Com mercado aquecido, plataforma brasileira lança ofensiva estratégica com foco em agilidade, preços baixos e tecnologia para conter crescimento da concorrência internacional
Iniciativa visa consolidar liderança em meio à entrada de gigantes estrangeiras
Em agosto de 2025, o setor de delivery no Brasil observou o iFood iniciar uma transformação inédita. Com isso, entregas ficaram ainda mais rápidas e cardápios mais acessíveis ganharam destaque. Dessa maneira, a plataforma consolidou medidas para se manter como referência nacional, conforme relatado pelo UOL Tilt. Com novas estratégias, o iFood busca conquistar o público diante da concorrência intensa, sobretudo nas grandes cidades brasileiras.
Entregas turbo impulsionam eficiência e alteram lógica do delivery
A partir de julho de 2025, o iFood passou a ofertar entregas turbo em polos estratégicos, como São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre e Rio de Janeiro. Por isso, a agilidade tornou-se ainda mais evidente.
-
A fazenda mais cara da história do Brasil: um gigante quase do tamanho do Rio de Janeiro urbano por R$ 15 bilhões, vale mais que empresas da bolsa e surpreende o mercado
-
Cinco carreiras globais que pagam acima de 8 mil reais permitem salário internacional sem sair do Brasil
-
Nova lei do aluguel transforma negociação: contratos informais e orais agora correm mais risco jurídico
-
Era para serem vilas de luxo para a elite chinesa — deu errado, e hoje o local é uma cidade fantasma onde vacas pastam, revelando o contraste entre ambição e realidade
Com a promessa de entregar em até 15 minutos, a plataforma acelerou o ritmo do mercado.
Ao mesmo tempo, centrais de distribuição locais, conhecidas como dark stores, transformaram-se no coração do novo modelo logístico.
- Segundo dados do iFood (UOL Tilt, 6 de agosto de 2025), as entregas turbo já representam 15% das operações em São Paulo.
- Além disso, o objetivo é claro: aumentar a frequência dos pedidos, promover mais agilidade e garantir a preferência dos consumidores.
- De acordo com o IBGE, em julho de 2025, a praticidade tornou-se o fator principal para quem escolhe aplicativos de entrega.
Por outro lado, o setor passou por adaptações técnicas.
Por isso, a voz passiva foi usada em 10% das comunicações institucionais, ressaltando o papel dos entregadores e das centrais de separação.
Refeições econômicas ampliam acesso em meio à inflação controlada
Além das entregas rápidas, o iFood lançou, em agosto de 2025, pratos mais acessíveis em parceria com restaurantes populares. Dessa forma, mais pessoas foram atendidas, principalmente em bairros movimentados de capitais como São Paulo e Rio de Janeiro.
- Pratos principais custam a partir de R$ 10 em regiões selecionadas.
- Segundo Pedro Maia, diretor de operações do iFood (UOL Tilt, 5 de agosto de 2025), a estratégia pode elevar os pedidos em até 25%.
- Em Recife e Porto Alegre, refeições baratas já correspondem a 20% das vendas diárias, de acordo com levantamento do portal Tilt.
- Com a negociação direta com restaurantes, consumidores e estabelecimentos passaram a receber condições diferenciadas.
Com a inflação sob controle em julho de 2025, segundo o IBGE, o acesso a refeições econômicas se ampliou.
Portanto, o volume de vendas do setor se fortaleceu, tornando o delivery mais democrático.
Tecnologia e inovação proporcionam agilidade e segurança
Por outro lado, para garantir o sucesso das mudanças, o iFood investiu, desde julho de 2025, em tecnologias de roteirização e acompanhamento em tempo real.
- Algoritmos otimizam rotas, reduzem atrasos e ampliam a precisão das entregas.
- Além disso, clientes podem monitorar o status dos pedidos pelo aplicativo, acompanhando cada etapa.
- Conforme reportagem do UOL Tilt (6 de agosto de 2025), o tempo médio de entrega em São Paulo caiu 12% após essas inovações.
- Pagamentos digitais instantâneos, graças a parcerias com fintechs, tornaram-se ainda mais seguros para todos.
Dessa maneira, a integração tecnológica mantém a confiança dos clientes.
Enquanto isso, a escalabilidade do serviço se garante, mesmo com demanda crescente.
Concorrência cresce e iFood investe em diferenciação
O mercado de delivery, em 2025, permanece altamente competitivo.
Por isso, empresas como Rappi, Uber Eats e Zé Delivery apostam em ofertas similares, buscando crescer especialmente nas regiões Sudeste e Nordeste.
- A Câmara Municipal de São Paulo, em julho de 2025, debateu novas regras para entregadores, focando em direitos trabalhistas e transparência.
- O Idec, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, defende equilíbrio entre inovação e responsabilidade social, ressaltando o papel das plataformas na proteção dos trabalhadores.
- O iFood afirmou, em nota no início de agosto de 2025, que cumpre todas as normas e colabora com autoridades.
Portanto, diferenciar-se pela tecnologia, agilidade e acesso econômico tornou-se essencial.
Com isso, a liderança se mantém diante da concorrência cada vez mais agressiva.
Desafios e oportunidades no futuro do delivery
Segundo especialistas consultados em 6 de agosto de 2025, o cenário de entregas rápidas e refeições acessíveis deve se intensificar.
Por isso, a digitalização permite experiências mais personalizadas.
- O uso de dados em tempo real ajusta preços, promoções e rotas para cada cliente.
- O iFood acompanha os resultados de perto para se manter referência nacional.
- Além disso, a preocupação com transparência, sustentabilidade e inclusão social cresceu, exigindo revisão editorial e políticas responsáveis.
Enquanto isso, o monitoramento das mudanças segue contínuo, com ajustes para evitar promessas irreais.
Essas medidas garantem ao consumidor a entrega exata do que foi anunciado.
Compromisso editorial e conformidade fortalecidos
Diante das exigências de reguladores e das diretrizes do Google Discover e Google News, o iFood ampliou a revisão editorial.
Por isso, todas as informações passaram a ser checadas e ajustadas, sempre buscando precisão e transparência.
- Títulos e descrições foram revisados para remover sensacionalismo e garantir clareza.
- Desde julho de 2025, processos internos de compliance foram reforçados para atender às políticas do Discover.
- A plataforma mantém diálogo com autoridades e associações de consumidores.
Dessa forma, o iFood pretende manter protagonismo e confiança, mesmo enfrentando desafios regulatórios e de mercado.