Imóvel de alto padrão na Barra da Tijuca reúne cinema para 12 pessoas, elevador privativo entre três pisos, piscina com borda infinita e infraestrutura rara no mercado de luxo.
Uma mansão cinematográfica na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, está à venda por R$ 100 milhões e chama atenção pelo conjunto de soluções de entretenimento, segurança e conforto difícil de encontrar em um único endereço. Em terreno de 5.000 m², a casa combina 12 vagas de garagem, sala com 10 ambientes, bunker de apoio, boate interna e adega climatizada para 5.000 garrafas.
Mais do que ostentação, o projeto integra elevador privativo do subsolo à área íntima, paredes de vidro para iluminação natural, automação e som ambiente em toda a residência e um paisagismo que se conecta à piscina de borda infinita — elementos que ajudam a explicar por que o ticket chega a nove dígitos.
Onde fica e quem apresenta o imóvel
Localizada na Barra da Tijuca, a casa fica em zona residencial de alto padrão, com acesso a serviços, shopping centers e praias. A vizinhança é marcada por condomínios fechados e lotes generosos, um dos motivos que permitem projetos arquitetônicos de grande escala.
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O tour foi conduzido por R. Almeida (Imom Mais Imobiliária), que detalha a proposta: “é uma casa única, pensada para receber em alto nível”. A apresentação evidencia a curadoria de acabamentos, o desenho dos fluxos internos e a integração entre áreas sociais internas e externas, algo essencial no segmento de luxo.
Por que vale tanto: escala, curadoria e usos múltiplos
O primeiro fator é a escala: pé-direito duplo no lobby, 10 ambientes de sala e doze vagas permitem eventos particulares sem comprometer a rotina da casa. Ambientes amplos e modulados — estar, leitura, piano de cauda, lareira dupla — dão flexibilidade de uso e preservam a privacidade.
O segundo fator é a curadoria. Revestimentos nobres, iluminação cênica, mobiliário de alto padrão e automação total elevam a experiência e reduzem ruído operacional. O terceiro é o mix de usos: a residência funciona como casa, clube e galeria ao mesmo tempo — cinema, boate e adega são espaços profissionais, não apenas decorativos.
Cinema para 12 e boate no subsolo
O cinema foi desenhado como sala comercial: 12 poltronas reclináveis em couro, telão e teto estrelado criam atmosfera de sala premium. Acústica, projeção e conforto sustentam sessões longas sem fadiga.
No subsolo, a boate interna impressiona: bar completo, palco, áreas de lounge, banheiros com padrão de shopping de luxo e acesso direto por elevador à área íntima. A proposta é clara: receber com conforto e controle, mantendo circulações independentes entre festa e descanso.
Adega para 5.000 rótulos e convivência sob a luz natural
A adega é dividida em alas, com capacidade para 5.000 garrafas e cortes de vidro no teto que trazem luz natural do pavimento superior. Setorização por rótulos (tintos, brancos, espumantes) e climatização favorecem guarda e serviço. Para quem coleciona, o espaço deixa de ser decorativo e torna-se técnico.
Ao lado, sinuca e lounges sustentam a sociabilidade sem invadir a área de vinhos. O desenho respeita silêncio e temperatura, preservando a função da adega e mantendo a experiência de degustação.
Bunker, elevador e engenharia de bastidores
Além do espetáculo, há engenharia de bastidores: bunker de apoio, elevador privativo ligando subsolo–térreo–suítes e circulações de serviço que permitem manutenção e abastecimento com mínimo atrito com a área social. Para quem compra luxo, confiabilidade e redundância são tão valiosas quanto estética.
Esses elementos elevam a percepção de segurança e autonomia da casa, liberando a área social para convivência e mantendo os sistemas críticos fora de vista — um ponto-chave em imóveis de nove dígitos.
Suítes com varandas, master com spa e closets gigantes
Na área íntima, as suítes trazem varandas privativas e closets amplos. A suíte master conta com sala íntima, copinha de apoio, hidromassagem e banho duplo. Texturas, paleta suave e carpete reforçam sensação de conforto acústico e térmico.
Uma sala de TV no pavimento íntimo integra a ala noturna sem expor hóspedes — convivência controlada, privacidade preservada. O acabamento é uniforme em todos os banheiros, evitando variações de padrão entre suítes.
Academia envidraçada e piscina que entra na casa
A academia tem painéis de vidro com vista para o lazer, equipamentos praticamente 0 km e banho de apoio. Treinar com incidência de luz natural melhora uso diário e valoriza a rotina de bem-estar.
Na área externa, a piscina de borda infinita dialoga com o interior: o espelho d’água avança para dentro da sala, criando continuidade visual. Fireplace com foco em desenho e materiais, gazebo, hidro e espaço gourmet completo (churrasqueira, forno, cooktop, bancadas generosas) estruturam almoços longos e noites de evento.
Cozinha, serviço e a arquitetura do receber
A cozinha foi pensada para produção e serviço: bancadas amplas, armazenamento em volume e circulação lógica com sala de jantar. O bar interno e pontos de apoio distribuídos reduzem deslocamentos e mantêm a mise en place pronta sem poluir a área social.
Automação e som integrado em toda a casa permitem controlar clima, áudio, iluminação e segurança com poucos comandos. Para quem recebe, isso significa previsibilidade do evento; para quem mora, conforto diário.
Uma mansão cinematográfica justifica preço pelo conjunto: escala, curadoria, usos profissionais (cinema/boate/adega), engenharia invisível (bunker/elevador) e integração paisagística. Não é apenas uma casa grande; é uma plataforma residencial de hospitalidade e coleção.
Se você pudesse escolher só um ambiente para “assinar” a casa — cinema, adega, boate ou área de piscina — qual seria e por quê? A mansão cinematográfica deveria priorizar convivência ou acervo? Deixe sua visão nos comentários — queremos ouvir quem vive e projeta espaços de alto padrão na prática.