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Essa é a PIOR cidade do interior para se viver no Brasil, segundo levantamento

Escrito por Alisson Ficher
Publicado em 15/01/2025 às 12:30
Descubra quais são as piores cidades do Brasil para se viver, segundo o Índice de Progresso Social, e se surpreenda com os resultados!
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Levantamento chocante revela as cidades com pior qualidade de vida no Brasil. No topo da lista está uma cidade com desafios críticos como falta de saúde, educação e infraestrutura. A análise do Índice de Progresso Social expõe as disparidades regionais e deixa a pergunta: será que é possível mudar essa realidade? Confira os detalhes agora!

O Brasil, com suas paisagens exuberantes e rica diversidade cultural, esconde disparidades que passam despercebidas a muitos.

Enquanto algumas regiões despontam como exemplos de desenvolvimento, outras enfrentam desafios críticos que impactam diretamente o bem-estar de suas populações.

Entre essas localidades, uma cidade do interior se destaca de maneira negativa, segundo um levantamento que avalia a qualidade de vida em território nacional.

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Você sabe quais fatores colocaram essa cidade no último lugar do ranking e o que isso significa para os moradores?

De acordo com o Índice de Progresso Social (IPS), ferramenta que avalia aspectos como educação, saúde e desenvolvimento ambiental, Uiramutã, localizada em Roraima, foi classificada como a pior cidade do interior para se viver no Brasil.

Esse índice tem como objetivo principal ir além de indicadores meramente econômicos, oferecendo uma perspectiva mais ampla do progresso social.

O IPS considera três dimensões principais: necessidades humanas básicas, fundamentos do bem-estar e oportunidades. Ao todo, foram utilizados 53 indicadores para compor a análise.

Por que Uiramutã é tão mal avaliada?

Uiramutã lidera o ranking das cidades com os piores índices sociais, refletindo uma combinação de problemas estruturais.

A falta de acesso adequado a serviços básicos, como saúde e educação, aliado às limitações de infraestrutura e à alta vulnerabilidade social, contribuem para essa classificação negativa.

A cidade enfrenta, ainda, desafios logísticos decorrentes de sua localização remota, o que dificulta a implementação de políticas públicas eficazes.

Segundo o levantamento, outros municípios do Norte também aparecem entre os piores avaliados. Destacam-se:

RankingCidadeEstado
UiramutãRoraima
Alto AlegreRoraima
TrairãoPará
BannachPará
JacareacangaPará
Cumaru do NortePará
PacajáPará
UruaráPará
PortelPará
10ºBonfimRoraima

Essas cidades compartilham desafios semelhantes e são exemplos claros de como a desigualdade regional é expressiva no Brasil.

O que é o Índice de Progresso Social (IPS)?

Criado como uma alternativa aos indicadores tradicionais, como o Produto Interno Bruto (PIB), o IPS busca entender como diferentes fatores afetam a qualidade de vida da população.

Essa ferramenta inovadora mede não apenas a dimensão econômica, mas também aspectos sociais e ambientais. Com isso, promove uma visão mais abrangente e justa do progresso urbano.

Os indicadores utilizados no Brasil são definidos com base em dados oficiais, garantindo a confiabilidade da análise.

Entre os principais aspectos avaliados, estão segurança, acesso à água potável, habitação adequada, inclusão social, educação de qualidade e sustentabilidade ambiental.

Impactos do IPS na formulação de políticas públicas

O IPS é um recurso valioso para gestores públicos. Ele identifica os pontos críticos que necessitam de intervenções imediatas, ajudando no direcionamento de investimentos.

Segundo especialistas, ao priorizar áreas como saúde, educação e infraestrutura, é possível transformar a realidade das comunidades mais vulneráveis e promover avanços sociais significativos.

Ademais, o índice também permite medir os resultados das políticas implementadas, oferecendo dados concretos para ajustes e melhorias.

Essa abordagem orientada por dados é essencial para reduzir as desigualdades regionais e garantir um desenvolvimento mais equilibrado em todo o território nacional.

Desafios do progresso social na região Norte

A região Norte enfrenta desafios históricos relacionados à falta de infraestrutura, distância dos grandes centros urbanos e dificuldades logísticas.

Esses fatores limitam o acesso a serviços básicos, comprometendo a qualidade de vida da população.

A falta de investimentos estruturais consistentes também contribui para o agravamento das condições sociais.

A situação de Uiramutã é um exemplo emblemático dessa realidade.

Para reverter esse cenário, é necessário um esforço conjunto entre governo, setor privado e sociedade civil, com estratégias que integrem soluções imediatas e planejamento a longo prazo.

Como as cidades podem melhorar seus índices?

Para avançar no progresso social, é fundamental implementar ações que promovam o acesso universal a educação, saúde e segurança.

Além disso, investir em infraestrutura e em iniciativas de inclusão social pode transformar a realidade das comunidades.

Conforme especialistas, o apoio a projetos sustentáveis, que conciliem desenvolvimento econômico e preservação ambiental, é essencial para garantir um futuro mais promissor.

É também necessário fortalecer as redes de cooperação entre municípios, promovendo a troca de experiências e soluções inovadoras.

O que o futuro reserva para Uiramutã e outras cidades?

Embora os desafios sejam muitos, o IPS também aponta caminhos para a melhoria.

O uso dessa ferramenta na formulação de políticas públicas pode ser um divisor de águas para municípios em situação de vulnerabilidade.

Por meio de uma abordagem baseada em dados, é possível transformar dificuldades em oportunidades, garantindo que as próximas gerações tenham acesso a condições de vida mais dignas.

Hoje, o Índice de Progresso Social traz à tona realidades que não podem ser ignoradas.

Uiramutã, infelizmente, ocupa a última posição no ranking de qualidade de vida, mas também simboliza a urgência de mudanças estruturais no Brasil.

Será que, com a implementação de políticas públicas mais eficazes, essa realidade pode ser transformada? Você concorda com o ranking apresentado? Compartilhe sua opinião!

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Alisson Ficher

Jornalista formado desde 2017 e atuante na área desde 2015, com seis anos de experiência em revista impressa, passagens por canais de TV aberta e mais de 12 mil publicações online. Especialista em política, empregos, economia, cursos, entre outros temas. Registro profissional: 0087134/SP. Se você tiver alguma dúvida, quiser reportar um erro ou sugerir uma pauta sobre os temas tratados no site, entre em contato pelo e-mail: alisson.hficher@outlook.com. Não aceitamos currículos!

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