Novo estudo reforça que o magnésio pode reduzir até R$ 1.200 por ano em gastos com remédios paliativos
Você sente cansaço frequente, cãibras recorrentes, insônia ou ansiedade constante? Muitos recorrem a diversos medicamentos para lidar com cada sintoma isoladamente. No entanto, pesquisadores e nutricionistas alertam: a raiz de vários desses problemas pode estar na deficiência de um único mineral, que custa cerca de R$ 40 por mês.
O magnésio, chamado de “maestro dos minerais”, está no centro de mais de 300 reações no corpo humano, e sua falta pode causar impactos que passam despercebidos. Este artigo revela o impacto direto que esse mineral pode ter na sua saúde física, mental e financeira — e por que a sua ausência custa caro.
Por que o magnésio é tão importante?
Apesar de ser o quarto mineral mais abundante no corpo humano, o magnésio nunca teve o destaque do cálcio ou da vitamina C. Ele atua nos bastidores, regulando funções como produção de energia, relaxamento muscular, formação óssea, controle da glicose e equilíbrio neurológico.
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O solo brasileiro é naturalmente pobre em magnésio, o que significa que mesmo quem mantém uma dieta variada pode não atingir os níveis ideais. Estima-se que mais da metade da população não consome a quantidade recomendada desse nutriente.
Quanto custa e quanto você economiza?
Um frasco de magnésio Dimalato ou Bisglicinato, com dose mensal, custa em média R$ 40 a R$ 60. Em contrapartida, quem apresenta sintomas relacionados à deficiência pode gastar:
- R$ 15 a R$ 30 com analgésicos para dores musculares
- R$ 20 a R$ 40 com relaxantes musculares
- R$ 40 a R$ 70 com suplementos para o sono
Ou seja, é comum gastar mais de R$ 150 por mês tentando resolver o que um único mineral poderia prevenir. A economia potencial ultrapassa R$ 1.200 por ano, considerando apenas custos diretos com farmácia — sem contar o impacto na qualidade de vida.
Que problemas o magnésio ajuda a prevenir?
A deficiência de magnésio está associada a doenças crônicas e silenciosas, como:
- Diabetes tipo 2
- Hipertensão arterial
- Osteoporose
- Enxaquecas
- Síndrome metabólica
- Distúrbios do sono
Estudos publicados em revistas científicas como Magnesium Research e Nutrients confirmam que a reposição adequada desse mineral melhora o controle glicêmico, reduz inflamações e contribui para a regulação do sistema nervoso central.
Quais alimentos são ricos nesse mineral?
Embora o suplemento seja uma opção eficaz, é possível aumentar a ingestão de magnésio por meio de alimentos como:
- Sementes de abóbora e girassol
- Espinafre e couve
- Amêndoas e castanha-do-pará
- Banana, abacate e feijão
Contudo, devido à pobreza mineral do solo brasileiro, a densidade nutricional dos vegetais cultivados no país pode ser insuficiente — o que explica por que mesmo pessoas saudáveis apresentam deficiência.
O mercado de suplementos confirma a tendência?
O mercado global de suplementos de magnésio já ultrapassa US$ 5 bilhões, impulsionado pela busca por alternativas naturais para melhorar o sono, a imunidade e a energia. Segundo a Euromonitor, o Brasil é um dos países com maior crescimento no setor, especialmente entre adultos de 30 a 60 anos preocupados com bem-estar e prevenção.
Vale a pena investir em magnésio?
Para especialistas, sim. O investimento é pequeno, o retorno é alto e o risco é quase nulo. Diferente de remédios com efeitos colaterais, o magnésio, quando tomado corretamente e com orientação, apresenta excelente tolerância e grande potencial terapêutico.
A recomendação é sempre buscar orientação médica ou nutricional para avaliar a necessidade, o tipo mais adequado (como quelado, dimalato ou cloreto) e a dosagem correta.
Você já pensou que um mineral barato poderia substituir vários remédios? Acha que vale a pena apostar na prevenção? Compartilhe sua experiência nos comentários — sua história pode ajudar outras pessoas.