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Ele não para! Coca-Cola anuncia nova versão nos EUA após declaração de Donald Trump

Escrito por Sara Aquino
Publicado em 23/07/2025 às 09:48
A gigante das bebidas anuncia versão com cana-de-açúcar para seu refrigerante icônico, curiosamente, surge a pouco tempo por Donald Trump.
Imagem: Correio Braziliense
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A gigante das bebidas anuncia versão com cana-de-açúcar para seu refrigerante icônico, curiosamente, surge a pouco tempo por Donald Trump.

Uma mudança significativa está a caminho para os fãs da Coca-Cola nos Estados Unidos, uma versão com cana-de-açúcar para seu refrigerante icônico, uma decisão que ressoa em meio a uma crescente demanda por ingredientes mais naturais. Donald Trump afirma ter convencido a empresa a fazer a mudança.

Essa nova opção chega para sacudir o mercado e promete reacender um debate sobre os adoçantes na indústria alimentícia.

Coca-Cola anuncia versão com cana-de-açúcar: um movimento estratégico no mercado americano

A Coca-Cola está respondendo ao apelo dos consumidores por produtos mais alinhados às suas preferências.

A decisão de anunciar versão com cana-de-açúcar para o mercado dos Estados Unidos, prevista para ser lançada ainda este ano, não é apenas uma inovação no portfólio da empresa, mas também um reflexo de uma tendência global em direção a adoçantes naturais.

Historicamente, a Coca-Cola vendida nos EUA utiliza xarope de milho com alto teor de frutose, uma prática que se consolidou ao longo das décadas por questões de custo e disponibilidade.

No entanto, o açúcar de cana, com seu perfil de sabor distinto e uma percepção pública mais “natural”, tem sido um ponto de desejo para muitos consumidores.

Em outros mercados ao redor do mundo, como o Brasil, a utilização de açúcar de cana já é comum nas formulações da Coca-Cola, o que torna essa mudança no mercado americano um ajuste notável para alinhar-se a preferências globais e internas.

A expectativa é que essa nova versão atenda a um público que busca alternativas ao xarope de milho, oferecendo uma opção com um toque mais tradicional.

Donald Trump afirmou ter convencido a empresa: a influência da política no refrigerante

O anúncio da Coca-Cola ganhou um tempero político inusitado. Menos de uma semana antes da revelação oficial da empresa, o ex-presidente Donald Trump utilizou sua plataforma Truth Social para afirmou ter convencido a empresa a fazer a mudança.

Em sua postagem, Trump creditou a si mesmo a iniciativa, sugerindo que sua influência havia levado a Coca-Cola a revisitar sua formulação.

Embora a Coca-Cola não tenha emitido declarações que confirmem ou neguem diretamente a influência de Trump na decisão, é fato que o timing do anúncio gerou burburinho.

Grandes corporações, como a Coca-Cola, geralmente tomam decisões sobre formulações e lançamentos de produtos após extensas pesquisas de mercado, análises de viabilidade e planejamento estratégico que levam meses ou anos.

No entanto, a declaração de uma figura pública de alto perfil como Donald Trump certamente adiciona uma camada interessante à narrativa por trás do lançamento. O episódio ressalta a complexa interseção entre o mundo corporativo, o consumo e a influência política, mesmo em temas aparentemente tão simples como a composição de um refrigerante.

A demanda por adoçantes naturais e o futuro da Coca-Cola

A iniciativa da Coca-Cola em anunciar versão com cana-de-açúcar é uma resposta clara à crescente demanda por versões de produtos que utilizem adoçantes naturais.

Consumidores estão cada vez mais conscientes sobre os ingredientes dos alimentos e bebidas que consomem, buscando opções que percebem como mais saudáveis ou menos processadas. Essa tendência já impulsionou o crescimento de produtos orgânicos, plant-based e com rótulos mais “limpos”.

Para a Coca-Cola, líder em seu segmento, acompanhar e, por vezes, ditar essas tendências é crucial para manter sua relevância e competitividade.

A introdução da versão com cana-de-açúcar nos EUA não apenas diversifica a oferta, mas também permite à empresa explorar um nicho de mercado que valoriza essa particularidade.

Este movimento pode ser visto como parte de uma estratégia mais ampla da Coca-Cola para inovar em seu portfólio, oferecendo aos consumidores mais opções que se alinhem às suas preferências de sabor e saúde, ao mesmo tempo em que navega pelo cenário de influências externas, como a declaração de Donald Trump sobre ter afirmado ter convencido a empresa a fazer a mudança.

O futuro da bebida mais famosa do mundo continua a borbulhar com novidades.

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Sara Aquino

Farmacêutica Generalista e Redatora. Escrevo sobre Empregos, Cursos, Ciência, Tecnologia e Energia. Apaixonada por leitura, escrita e música.

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