Força Aérea dos EUA apresenta nova bomba capaz de afundar navios quase instantaneamente de forma efetiva e a distância. Conheça a nova bomba dos EUA – Quick Sink que deixa China em estado de alerta.
Força Aérea dos EUA revela nova bomba: A tensão crescente na região do Indo-Pacífico, alimentada pelo aumento da presença militar dos Estados Unidos e da China, atingiu um novo patamar com a revelação de uma arma revolucionária pela Força Aérea dos EUA. Trata-se da “Quick Sink”, uma nova bomba capaz de afundar navios com precisão letal e eficiência sem precedentes. Esta nova tecnologia promete transformar a dinâmica da guerra naval, introduzindo estratégias disruptivas e apresentando desafios significativos tanto para as forças aliadas quanto para adversários estratégicos.
Com a capacidade de ser lançada a partir de aeronaves convencionais e equipada com sistemas de direcionamento avançados, a “Quick Sink” é uma arma projetada para maximizar o impacto com custo reduzido em comparação com os métodos tradicionais de ataque naval, como mísseis de cruzeiro. Além disso, sua introdução ocorre em um momento crítico, marcado por exercícios militares intensificados e disputas territoriais no Mar do Sul da China, aumentando ainda mais as preocupações de uma possível escalada militar entre as duas maiores potências globais.
A revelação dessa tecnologia não apenas destaca os avanços dos Estados Unidos em armamento, mas também pressiona rivais como a China a repensarem suas estratégias marítimas, incluindo o uso de sua crescente frota de porta-aviões e destróieres. Este cenário intensifica a competição por superioridade militar na região e levanta questões sobre como a introdução de armas como a “Quick Sink” pode alterar o equilíbrio de poder no Indo-Pacífico.
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Entenda como funciona a nova bomba dos EUA
Durante o Exercício Marítimo do Pacífico de 2024, o país apresentou sua nova bomba capaz de afundar navios, uma tecnologia de afundamento rápido desenvolvida pela Força Aérea dos EUA para neutralizar navios grandes e cruciais, como porta-aviões de forma rápida e eficiente. Essa bomba, lançada de bombardeiros furtivos como o B-2 Spirit, tem capacidade de alcançar pontos vulneráveis de embarcações inimigas com alta precisão e poder de destruição.
Equipada com kits de orientação JDAM (Joint Direct Attack Munition), a nova bomba dos EUA foi projetada para navegar de forma autônoma até o alvo, identificar os pontos frágeis do navio (abaixo da linha d’água) e explodir, gerando um efeito semelhante ao de um torpedo pesado. Esse recurso da nova bomba capaz de afundar navios da Força Aérea permite que uma aeronave difícil de detectar, como o B-2, afunde grandes navios sem precisar de contato direto.
Durante o exercício, o navio anfíbio USS Tarawa foi utilizado como alvo de treinamento. Construído na década de 1970 e desativado em 2009, ele se tornou um tipo de “saco de pancadas” para os testes militares dos EUA.
Um único disparo da nova bomba dos EUA, lançado de um B-2 Spirit, foi suficiente para afundá-lo, enviando uma mensagem clara: com essa tecnologia, a Força Aérea dos EUA podem neutralizar grandes alvos em questão de minutos.
Nova bomba capaz de afundar navios pode ameaçar China?
A China tem investido pesadamente em sua marinha, com uma frota em rápida expansão que inclui três porta-aviões e outro em desenvolvimento, com o objetivo de ter cinco operacionais até 2036. Com o desenvolvimento de sua frota, o país busca ampliar sua presença e influência no Indo-Pacífico, uma região fundamental para a segurança nacional da China, devido à dependência de rotas marítimas para o comércio.
Contudo, a nova bomba dos EUA de ataque anti navio adiciona um grande obstáculo aos planos chineses. A flexibilidade do Quick Sink, uma arma de baixo custo e alta precisão, cria um cenário em que os porta-aviões chineses poderiam ser destruídos rapidamente, e à distância, dificultando suas operações e ameaçando a segurança das embarcações militares chinesas em áreas de conflito.
Entenda os impactos da nova bomba dos EUA
A introdução da nova bomba capaz de afundar navios da Força Aérea dos EUA altera o equilíbrio de poder no Indo-Pacífico, gerando novas considerações para ambos os lados.
Para a China, a expansão naval enfrenta agora uma ameaça real, que demanda novas estratégias defensivas para proteger sua frota. Por outro lado, a nova bomba dos EUA para atacar navios a longa distância e a partir de uma aeronave difícil de detectar consolida sua posição na defesa de aliados e interesses na região, como Taiwan.
Com uma frota maior de bombardeiros furtivos B-21 Raider prevista para a próxima década, a Força Aérea dos EUA terá uma presença ainda mais robusta, capaz de responder rapidamente a crises regionais e de conter avanços militares da China. Essa situação pode criar um efeito dissuasório, visto que o risco de uma perda significativa de ativos navais poderia desencorajar ações agressivas.
Logo terá a bomba anti bomba.