O grupo Lorenzetti vai investir R$ 200 milhões na expansão da fábrica de louças sanitárias em Poços de Caldas, no Sul do estado de Minas Gerais. O montante será destinado a ativos e capital de giro com o objetivo de duplicar a produção na unidade até o primeiro semestre de 2024. Líder em duchas, chuveiros, torneiras elétricas e aquecedores de água a gás, a marca quer ser referência também no segmento, que integra desde 2015. Leia ainda esta notícia: Cervejaria Imperial investirá R$ 200 milhões para expandir sua fábrica em Minas Gerais
De acordo com o CEO do grupo, Eduardo Coli, os aportes serão realizados em duas fases, que culminarão com a fundição de 200 mil peças por mês. O primeiro ciclo, que já teve início, deverá durar cerca de um ano e meio e consumirá R$ 80 milhões. Já o segundo, demandará o restante dos recursos, ampliando ainda mais a capacidade instalada da planta.
“Desde que adquirimos a fábrica em 2015, realizamos investimentos que somam algo em torno de R$ 210 milhões em adaptações e ampliações. Desde então, saltamos de 24 mil metros quadrados de área construída para os atuais 35 mil metros quadrados e vamos chegar a 54 mil metros quadrados com essa expansão, em um terreno de 185 mil metros quadrados. Ainda temos um ligeiro espaço para crescer, mas não conseguimos chegar a 300 mil peças. Para um salto maior precisaremos rever a estratégia”, afirma.
De acordo com a empresa, com os valores previstos, além das 500 novas vagas de empregos diretos na fábrica em Poços de Caldas, pontos de empregos indiretos também serão criados no município. As contratações devem ter início a partir de 2022.
“Nós faremos um investimento importante e em duas fases, na fábrica de Poços de Caldas e naturalmente precisaremos de muita mão de obra, por isso a geração de novas vagas de emprego diretos e indiretos. Isso mostra a confiança que temos na cidade e a importância de toda infraestrutura e atenção oferecida por parte da Prefeitura de Poços de Caldas”, disse o CEO da empresa, Eduardo José Coli.
A GSA Alimentos foi a vencedora do certame licitatório para a ocupação do grande galpão, que a Prefeitura de Ouro Preto construiu na região do Distrito Industrial de Cachoeira do Campo, no estado de Minas Gerais. A empresa deve implantar uma fábrica de suprimentos alimentares, podendo gerar cerca de 300 empregos no distrito.
O prefeito da cidade, Angelo Oswaldo, anunciou na segunda-feira (4/10), a vencedora de licitação que deu tal concessão, de uso não remunerado e com encargos. A futura fábrica que irá gerar 300 novos empregos será a primeira construção do lote do Distrito Industrial, que tem uma área de 45.013,35 m² e que, segundo o prefeito, vai se transformar em um polo industrial no distrito de Cachoeira do Campo.
“Ouro Preto é uma cidade que vive da mineração e do turismo e agora vamos trazer empresas para a tão sonhada diversificação da economia da cidade. E o Distrito Industrial será efetivamente um polo gerador de emprego e renda”. De acordo com o prefeito, o processo licitatório da fábrica foi aberto após encontrar irregularidades na gestão anterior, que cedeu á outra empresa a concessão da área para instalação de um empreendimento que geraria cerca de 20 postos de trabalho.