O Brasil aposta nos mais mercados internacionais para ampliar as exportações do agronegócio e as transferências de economia rural
Segurem os chapéus de palha, porque o agronegócio brasileiro está com tudo e vai mais longe do que nunca! O governo já mira uma marca impressionante de 300 mercados internacionais abertos para nossos produtos até o final do ano. Estamos falando de um verdadeiro “boom” nas exportações, com carnes, grãos e até vinho e azeite brasileiro conquistando cada vez mais espaço lá fora.
O novo secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Luis Rua , afirmou hoje que a meta de abrir e superar 300 mercados é completamente factível, já que o Brasil abriu 253 mercados desde o ano passado. “A ordem é clara: abrir mais portas e vender mais!” Comentamos ele, ao detalhar que a estratégia envolve desde gigantes do mercado até nichos regionais que ainda não estão totalmente explorados.
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Expansão global e diversificação
O crescimento das exportações brasileiras de produtos fora das commodities tradicionais como soja e carne já é uma realidade. Segundo Rua, o comércio de produtos menos conhecidos cresceu 18,5% em setembro, uma vitória para o agronegócio que agora abraça novas cadeias produtivas. “É como caçar oportunidades ao redor do globo”, brinca o secretário, explicando que o objetivo é impacto também em segmentos regionais.
Entre os novos destinos de mercado, Japão, Coreia do Sul e Turquia estão no radar, especialmente para a carne bovina, embora ele admita que as negociações para esse tipo de produto são complexas e levam tempo. “Carne bovina é como uma dança longa e lenta, mas estamos confiantes em conseguir uma parceria”, disse Rua, ao comentar o processo com os japoneses.
Missões internacionais e projeções futuras
Em busca dessas novas oportunidades, Rua tem uma agenda movimentada pela frente. O secretário já está preparando uma missão para o Japão, além de passar pela França e outros países como Argentina e Tailândia. A visita ao Japão será estratégica, não só pela carne bovina, mas também pelas possíveis autorizações para exportação de miúdos bovinos e suínos para a China.
E 2025 já está no horizonte como um ano promissor. Rua afirmou que com a recuperação da safra de soja e milho, fortemente impactada pela seca em 2024, a expectativa é de uma safra recorde , o que deve aumentar ainda mais as exportações de produtos agrícolas tradicionais.
O Brasil no topo das exportações agrícolas
De janeiro a setembro deste ano, o agronegócio brasileiro já movimentou US$ 125,9 bilhões em exportações, mantendo-se praticamente estável em relação ao ano anterior, com uma queda de 0,2%. O governo aposta que, com os novos mercados abertos, o cenário deverá melhorar ainda mais no próximo ano, especialmente com produtos que antes só eram produzidos no hemisfério norte, como o azeite e o vinho.
Enquanto isso, o agronegócio segue como um dos grandes motores da economia brasileira, gerando emprego e renda, não apenas nas grandes cidades, mas principalmente no interior do país, onde cada nova abertura de mercado representa novas oportunidades para produtores rurais.
E você, já pensou em experimentar um vinho brasileiro em terras japonesas? Ou quem sabe um azeite da nossa terrinha conquistando o mundo? Deixe seu comentário!
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