Com aluguel baixo, alimentação acessível e transporte barato, Karachi, no Paquistão, é apontada como a cidade mais econômica para viver e visitar neste ano, oferecendo experiências culturais e históricas sem comprometer o orçamento
Karachi, a maior metrópole do Paquistão, foi apontada em 2025 como a cidade mais econômica do mundo para morar e visitar. Segundo levantamentos divulgados por portais internacionais, a capital financeira do país oferece um custo de vida extremamente reduzido, comparado a centros urbanos da Europa e da América do Norte. Aluguel, alimentação e transporte estão entre os principais fatores que tornam possível viver como “rei gastando centavos” na região.
A cidade, com mais de 15 milhões de habitantes, apresenta preços de aluguel significativamente abaixo da média global. Um apartamento de pequeno porte em áreas centrais custa uma fração do que seria pago em Londres, Nova York ou São Paulo. Essa diferença no valor da habitação é um dos pilares que sustentam a posição de Karachi nos rankings de acessibilidade.
Outro ponto de destaque é a alimentação. Restaurantes populares oferecem refeições completas a preços simbólicos. Esse fator permite que tanto moradores quanto turistas explorem a culinária paquistanesa sem comprometer o orçamento, ampliando a percepção de que Karachi é hoje um dos destinos mais vantajosos financeiramente.
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Compras e custos essenciais
Nos mercados locais, os preços de produtos básicos como frutas, vegetais e cereais estão muito abaixo do padrão encontrado em outras metrópoles asiáticas. O setor de vestuário também é considerado altamente competitivo, com roupas vendidas a valores que impactam pouco o orçamento familiar.
Apesar disso, itens importados ainda possuem preços elevados em razão de tarifas alfandegárias. Esse cenário estimula o consumo de bens locais e movimenta a economia interna, mantendo o foco no que é produzido no próprio país.
Para visitantes, essa característica é um atrativo adicional, já que incentiva a vivência da cultura paquistanesa por meio de produtos típicos e serviços tradicionais. Essa imersão cultural é possível sem que haja necessidade de grandes investimentos financeiros.
Turismo e lazer com baixo custo
O turismo em Karachi também se beneficia da acessibilidade econômica. Museus, feiras populares e praças públicas oferecem opções de lazer acessíveis, algumas até gratuitas em dias específicos. Praias urbanas e parques se tornaram pontos de encontro que não exigem grandes gastos, fortalecendo a imagem da cidade como destino de custo reduzido.
Os visitantes ainda encontram locais religiosos e históricos que oferecem experiências ricas em aprendizado e cultura. O turismo de fé, bastante presente na região, está entre os segmentos mais buscados, reforçando o papel de Karachi como centro cultural e espiritual.
Além disso, quem se programa consegue aproveitar dias de entrada gratuita em museus e galerias, ampliando a possibilidade de explorar a cidade de forma econômica.
Benefícios e desafios
De acordo com informações da revista Ana Maria, o custo de vida em Karachi é considerado um dos mais baixos do mundo, proporcionando alívio financeiro tanto para residentes quanto para turistas. Esse cenário favorece quem deseja redirecionar parte da renda para lazer, educação ou melhorias pessoais.
No entanto, especialistas lembram que a infraestrutura da cidade apresenta desafios, como congestionamentos frequentes e serviços públicos em desenvolvimento. Por isso, apesar da vantagem econômica, é importante que visitantes e novos moradores estejam atentos às diferenças culturais e estruturais em relação a grandes capitais ocidentais.
Ainda assim, Karachi mantém sua posição de destaque em 2025 como a cidade mais barata para viver e visitar, reforçando sua relevância no cenário global.
Imagina ter a chance de morar ou viajar para um destino onde tudo custa centavos: você embarcaria nessa experiência?
Reportagem preguiçosa , so fala , nada de exemplo
O que ninguém sabe é que lá tudo dar cria, por isso é tudo quase de graça. Kkkkk
Queria ver se com uma possivel realização da COP no Paquistão essas “babas de quiabo” iriam existir. Ou então a ONU devia cancelar a edição brasileira e agendar nas terras paquistanesas, onde parece que tudo é mais barato.