Com um investimento massivo e uma parceria estratégica, a reativação da antiga Ceitec no Rio Grande do Sul promete ser o ponto de virada para o Brasil na corrida tecnológica, buscando o fim da dependência asiática.
O governo federal acaba de dar um passo decisivo para o futuro da tecnologia no país. Com um anúncio de investimento significativo, será reativada uma importante fábrica de semicondutores no Rio Grande do Sul. A iniciativa busca fortalecer a produção nacional de chips, componentes vitais para quase todos os setores, e, principalmente, reduzir a dependência estratégica do Brasil em relação ao mercado asiático.
R$ 220 milhões para o renascimento da fábrica de semicondutores
Foi oficializado um plano ousado para a microeletrônica brasileira: um aporte de R$ 220 milhões será usado para reativar a infraestrutura da antiga Ceitec S.A., em Porto Alegre. Esta ação é a peça-chave para resgatar a capacidade produtiva do país e garantir a soberania tecnológica nacional. A crise global de abastecimento de chips demonstrou a urgência de ter uma fábrica de semicondutores local e competitiva.
O epicentro da nova estratégia tecnológica brasileira
O Rio Grande do Sul foi estrategicamente posicionado como o coração deste projeto. Através da Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia (Sict), o governo estadual assinou um protocolo de intenções com a Chipus Microeletrônica S.A., uma empresa âncora para o desenvolvimento do setor. A reativação é acelerada pelo aproveitamento da infraestrutura já existente da antiga Ceitec, um patrimônio tecnológico avaliado em cerca de R$ 1 bilhão.
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O impacto da fábrica de semicondutores na sua vida e na economia nacional
A reabertura desta fábrica vai muito além dos portões da indústria. O projeto criará um polo de desenvolvimento em semicondutores, atraindo empresas, talentos e estimulando a geração de empregos de alta qualificação. Na prática, isso significa um impulso para setores essenciais como automotivo, agronegócio, saúde e telecomunicações, que terão acesso facilitado a componentes, podendo baratear produtos e acelerar a inovação para todos os brasileiros.
A parceria que define o futuro dos semicondutores no Brasil
A Chipus Microeletrônica, que já mantém um centro de desenvolvimento em Porto Alegre, apresentou o plano detalhado de atuação em Brasília. A empresa será fundamental na operação da planta fabril. A união de esforços entre o governo, que atua como facilitador, e a iniciativa privada é o que permitirá ao Brasil, finalmente, construir uma cadeia produtiva de semicondutores que seja robusta e autossuficiente.
Mais dinheiro jogado no lixo, 220milhoes e uma mixaria, e vai produzir que chip? Nem sabe! O Brasil ja perdeu esse mercado, com esse dinheiro não se compra nem máquinario, e nem se constrói nenhuma planta industrial, e mais dinheiro pra corrupção. Estamos lascado no fundo do poço.
É com essa forma de pensamento que o Brasil só fica no retrovisor da evolução: enquanto países que estavam atrás do Brasil,a 50 anos, hoje da de goleada em nós ( países asiáticos).
Demorou demais…..
Ótima iniciativa por parte do governo.
Essa empresa pode servir de âncora e ponto de contato para as empresas de semicondutores da iniciativa privada brasileira, para as empresas de softwares e empresas de hardwares brasileiras as quais podem trabalhar no modo sincronizado para a construção nacional de nossos próprios computadores. Começando pelos computadores do setor governamental.