Fim do Bolsa Família? Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, realiza pente-fino em beneficiários, e milhões de famílias podem perder o benefício. Descubra quem será afetado.
O governo federal anunciou recentemente uma mudança significativa que pode marcar o fim do Bolsa Família para milhões de brasileiros. Sob a direção do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, um novo decreto foi implementado, intensificando o pente-fino nos beneficiários e resultando na redução do benefício de R$ 600 para diversas famílias.
Essa medida visa garantir que o auxílio chegue apenas a quem realmente precisa, mas pode deixar muitos brasileiros preocupados com a perda desse apoio essencial. Entenda os detalhes e veja quem será afetado por essa mudança.
Entenda melhor a iniciativa de Haddad que pode trazer o ‘fim do bolsa família‘
Essa medida em questão, que já está causando controvérsias, reflete o esforço do governo federal em reavaliar e redirecionar os recursos destinados para o programa social, afetando diretamente aqueles que dependem desse auxílio para o sustento básico.
- Internet de Elon Musk (Starlink) chega ao Brasil com desconto de MAIS DE 50% visando acabar com a concorrência e inovar na conectividade brasileira, chegando em QUALQUER parte do país
- Crise sem fim! Volkswagen enfrenta demissões em massa e crise tecnológica: será o próximo caso Kodak e Nokia?
- Umas das maiores BR do Brasil será transformada! Rodovia terá duplicação de 221km e R$ 7 bi em investimentos, podendo gerar até 100 MIL empregos
- Noruega investe R$ 350 milhões em energia solar no norte de Minas Gerais
Acontece que o governo brasileiro apresentou em julho deste ano um plano abrangente para revisar o Cadastro Único, o Bolsa Família e os benefícios da Previdência Social. Segundo o G1, essa iniciativa, que pode trazer o Fim do Bolsa Família, visa combater fraudes e pagamentos indevidos, com uma economia projetada de R$ 25,9 bilhões para 2025.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou que essas medidas são importantes para garantir a eficiência e a sustentabilidade dos programas sociais e previdenciários do país. No caso do Cadastro Único, a revisão será focada na atualização dos dados das famílias inscritas. O foco é identificar inconsistências e eliminar registros duplicados ou fraudulentos.
O Bolsa Família, um dos principais programas de transferência de renda do país, também passará por uma revisão rigorosa. Segundo informações de A Folha, a expectativa é economizar R$ 6,4 bilhões com a atualização cadastral e a eliminação de beneficiários que não atendem mais os critérios do programa.
Essa medida, que trará o fim do bolsa família para várias pessoas, visa garantir que o auxílio seja direcionado às famílias em situação de vulnerabilidade social, promovendo maior justiça e equidade.
Saiba quem tem direito ao Bolsa Família em 2024
Para ter direito ao Bolsa Família em 2024, as famílias precisam atender alguns requisitos específicos. A principal regra é que a renda mensal familiar seja de até R$ 218 por pessoa.
Isso significa que a soma da renda de todos os membros da família, dividida pelo número de pessoas, deve ser menor que esse valor. As famílias também devem estar inscritas no Cadastro Único, que é a principal ferramenta do governo federal para a inclusão de famílias de baixa renda em programas sociais.
A inscrição pode ser realizada em um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou outro posto de atendimento do município.
Os beneficiários também devem cumprir algumas contrapartidas, como manter crianças e adolescentes na escola, realizar acompanhamento pré-natal, no caso de gestantes e manter carteiras de vacinação atualizadas. O CadÚnico também atende a comunidades tradicionais e a grupos específicos, como indígenas, quilombolas, ribeirinhos e população em situação de rua.
Fim do Bolsa Família: Governo reduz R$ 1,4 bi de verba
Vale mencionar que o Governo Federal propôs uma verba de R$ 167,2 bilhões para o Bolsa Família em 2025. O valor é menor em R$ 1,4 bilhão ao montante destinado ao programa social em 2024, que era de R$ 168,6 bilhões.
Se aprovado pelo Congresso, será o 2º ano em que o programa fica sem um reajuste no Orçamento. O ministro de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias, já havia dito que o movimento era o esperado.
A equipe econômica enviou nesta sexta-feira (30) o Projeto de lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025 para o Congresso Nacional. O documento ainda deve passar pela análise dos deputados e dos senadores, que podem fazer mudanças no texto.