiros contaminados pelo coronavírus na Bacia de Campos, desta vez na P-26 em Macaé

Petrobras: novos casos de coronavírus na plataforma P-26, em Macaé, na Bacia de Campos. De acordo com o Sindicato dos Petroleiros no Norte Fluminense, o Sindipetro-NF, comparada a outras unidades a P-26 tem a situação mais complicada. Na última sexta (24) a norueguesa Equinor informou que 31 petroleiros que prestam serviços na plataforma Peregrino C estão contaminados pelo coronavírus.

Na tarde da última quinta-feira, o órgão afirmou que três novos casos da doença foram registrados entre os petroleiros da P-26. Nessa semana, segundo o sindicato, 13 trabalhadores desembarcaram com sintomas da doença.

De acordo com o Sindipetro-NF o número de trabalhadores contaminados pelo coronavírus aumenta a cada dia que passa nas plataformas na Bacia de Campos em Macaé e que todos são testados.

O problema ressaltado é a falta de testes para os trabalhadores que não apresentam sintomas da doença. Isso com base em relato feito pelos petroleiros em sete delas: além da P-26, a P-50 , P-18, P-35, P-20, P-33 e P-62.

A Petrobras declarou que monitora todos os casos suspeitos entre colaboradores, dentro ou fora das unidades, desde o primeiro reporte de sintomas e que tem tomado todas as medidas preventivas para evitar o contágio, além de orientar o colaborador e seus familiares por meio de equipes de saúde.

“Profissionais que apresentam qualquer sintoma a bordo são avaliados pela equipe médica dedicada e, configurado como caso suspeito, são desembarcados. Também são desembarcados, testados e monitorados os colaboradores que tiveram contato muito próximo (os chamados contactantes)”, informou Petrobras.

Veja o trecho da nota da Petrobras, sobre a dinâmica de prevenção ao novo coronavírus envolvendo a movimentação dos trabalhadores nas plataformas.

“Desde o início da pandemia, a Petrobras adotou medidas preventivas em linha com as recomendações de autoridades sanitárias e órgãos reguladores. Essas medidas são propostas por um comitê de crise que acompanha diariamente a evolução do quadro de saúde mundial causado pelo coronavírus, propondo ações preventivas de maneira tempestiva. Adotamos teletrabalho para colaboradores com atividades administrativas e para profissionais do grupo de risco em qualquer atividade. Nas unidades operacionais, implementamos o efetivo reduzido para a garantia da continuidade das operações e da segurança. Para o setor offshore, considerando a característica especial de confinamento, a companhia adotou medidas ainda mais rigorosas. Implementamos isolamento domiciliar monitorado e triagem médica no pré-embarque, com suspensão do embarque de quem apresentar qualquer sintoma. A bordo, as equipes são continuamente monitoradas e o desembarque é providenciado sempre que há reporte de sintomas respiratórios. Nos desembarques, o colaborador usa máscara conforme recomendação do Ministério da Saúde e é conduzido por veículos que aguardam próximo a aeronave, evitando o trânsito em áreas comuns do aeroporto. Quando residente na região do desembarque, o colaborador é encaminhado para sua casa com orientações de isolamento domiciliar; nos casos de não residentes, estes são encaminhados para hotel, em isolamento nos quartos, até o encaminhamento adequado para as residências. Todos os colaboradores são monitorados por equipes de saúde”.

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