Como a Lockheed Martin transformou os EUA na maior potência militar do mundo. A trajetória da Lockheed Martin mostra como tecnologia, contratos governamentais e geopolítica consolidaram os Estados Unidos como a maior potência militar do mundo.
A discussão sobre quem é a maior potência militar do mundo sempre traz os Estados Unidos como referência, e grande parte desse status foi construído a partir da parceria entre o governo e a Lockheed Martin. A empresa se tornou a principal fornecedora de caças, mísseis e sistemas avançados de defesa, moldando o poder bélico americano ao longo do século XX e XXI.
Segundo análise da AUVP Capital, cerca de 70% da receita da Lockheed Martin ainda vem diretamente do governo dos EUA e da NASA, reforçando a dependência estratégica entre Estado e indústria. Esse modelo permitiu aos americanos criar uma supremacia tecnológica que nenhuma outra nação conseguiu igualar até hoje.
O início da aviação militar e a origem da Lockheed Martin
Para entender como os EUA alcançaram o posto de maior potência militar do mundo, é preciso voltar ao início da aviação. No começo do século XX, o voo ainda era uma novidade experimental, mas rapidamente chamou a atenção de jovens engenheiros como Glen Martin e os irmãos Lockheed.
-
Quatro barras de ouro somando 1.741 gramas e avaliadas em R$ 1,104 milhão são apreendidas em operação na BR-401
-
6 profissões ligadas à jardinagem e paisagismo que estão crescendo o mercado verde
-
O ouro que saiu do Brasil enriqueceu Portugal, mas foi a exploração espanhola na Colômbia que marcou um dos maiores saques coloniais da história
-
Homem descobre que foi declarado como morto no SUS e precisou provar que estava vivo: “Você que morreu, né?”
Enquanto Martin fundou a Martin Company em 1912, voltada à produção de aviões militares, os irmãos Lockheed criaram a Lockheed Aircraft, inicialmente dedicada a voos civis. Com o tempo, ambas perceberam que o setor de defesa era o verdadeiro motor da aviação. Suas aeronaves passaram a ser usadas em conflitos como a Primeira Guerra Mundial e, depois, na Segunda, onde bombardeiros e caças definiram estratégias de combate.
A Segunda Guerra Mundial e a corrida tecnológica
A explosão de investimentos durante a Segunda Guerra transformou empresas de defesa em gigantes globais. A Martin Company produziu o bombardeiro B-26 e hidroaviões militares, enquanto a Lockheed apresentou inovações como o P-38 Lightning, um caça revolucionário para combates aéreos.
Com o fim do conflito, a Guerra Fria acelerou ainda mais essa corrida tecnológica. A Lockheed desenvolveu o P-80 Shooting Star, primeiro caça a jato dos EUA, e mais tarde o lendário SR-71 Blackbird, capaz de voar três vezes a velocidade do som e escapar de qualquer radar inimigo. Essas conquistas consolidaram o domínio aeroespacial americano.
A fusão que mudou a defesa global
Em 1995, após a crise no setor de defesa provocada pelo fim da União Soviética, ocorreu a fusão entre a Lockheed Corporation e a Martin Marietta, criando a Lockheed Martin. Inicialmente uma estratégia de sobrevivência, a união transformou a empresa no maior fornecedor de defesa do planeta.
A consolidação coincidiu com os atentados de 11 de setembro de 2001, que devolveram ao setor bélico centralidade absoluta na agenda americana. Desde então, a Lockheed Martin expandiu sua produção e lançou o F-22 Raptor e o F-35 Lightning II, caças considerados entre os mais avançados do mundo.
O peso econômico e geopolítico da Lockheed Martin
Os contratos da Lockheed Martin refletem a estratégia dos EUA de manter sua condição de maior potência militar do mundo. Apenas em um ano, a empresa pode faturar dezenas de bilhões de dólares em contratos com o Departamento de Defesa.
Mais do que armas, a companhia fornece soberania tecnológica: mísseis capazes de abater outros mísseis, sistemas espaciais para a NASA e tecnologias de defesa cibernética. Esse arsenal garante aos Estados Unidos não apenas poder bélico, mas também influência política sobre aliados e rivais.
O lado polêmico da supremacia militar
Apesar do prestígio, a Lockheed Martin também enfrenta críticas. Muitos analistas questionam o peso da indústria bélica na política americana e lembram que conflitos internacionais acabam ampliando a dependência de governos em relação a empresas privadas.
Ainda assim, é inegável que a trajetória da Lockheed Martin foi decisiva para consolidar os Estados Unidos como a maior potência militar do mundo, combinando engenharia de ponta, contratos governamentais bilionários e presença ativa em guerras e disputas geopolíticas.
A história da Lockheed Martin explica como a inovação tecnológica e o investimento público em defesa colocaram os Estados Unidos em posição de destaque global. Mais que uma empresa, ela se tornou símbolo da supremacia americana.
E você, acredita que o domínio da Lockheed Martin fortalece os EUA ou gera dependência excessiva da indústria bélica? Deixe sua opinião nos comentários — queremos ouvir quem vive esse debate na prática.
Tem gente que acha que o poder da China e da Rússia é maior do que o dos EUA. Deveriam ler mais. Na II Guerra, a China tinha sido derrotada pelo Japão e só se recuperou depois que os EUA derrotaram o Japão. A própria Rússia só se salvou na II Guerra com a entrada dos americanos, que enviaram milhares de tanques e caminhões para a Rússia pelo porto de Murmansk e depois abriram uma 2a frente invadindo o sul da Itália e desviando dezenas de divisões da frente russa para o sul. A Rússia foi derrotada no Afeganistão, apesar de ser vizinha, assim como a China foi derrotada pelo Vietnam em uma guerra que começou em 1979. Os EUA, que tinham se retirado do Vietnam em 1975apoiaram o país contra a China. A Rússia sequer consegue derrotar a Ucrânia, que está na sua fronteira. Quando os EUA do presidente Biden estava apoiando a Ucrânia, sem oposição no Congresso, a Rússia estava claramente sendo derrotada.
Interessante mas como vc disse que os EUA não quiseram arrasar com vietna a Rússia não quis arrasar a Ucrânia por que a Ucrânia não se sustenta a Rússia luta contra a Europa inteira a Europa não conseguiu vencer e tem que recorrer aos EUA sim o maior pode juntar o mundo que eles são maiores
É erro pensar que a história prevalecerá para um lado em todas épocas, há que notar o equilíbrio de poder que actualmente está se estabelecendo no mundo.
Quanto a guerra da Ucrânia, deve-se compreender que não é contra ela, mas sim foi escolhida como camopo de batalha, a guerra mesmo é entre a Rússia contra Otan. Nesta guerra se fosse apenas a Ucrânia certamente teria perdido.
Na minha opinião, um gatinho não pode lutar contra um tigre mesmo que lhe seja dado garras e dentes de um leão.
Inventando histórias kkk
Quem conheceu as Forças Armadas dos EUA sabe que elas são as mais poderosas do planeta. Os americanos nunca quiseram arrasar o Vietnam por saber que o inimigo histórico era a China. Após a retirada dos EUA do Vietnam, aChina tentou invadir o país em 1979, em uma guerra que durou quase 10 anos e na qual os chineses foram derrotados pelo Vietnam ……. com apoio americano para os vietnamitas. Isso levou a mudanças econômicas na China no tempo de Deng Xiao Ping, desta vez apoiadas pelos militares chineses.
Inventando histórias kkk
Os jumentos de Brochonaro kkkk
Mil vezes um cara honesto como Bolsonaro do que um **** como o cachaceiro ****.