Descubra quais modelos se destacaram como celulares defeituosos em 2024 no Brasil. Saiba os problemas mais comuns, custos de reparo que ultrapassam R$ 2 mil e quais são os celulares que mais dão defeito segundo assistências técnicas e Reclame Aqui
Em 2024, o mercado brasileiro de smartphones registrou diversos aparelhos com alto índice de reclamações, gerando custos significativos de reparo para os consumidores. Segundo dados de assistências técnicas e registros no portal Reclame Aqui, alguns modelos se destacaram como celulares que mais deram problema, com manutenção que pode custar valores elevados.
A seguir, listamos os principais celulares defeituosos do ano, os problemas mais comuns e o impacto financeiro para os usuários, ajudando na escolha consciente de um smartphone.
Moto G4
- Principais problemas: falhas na tela touch, superaquecimento, bateria com desgaste rápido e travamentos ocasionais.
- Custo de reparo aproximado: tela entre R$ 600 e R$ 1.200; bateria até R$ 500.
- Detalhes: O Moto G4, modelo intermediário lançado em 2016, ainda é usado por muitos consumidores. Usuários relatam que o aparelho apresenta lentidão após atualizações e que a tela touch pode ficar sensível de forma inconsistente.
O Moto G4 figura entre os celulares que mais dão defeito, especialmente fora da garantia.
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iPhone 6S
- Principais problemas: bateria degradada, touch screen falhando e lentidão no iOS em versões recentes.
- Custo de reparo aproximado: substituição de bateria ou tela pode ultrapassar R$ 2.000 em assistências autorizadas.
- Detalhes: Apesar de antigo, o iPhone 6S ainda é usado por muitos consumidores. A degradação da bateria e a lentidão causada por atualizações recentes do iOS são os problemas mais comuns relatados.
O iPhone 6S é considerado um dos celulares defeituosos mais reclamados por usuários que mantêm o aparelho por vários anos.
Umidigi 22
- Principais problemas: travamentos frequentes, lentidão em apps pesados, câmera com falhas e bateria com vida útil limitada.
- Custo de reparo aproximado: tela até R$ 900; bateria entre R$ 300 e R$ 500.
- Detalhes: A marca Umidigi é menos conhecida, e seus modelos intermediários apresentam inconsistência de desempenho. Usuários relatam que a experiência de uso pode variar bastante, dependendo do lote do aparelho.
O Umidigi 22 figura entre os celulares que mais deram problema, embora existam relatos positivos em alguns casos.
Moto X4
- Principais problemas: falhas na tela, travamentos após atualizações, bateria degradada e problemas de áudio.
- Custo de reparo aproximado: tela até R$ 1.000; bateria até R$ 600; reparos de áudio em torno de R$ 400.
- Detalhes: O Moto X4 é um modelo intermediário premium que apresenta boa durabilidade, mas usuários relatam problemas recorrentes em touch screen e travamentos do sistema.
O Moto X4 é um dos celulares defeituosos mais citados em fóruns e assistências técnicas.
POCO M3 Pro
- Principais problemas: tela com falhas de toque, degradação rápida da bateria e travamentos ocasionais.
- Custo de reparo aproximado: tela e bateria combinadas podem chegar a R$ 1.800.
- Detalhes: Apesar do preço competitivo, o POCO M3 Pro apresenta problemas com o tempo, especialmente na bateria, que se desgasta rapidamente, e na tela, que perde sensibilidade em alguns casos.
Este modelo é considerado um dos celulares que mais dão defeito, principalmente entre usuários que fazem uso intenso.
Samsung Galaxy Fold 3
- Principais problemas: falhas na dobradiça, tela flexível sensível a pressão e problemas de bateria.
- Custo de reparo aproximado: telas flexíveis podem custar até R$ 3.000; reparos da dobradiça até R$ 1.500.
- Detalhes: O Galaxy Fold 3 introduziu a inovação das telas dobráveis, mas a tecnologia ainda apresenta vulnerabilidades físicas. O cuidado com o manuseio diário é essencial para evitar falhas caras.
Mesmo sendo sofisticado, ele é um dos celulares defeituosos mais reportados por usuários que abusam do manuseio intenso.
Xiaomi 12 Pro
- Principais problemas: superaquecimento em uso intenso, falhas na câmera e travamentos ocasionais após atualizações.
- Custo de reparo aproximado: tela e câmera podem custar mais de R$ 2.000.
- Detalhes: Smartphone premium com alto desempenho, mas usuários relatam aquecimento durante jogos ou uso de aplicativos pesados. Problemas na câmera e travamentos em apps aparecem em algumas unidades.
O Xiaomi 12 Pro é um celular que mais deu problema em casos de uso intenso e manutenção inadequada.
Custos de reparo e impacto no consumidor
Os valores de manutenção para esses modelos variam bastante, mas é comum que ultrapassem os R$ 2.000 em modelos premium, como iPhone 6S, Galaxy Fold 3 e Xiaomi 12 Pro. Os problemas mais frequentes incluem:
- Tela quebrada ou touch screen inconsistente.
- Bateria degradada ou inchaço.
- Problemas de hardware como câmera, dobradiça ou falhas internas.
- Travamentos e lentidão no sistema operacional.
Consumidores que enfrentam essas falhas frequentemente precisam arcar com altos custos, especialmente quando o aparelho já está fora da garantia.
Como evitar problemas com celulares defeituosos
- Pesquisar histórico de falhas: consultar sites como Reclame Aqui antes da compra.
- Avaliar garantia e assistência técnica: considerar planos estendidos ou seguros para reparo.
- Priorizar modelos confiáveis: optar por aparelhos com histórico de menor índice de defeitos.
- Manutenção preventiva: uso de capas, protetores de tela e evitar sobrecarga de bateria.
- Atualizações de software cuidadosas: instalar apenas versões estáveis e verificar compatibilidade.
Essas medidas ajudam a reduzir gastos com reparos e prolongam a vida útil do dispositivo.
Proteja seu bolso com escolhas inteligentes
Analisar os celulares que mais deram problema em 2024 permite que consumidores façam escolhas estratégicas. Modelos como Moto G4, iPhone 6S, Umidigi 22, Moto X4, POCO M3 Pro, Galaxy Fold 3 e Xiaomi 12 Pro possuem histórico de falhas recorrentes.
Investir tempo em pesquisa, considerar custos de manutenção e optar por aparelhos confiáveis garante uma experiência mais satisfatória, protegendo o bolso e evitando frustrações.
A manutenção preventiva, combinada com escolhas conscientes, é a melhor forma de evitar surpresas financeiras.