Planejar a individualização de água e gás já no projeto garante economia, transparência e valorização imediata para construtoras e compradores de imóveis.
O mercado imobiliário brasileiro vive um momento de expansão e, por isso, as construtoras precisam inovar para conquistar clientes exigentes.
A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) registrou em 2024 um crescimento de 21,9% nos lançamentos residenciais, totalizando 150,2 mil unidades.
Nesse cenário, a Lei Federal nº 13.312/2016, em vigor desde 2021, determina que todos os novos condomínios tenham medição individualizada de água, o que garante equidade e transparência entre moradores.
Assim, o diferencial técnico passou a ser também uma obrigação legal — e quem se antecipa sai na frente da concorrência.
Eficiência e economia na execução da obra
Planejar a individualização desde a fase de projeto evita gastos elevados com adaptações futuras.
A instalação de hidrômetros individuais e medidores de gás durante a construção é mais barata e prática, reduzindo prazos e facilitando o cumprimento das normas técnicas.
De acordo com Guilherme Lahoz, gerente da LiveT, “ao prever a individualização desde a obra, a construtora reduz custos de adaptação e agrega valor ao imóvel”.
Essa estratégia ainda melhora a eficiência do cronograma, evita retrabalhos e assegura conformidade com regulamentações em vigor.
Vantagem direta para o comprador
Para o consumidor, a individualização representa economia e justiça na cobrança, fatores cada vez mais decisivos na hora da compra.
Estudos de entidades do setor apontam que a economia pode variar entre 30% e 40% no consumo de água e gás.
O resultado é imediato: cada morador paga apenas pelo que consome, estimulando o uso racional dos recursos e valorizando o patrimônio investido.
Além disso, na revenda do imóvel, o diferencial técnico torna o bem mais atraente e facilita negociações futuras.
Transparência e eficiência se transformam, portanto, em vantagens competitivas duradouras.
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Competitividade e destaque no lançamento
Mesmo após anos de vigência da lei, a individualização ainda é pouco adotada em condomínios antigos.
Uma pesquisa do SíndicoNet (2024) revelou que apenas 33% dos condomínios brasileiros contam com hidrômetros individuais.
Esse dado comprova que prever o sistema ainda no projeto é um diferencial competitivo relevante para acelerar vendas e valorizar o empreendimento.
Empreendimentos que entregam essa solução transmitem modernidade, sustentabilidade e responsabilidade, aspectos que influenciam diretamente a decisão de compra.
Sustentabilidade e responsabilidade social
A medição individualizada também reforça o compromisso ambiental das construtoras, promovendo o consumo consciente e reduzindo desperdícios.
Ao alinhar o projeto às práticas de eficiência hídrica e energética, o empreendimento ganha valor ESG e atende às expectativas ambientais dos compradores modernos.
Com isso, síndicos e gestores têm indicadores claros de desempenho, facilitando o controle do consumo coletivo.
A consequência é positiva para todos: menos conflitos, mais transparência e uma gestão mais equilibrada.
Benefícios práticos e imediatos
- Conformidade legal: a Lei 13.312/2016, em vigor desde 2021, exige medição individualizada em novos condomínios.
- Eficiência na obra: a instalação em projeto é mais barata, ágil e segura do que em reformas posteriores.
- Economia real: estudos apontam redução de até 40% no consumo de água e gás por unidade.
- Atratividade comercial: o recurso agiliza vendas e valoriza o imóvel desde o lançamento.
- Sustentabilidade comprovada: o sistema promove uso racional de recursos e fortalece práticas ambientais no setor.
Fontes e referências
- Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) – Relatório anual de mercado, 2024.
- Lei Federal nº 13.312, sancionada em 2016 e em vigor desde 2021.
- SíndicoNet, pesquisa nacional sobre individualização de água e gás, 2024.
- Guilherme Lahoz, gerente da LiveT, depoimento setorial, 2024.
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